Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 25
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Ginecol Obstet Mex ; 82(8): 552-7, 2014 Aug.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-25282948

RESUMO

The placenta praevia and acretism placental were concurrently and are conditions of abnormal placenta, in which the villus sampling invade the myometrium at the site of implantation and is associated with the partial or complete absence of the decidua. Clinical case: Patient's 32 years of age, with 34 weeks pregnancy. Obstetric history of previous cesarean section, transvaginal bleeding several times; the diagnosis by ultrasound showed placenta praevia occlusive. Surgical treatment was abdominal total hysterectomy.


Assuntos
Placenta Acreta , Placenta Prévia , Adulto , Feminino , Humanos , Placenta Acreta/diagnóstico , Placenta Acreta/terapia , Placenta Prévia/diagnóstico , Placenta Prévia/terapia , Gravidez
2.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 79(6): 524-530, 2014. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-734800

RESUMO

Presentamos el caso de una embarazada con placenta ístmica, percreta, previa central, con extensas anastomosis vasculares y flujo de alta velocidad. En la resolución mediante cesárea-histerectomía, para prevenir la hemorragia intraoperatoria, se utilizó una intervención radiológica en secuencia de oclusión temporal de las ilíacas internas, embolización de las arterias uterinas, reposicionamiento e insuflación de balones en ilíacas comunes. Se logró mantener estabilidad hemodinámica y el control del sangrado; estando ocluida la circulación uterina hubo pérdidas moderadas en la parte final de la operación. Se discuten la característica poco común de la implantación y percretismo ístmico, y el beneficio del uso combinado de la oclusión vascular con la cirugía expedita para minimizar el riesgo materno.


We present a patient with placenta previa percreta and oclusive. It had extensive vascular anastomosis with high velocity flow, in which resolution by cesarean-hysterectomy was done for bleeding control and followed by temporal occlusion of iliac arteries, embolization of uterine arteries, reposition and insuflation of balloons in common iliac arteries. The patient was stable and moderated bleeding happened to the end of intervention when the uterine arterial circulation was occluded. We discuss the uncommon of isthmic implantation and percretism and the benefits of both vascular occlusion and expedite surgery for to minimize maternal compromise or damage.


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Placenta Acreta/terapia , Placenta Prévia/terapia , Cesárea , Histerectomia , Gravidez Ectópica , Perda Sanguínea Cirúrgica/prevenção & controle , Radiologia Intervencionista , Embolização da Artéria Uterina
3.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 34(1): 34-9, 2012 Jan.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-22358346

RESUMO

PURPOSE: To compare the maternal and perinatal outcomes of patients with placenta previa, after the adoption of a prolonged maternal hospital stay, to those of a 1991 series. METHODS: We performed a retrospective study comparing 108 cases of placenta previa hospitalized in the Maternity School Assis Chateaubriand, Universidade Federal do Ceará, during the period from 01/01/2006 to 12/31/2010, with those obtained in 1991, when 101 cases of the pathology were observed at our institution. The following maternal and perinatal data were collected: maternal age, parity, gestational age at delivery, mode of delivery, maternal stay length, Apgar scores at the 1st and 5th minutes, birth weight, adequacy of birth weight, neonatal length stay, maternal and neonatal morbidity and mortality rates (maternal, fetal, neonatal and perinatal). Statistical analysis was performed using the χ² and Fisher's exact tests. The results were considered significant when p<0.05. RESULTS: In 1991, placenta previa was found in 1.13% of cases (101/8900). In the present study, the prevalence was 0.43% (108/24726). No maternal death was observed in either series. Regarding the study of 1991, the current patients were significantly younger, with lower parity, were hospitalized longer, had better Apgar scores at 1st and 5th minutes, and had longer neonatal hospitalization. Also, we identified reduction of fetal, neonatal and perinatal mortality. CONCLUSIONS: Perinatal outcomes in patients with placenta previa were significantly improved between 1991 and the years 2006 and 2010. However, we can not say whether this improvement was due to the prolonged maternal hospital stay.


Assuntos
Tempo de Internação , Assistência Perinatal , Placenta Prévia/terapia , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;34(1): 34-39, jan. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-614797

RESUMO

OBJETIVO: Comparar os resultados maternos e perinatais de pacientes portadoras de placenta prévia, após adoção do internamento materno prolongado, com os de uma série histórica ocorrida em 1991. MÉTODOS: Estudo retrospectivo comparando 108 casos da doença - em pacientes hospitalizadas em uma instituição de ensino do estado do Ceará, nordeste do Brasil, no período de primeiro de janeiro de 2006 a 31 de dezembro de 2010 - com 101 casos ocorridos em 1991, na mesma instituição. Os seguintes dados maternos e perinatais foram coletados: idade materna, paridade, idade gestacional no momento do parto, via de parto, tempo de internamento materno, escores de Apgar ao primeiro e quinto minutos, peso ao nascimento, adequação do peso ao nascer, tempo de hospitalização neonatal, morbidade materna e neonatal e mortalidades (materna, fetal, neonatal e perinatal). As variáveis categóricas foram analisadas utilizando-se os testes do χ² de associação e exato de Fischer. Os resultados foram considerados significativos quando p<0,05. RESULTADOS: Em 1991, 1,1 por cento dos casos (101/8.900) apresentou placenta prévia. No presente estudo, a prevalência foi de 0,4 por cento (108/24.726). Nenhuma morte materna foi observada nas duas séries. Em relação às pacientes de 1991, as da série atual foram significativamente mais jovens, com menor paridade e ficaram mais tempo internadas. Para os resultados perinatais observaram-se melhores índices de Apgar ao primeiro e quinto minutos, maior tempo de internamento neonatal e redução das mortalidades fetal, neonatal e perinatal. CONCLUSÃO: Os resultados perinatais, em pacientes com placenta prévia, foram significativamente melhorados entre o ano de 1991 e os anos de 2006 e 2010. Não podemos afirmar, entretanto, ter sido esta melhora necessariamente decorrente do maior tempo de internamento materno.


PURPOSE: To compare the maternal and perinatal outcomes of patients with placenta previa, after the adoption of a prolonged maternal hospital stay, to those of a 1991 series. METHODS: We performed a retrospective study comparing 108 cases of placenta previa hospitalized in the Maternity School Assis Chateaubriand, Universidade Federal do Ceará, during the period from 01/01/2006 to 12/31/2010, with those obtained in 1991, when 101 cases of the pathology were observed at our institution. The following maternal and perinatal data were collected: maternal age, parity, gestational age at delivery, mode of delivery, maternal stay length, Apgar scores at the 1st and 5th minutes, birth weight, adequacy of birth weight, neonatal length stay, maternal and neonatal morbidity and mortality rates (maternal, fetal, neonatal and perinatal). Statistical analysis was performed using the χ² and Fisher's exact tests. The results were considered significant when p<0.05. RESULTS: In 1991, placenta previa was found in 1.13 percent of cases (101/8900). In the present study, the prevalence was 0.43 percent (108/24726). No maternal death was observed in either series. Regarding the study of 1991, the current patients were significantly younger, with lower parity, were hospitalized longer, had better Apgar scores at 1st and 5th minutes, and had longer neonatal hospitalization. Also, we identified reduction of fetal, neonatal and perinatal mortality. CONCLUSIONS: Perinatal outcomes in patients with placenta previa were significantly improved between 1991 and the years 2006 and 2010. However, we can not say whether this improvement was due to the prolonged maternal hospital stay.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Tempo de Internação , Assistência Perinatal , Placenta Prévia/terapia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
5.
Femina ; 38(3)mar. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545653

RESUMO

A placenta prévia consiste na implantação placentária no segmento inferior, distando no máximo 7 cm do colo do útero. Ao aderir-se diretamente ao miométrio, denomina-se placenta acreta; ao estender-se mais profundamente, placenta increta, e ao invadir a serosa uterina ou órgãos adjacentes, percreta. A incidência de placenta prévia varia de 0,3 a 1,7%, e a incidência do acretismo varia de 1:540 a 1:93.000 partos. Essa com acretismo é relacionada à alta morbimortalidade materna e, maior necessidade de terapêutica transfusional; a complicações durante a cesárea e à infecção. O acretismo é diagnosticado por ultrassom, ressonância magnética e, ultrassom com Doppler. A adequada detecção do acretismo permitirá o planejamento da via de parto e das medidas de segurança, com consequente redução da mortalidade materna. Feito o diagnóstico antenatal de acretismo placentário e invasão da bexiga, a conduta será a cesárea eletiva às 35 semanas com posterior histerectomia total abdominal, sempre com necessidade de uma equipe multidisciplinar (anestesistas, obstetras, cirurgião vascular intervencionista e urologista)


The placenta previa consists of a placental implantation in the inferior segment, distant at the most 7 cm of the cervix uteri. When adhering directly to the myometrium, it is called placenta accreta; when extending more deeply, increta and when invading the uterine's serous or even adjacent organs, the percreta. The placenta previa incidence varies from 0,3 to 1,7%, and the accretism from 1:540 to 1:93.000 childbirths. The placenta previa accreta is associated with high maternal morbidity and mortality, need of blood transfusion, complications during cesarean section and infection. The accretism is diagnosed by ultrasound, magnetic resonance and, ultrasound with Doppler. The appropriate detection of the accretism will allow the childbirth planning and safety's measures, with consequent reduction of maternal mortality. When the antenatal diagnosis of placenta accreta and invasion of the bladder are made, the conduct will be the elective cesarean section to the 35 weeks with subsequent abdominal total hysterectomy, with the aid of a team (anesthetists, obstetricians, surgeon vascular and urologist)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Bexiga Urinária/irrigação sanguínea , Histerectomia , Hemorragia Pós-Parto/etiologia , Complicações Intraoperatórias , Placenta Acreta/cirurgia , Placenta Acreta/diagnóstico , Placenta Acreta/terapia , Placenta Acreta , Placenta Prévia/diagnóstico , Placenta Prévia/terapia , Cesárea/efeitos adversos , Mortalidade Materna , Ultrassonografia Pré-Natal/métodos
6.
Femina ; 34(3): 201-205, fev. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477853

RESUMO

Entre as patologias hemorrágicas da segunda metade da gestação, a placenta prévia ocupa lugar destacado, tanto pela freqüência e características com que se apresenta clinicamente, quanto pelas formas de tratamento. Isto leva o obstetra a tangenciar entre a conduta que vai desde uma simples observação até a realização de procedimentos muitas vezes revestidos de dramático desfecho. Dentre os fatores que podem estar relacionados diretamente com seu aparecimento destacam-se, por sua relevância, a idade materna e a multiparidade, os abortamentos anteriores, as cicatrizes uterinas prévias, a gemelaridade e o tabagismo. Os autores apresentam breve atualização sobre os principais aspectos epidemiológicos e o prognóstico materno e perinatal relacionados com gestações associadas à placenta prévia e seu manejo em distintas situações de interesse clínico.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Cesárea , Hemorragia/etiologia , Hemorragia/patologia , Complicações do Trabalho de Parto , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Prognóstico , Placenta Prévia/epidemiologia , Placenta Prévia/terapia , Mortalidade Materna , Mortalidade Perinatal
7.
Rev. Asoc. Med. Pens. MINSA ; 9(12): 64-71, mayo 2005. ilus
Artigo em Espanhol | LIPECS | ID: biblio-1110177

RESUMO

Se presenta este trabajo realizado en el Complejo Hospitalario del Callao entre los años de 1969-1974, relacionado con una Técnica Obstétrica para el tratamiento de la Placenta Previa Hemorrágica en el 2do trimestre de la gestación con feto no viable. En nuestro estudio las 15 pacientes que llegaron al servicio de emergencia en mal estado general, presentando un cuadro de anemia aguda, mostraron una mejoría sustantiva en su estado general, no habiéndose presentado muertes maternas (0 por ciento). Estos resultados pueden atribuirse adicionalmente a los progresos en la utilización de la trasfusión sanguínea, en el tratamiento eficaz del shock hipovolemico, las modernas técnicas de narcosis, y el empleo de antibióticos, los cuales disminuyeron la mortalidad materna. No toda paciente con Placenta Previa tiene que ser tratada quirúrgicamente. En los casos de Placenta Previa marginal y en muchos casos de implantación parcial es posible el parto espontáneo, particularmente si la hemorragia es escasa y el útero está funcionalmente maduro para las contracciones. Sin embargo cuando está indicado el tratamiento quirúrgico, esta técnica ofrece mínimas complicaciones, disminuye la estancia en el centro hospitalario y protege la vida de la madre. Se hace una revisión sucinta de las Técnicas empleadas hasta la actualidad en los casos de Placenta Previa Hemorrágica.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Hemorragia , Mortalidade Materna , Obstetrícia/métodos , Placenta Prévia/terapia , Segundo Trimestre da Gravidez
11.
In. Ramos Toledo, Gustavo. Alto riesgo obstétrico. Quito, AFEME, 1997. p.45-8, ilus.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-206569
13.
In. Sociedad Ecuatoriana de Ginecología y Obstetricia. Hospital Carlos Andrade Marín. El Manejo Obtétrico: Sangrados. Quito, Sociedad Ecuatoriana de Ginecología y Obstetricia, mar. 1992. p.89-102.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-134689
14.
Rev. boliv. ginecol. obstet ; 14(1): 21-5, dic. 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-127619

RESUMO

Durante el embarazo es casi siempre conservador, se lo debe realizar siempre bajo internacion y debe buscar los siguientes objetivos. Evitar el esfuerzo fisico, sedar la fibra uterina, procurar la madurez pulmonar fetal. Con este proposito se indica dieta blanda, reposo absoluto, Indocid supositorios de 100 mg. (accion antiprostaglandinica); Alupent 1 tab 0,5 mg sub lingual cada 6 horas (B bloqueante); Diazepan, Ampicilina, Betametasona y otros complementarios examenes de laboratorio y ultrasonico


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Placenta Prévia/diagnóstico , Bolívia , Técnicas de Laboratório Clínico , Placenta Prévia/terapia , Hemorragia Pós-Parto/fisiopatologia , Complicações na Gravidez/fisiopatologia , Ultrassonografia , Ultrassonografia/estatística & dados numéricos
15.
J. bras. ginecol ; 99(9): 403-6, set. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80596

RESUMO

Foram analisados 133 casos de inserçäo baixa da placenta, ocorridos na Disciplina de Obstetrícia da Escola Paulista de Medicina, onde foram apuradas as causas que implicaram na instituiçäo de conduta de imediata resoluçäo da gravidez, assim como a via de parturiçäo. Com base na transitoriedade da conduta expectante na inserçäo baixa da placenta, foi avaliado o momento de seu abandono bem como a impossibilidade de sua adoçäo. Foi instituída a conduta expectante em 79 pacientes (59,4%) e a ativa foi de imediato em 54 (40,6%). No determinismo para o abandono da atividade expectante, as indicaçöes maternas foram as mais freqüentes (87,6%). O trabalho de parto foi responsável em 54,4% das vezes e o fenômeno hemorrágico participou em 26,6% dos casos. Das várias indicaçöes fetais ocorridas destacamos o sofrimento fetal (26,5%) e as apresentaçöes anômalas, sendo 8,2% pélvicas e 14,3% de situaçöes transversas. A adoçäo da conduta ativa impôs-se em 40,6% das vezes antes da 36ª semana de gestaçäo. Ainda que o parto por via abdominal seja o mais freqüente (72,9%), obtiveram-se 27,1% de nascimentos transpélvicos,s endo 6% com o auxílio do fórcipe


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Placenta Prévia/terapia
20.
Buenos Aires; Gynécologie et Obstétrique; 1927. 23 p.
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: biblio-1206503
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA