RESUMO
The southwestern U.S. border has recently seen a significant increase in the number of unaccompanied children from Honduras, Guatemala, and El Salvador illegally crossing the Mexican border into the United States. Many of these children leave home to flee violence, starvation, impoverished living conditions, or other life-threatening situations. The treatment of acute stress, anxiety, and depression associated with traumatic events is crucial in helping these children address these negative psychological events they have experienced so that they can move forward with their lives. Untreated, traumatic events experienced by this population can develop into Post Traumatic Stress Disorder, a potentially life-changing and physically threatening psychological and medical issue. The United States needs to effectively address the serious matter of responding to mental health issues facing refugees from war-torn or impoverished nations so as to help them to successfully adjust to American systems. There is a need for researchers in the mental health field to focus efforts in designing, implementing, and evaluating methodologies that can help these children develop healthy strategies for living with a very difficult and complex past.
Assuntos
Distúrbios Civis/história , Distúrbios Civis/psicologia , Assistência à Saúde Culturalmente Competente/história , Hispânico ou Latino/história , Hispânico ou Latino/psicologia , Menores de Idade/história , Menores de Idade/psicologia , Política , Racismo/história , Racismo/psicologia , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/história , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/psicologia , Imigrantes Indocumentados/história , Imigrantes Indocumentados/psicologia , Violência/história , Violência/psicologia , América Central/etnologia , Criança , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , MotivaçãoRESUMO
Como síntese do país, a capital deveria projetar imagens simuladas de uma realidade que embora não fosse, desejava-se construir por meio de seu traçado de ruas, esquinas, praças, monumentos e, fundamentalmente, de programas e iniciativas direcionadas aos seus habitantes. Com um extenso conjunto de medidas assistênciais, pedagógicas e disciplinares, os governos republicanos procuraram trasnformar o comportamento carioca, instituindo na capital da malandragem, da boemia e do arrivismo, novas práticas sociais. Desse modo, a década de 1920 foi marcada pela montagem de estruturas de atendimento à infância desprotegida da sorte, abandonada e delinqüente. Partindo dessa compreensão, a capital do país foi perspectivada como contexto de iniciativas modelares no campo da proteção e assistência à infância. Sendo assim, o exercício de análise aqui proposto tenciona discorrer acerca das políticas de intervenção social direcionadas à infância menorizada pelo campo jurídico, durante a década de 1920. Para isto, este texto organiza-se a partir de um tríplice objetivo. Primeiro, discorrer sobre as proposições que alicerçaram as medidas assistenciais de caráter científico, percebendo as concepções atinentes ao processo 'judicialização' da infância pelo campo jurídico; segundo, empreender um esforço problematizador dos sentidos atribuídos à infância menorizada num processo que visou firmar determinada identidade e pertencimento social para ela; terceiro, e último, lançar luz sobre as iniciativas jurídicas que, formuladas a partir de 1921, com a Lei Orçamentária Federal, implementaram reformas e proposições tendentes a agenciar ações tutelares e educativas à infância abandonada e delinqüente na cidade-capital.
Assuntos
Criança , Saúde da Criança/história , Criança Abandonada/história , Custódia da Criança/história , Delinquência Juvenil/história , Menores de Idade/história , Menores de Idade/legislação & jurisprudência , Jovens em Situação de Rua/história , Política Pública , Ajustamento Social , Saúde Pública/história , BrasilRESUMO
Como síntese do país, a capital deveria projetar imagens simuladas de uma realidade que embora não fosse, desejava-se construir por meio de seu traçado de ruas, esquinas, praças, monumentos e, fundamentalmente, de programas e iniciativas direcionadas aos seus habitantes. Com um extenso conjunto de medidas assistênciais, pedagógicas e disciplinares, os governos republicanos procuraram trasnformar o comportamento carioca, instituindo na capital da malandragem, da boemia e do arrivismo, novas práticas sociais. Desse modo, a década de 1920 foi marcada pela montagem de estruturas de atendimento à infância desprotegida da sorte, abandonada e delinqüente. Partindo dessa compreensão, a capital do país foi perspectivada como contexto de iniciativas modelares no campo da proteção e assistência à infância. Sendo assim, o exercício de análise aqui proposto tenciona discorrer acerca das políticas de intervenção social direcionadas à infância menorizada pelo campo jurídico, durante a década de 1920. Para isto, este texto organiza-se a partir de um tríplice objetivo. Primeiro, discorrer sobre as proposições que alicerçaram as medidas assistenciais de caráter científico, percebendo as concepções atinentes ao processo 'judicialização' da infância pelo campo jurídico; segundo, empreender um esforço problematizador dos sentidos atribuídos à infância menorizada num processo que visou firmar determinada identidade e pertencimento social para ela; terceiro, e último, lançar luz sobre as iniciativas jurídicas que, formuladas a partir de 1921, com a Lei Orçamentária Federal, implementaram reformas e proposições tendentes a agenciar ações tutelares e educativas à infância abandonada e delinqüente na cidade-capital. (AU)