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1.
Acta cir. bras. ; 23(3): 294-303, May-June 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-3645

RESUMO

PURPOSE: The controversy regarding whether loop ileostomy or loop transverse colostomy is a better method for temporary decompression of colorectal anastomosis motivated this review. METHODS: Five randomized trials were included, with 334 patients: 168 in the loop ileostomy group and 166 in the loop transverse colostomy group. The outcomes analyzed were: 1. Mortality; 2. Wound infection; 3. Time of stoma formation; 4. Time of stoma closure; 5. Time interval between stoma formation and closure; 6. Stoma prolapse; 7. Stoma retraction; 8. Parastomal hernia; 9. Parastomal fistula; 10. Stenosis; 11. Necrosis; 12. Skin irritation; 13. Ileus; 14. Bowel leakage; 15. Reoperation; 16. Patient adaptation; 17. Length of hospital stay; 18. Colorectal anastomotic dehiscence; 19. Incisional hernia; 20. Postoperative bowel obstruction. RESULTS: Stoma prolapse was statistically significant (p = 0.00001), but with statistical heterogeneity; the sensitive analysis was applied, excluding the trials that included emergency surgery, and this showed: p = 0.02, with I² = 0 percent for the heterogeneity test. CONCLUSIONS: The outcomes reported were not statistically or clinically significant except for stoma prolapse. Better evidence for making the choice between loop ileostomy or loop colostomy requires large-scale randomized controlled trials.(AU)


OBJETIVO: A controvérsia entre ileostomia em alça ou colostomia em alça como a melhor forma para a descompressão temporária da anastomose colorretal motivou a realização desta revisão. MÉTODOS: Cinco ensaios clínicos casualizados foram incluídos com 334 pacientes: 168 no grupo de ileostomia e 166 no grupo de colostomia. Os resultados analisaram: 1. Mortalidade; 2. Infecção da ferida; 3. Tempo de formação do estoma; 4. Tempo de fechamento do estoma; 5. Intervalo de tempo entre a formação e o fechamento do estoma; 6. Prolapso do estoma; 7. Retração do estoma; 8. Hérnia parastomal; 9. Fistula parastomal; 10. Estenose; 11. Necrose; 12. Irritação de pele; 13. Íleo; 14. Fístula entérica; 15. Reoperação; 16. Adaptação do paciente; 17. Tempo de internação hospitalar; 18. Deiscência da anastomose colorretal; 19. Hérnia de Incisional; 20. Obstrução intestinal pós-operatória. RESULTADOS: Prolapso do estoma: p = 0.00001, mas com heterogeneidade estatística; a análise de sensibilidade foi aplicada excluindo os estudos que incluíram cirurgias de emergência: p = 0.02 e teste de heterogeneidade: I²=0 por cento. CONCLUSÕES: Os resultados encontrados não foram estatística ou clinicamente significantes, exceto prolapso do estoma. A melhor evidência para a escolha entre ileostomia em alça ou colostomia em alça necessita de maior número de ensaios clínicos.(AU)


Assuntos
Humanos , Ileostomia/veterinária , Colostomia/veterinária , Cirurgia Colorretal/veterinária
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 9(4): 138-42, out.-dez. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-134195

RESUMO

O objetivo foi avaliar a funcionalidade da adaptaçao deum esfincter artificial originalmente descrito por Schiller a um reservatorio ileal, no intuito de se obter um reservatorio ileal que associasse facilidade na sua execuçao a uma eficiente continencia. Foram operados 16 caes, nos quais adaptamos esta modalidade de esfincter a um reservatorio ileal em "J". Pelos resultados observados, observamos que esta tecnica conferiu continencia aos reservatorios no periodo analisado, nao tendo sido observadas perdas entre as entubaçoes, apesar das sobrevidas curtas em funçao da grande morbidade das ileostomias em caes.


Assuntos
Animais , Cães , Colostomia/veterinária , Ileostomia/veterinária
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