RESUMO
BACKGROUND: Transgender individuals are often targets of abuse, bullying, harassment, discrimination and violence at school, which causes significant personal suffering and serious consequences for their education process. Research suggests that structural interventions and changes are needed to reduce these phenomena and ensure that schools function as protective and secure learning environments for sexual minorities. AIM: This study presents a review of international interventions/programs focused on reducing bullying and promoting inclusive educational environments for transgender youths. METHODS: An extensive literature search in English and Spanish was undertaken using the electronic database of MEDLINE, PsycINFO, SCOPUS, SciELO and LILACS (1990-2018). RESULTS: Several international programs, guidelines and projects aimed at preventing bullying against sexual minorities (including the transgender population) in school environments were described. Recommendations and barriers to consider in the development and implementation of bullying prevention interventions in a range of school settings are discussed. CONCLUSIONS: Evidence suggest important positive benefits associated with attending schools that have anti-bullying or inclusive policies for gender minorities, such as the improvement of school wellbeing, more positive school climate, decreasing truancy, lower levels of victimization, decreased school harassment and increased feelings of safety. However, more research is needed to follow up on the various programs and interventions described in this study, to determine whether they have been implemented and what their actual long-term impact has been. The normalization of transphobia and tolerance for sexual minorities requires the attention of public policies in education strategies designed to deconstruct gender stereotypes and eradicate transphobia among adolescents.
Assuntos
Bullying/prevenção & controle , Homofobia/prevenção & controle , Pessoas Transgênero/estatística & dados numéricos , Adolescente , Bullying/psicologia , Feminino , Identidade de Gênero , Homofobia/estatística & dados numéricos , Humanos , Masculino , Instituições Acadêmicas/estatística & dados numéricosRESUMO
Recomenda ao Ministério da Saúde, às Secretarias Estaduais, Distrital e Municipais de Saúde que cumpram a Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que anexou as portarias PRT MS/GM 2836/2011, que instituiu a Política Nacional de Saúde Integral da população LGBT e PRT MS/GM 2836/2011, que redefiniu e determinou a instalação do Comitê Técnico de Saúde Integral LGBT.
Assuntos
Assistência Integral à Saúde/legislação & jurisprudência , Comitês Consultivos , Portarias , Minorias Sexuais e de Gênero/legislação & jurisprudência , Homofobia/prevenção & controleRESUMO
Jamaica has earned an international reputation for severe sexual prejudice-perhaps disproportionately so compared to other severely anti-LGBT (lesbian, gay, bisexual, and transgender) societies. Until recently, however, no quantitative empirical research had investigated Jamaica's sexual prejudice, leaving the prejudice poorly understood and methods of reducing it unclear. This article reviews empirical research on Jamaican anti-LGBT prejudice from the past 15 years. It situates Jamaica within the global context, explains the current understanding of the severity and nature of the problem, evaluates solutions currently being explored, and suggests promising strategies based on available evidence. Importantly, this article also reflects on lessons learned from Jamaica that are relevant for other severely anti-LGBT societies.
Assuntos
Homofobia/etnologia , Homofobia/prevenção & controle , Homofobia/legislação & jurisprudência , Humanos , Jamaica/etnologiaRESUMO
OBJECTIVE: To describe a political mapping on discrimination and homophobia associated to human immunodeficiency virus (HIV) in the context of public institutions in Mexico. MATERIALS AND METHODS: The political mapping was conducted in six Mexican states. Stakeholders who were involved in HIV actions from public and private sectors were included. Semistructured interviews were applied to explore homophobia and discrimination associated with HIV. Information was systematized using the Policy Maker software, which is a good support for analyzing health policies. RESULTS: Discriminatory and homophobic practices in the public domain occurred, damaging people´s integrity via insults, derision and hate crimes. Most stakeholders expressed a supportive position to prevent discrimination and homophobia and some of them had great influence on policy-making decisions. It was found that state policy frameworks are less specific in addressing these issues. CONCLUSIONS: Homophobia and discrimination associated to HIV are still considered problematic in Mexico. Homophobia is a very sensitive issue that requires further attention. Also, an actual execution of governmental authority requires greater enforcement of laws against discrimination and homophobia.
Assuntos
Pessoal Administrativo/psicologia , Epidemias , Infecções por HIV/psicologia , Homofobia , Discriminação Social , Adulto , Feminino , Infecções por HIV/epidemiologia , Política de Saúde , Homofobia/legislação & jurisprudência , Homofobia/prevenção & controle , Homofobia/psicologia , Humanos , Liderança , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Formulação de Políticas , Setor Privado , Setor Público , Controle Social Formal , Discriminação Social/legislação & jurisprudência , Discriminação Social/prevenção & controle , Discriminação Social/psicologia , Estigma SocialRESUMO
Objetivo. Presentar un mapeo político sobre discriminación y homofobia asociadas con la epidemia del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) en entornos institucionales públicos. Material y métodos. Se realizó un mapeo político con actores clave en seis estados de México, a quienes se les aplicó una entrevista semiestructurada para explorar la discriminación y homofobia asociadas con el VIH. La información se sistematizó mediante matrices de contenido por categorías y el software PolicyMaker. Resultados. Se documentaron prácticas discriminatorias y homofóbicas lesivas a la integridad como la denostación, la burla y los crímenes de odio. La mayoría de actores se manifestaron en contra de la discriminación y la homofobia; algunos de ellos influyeron de manera importante en la formulación de políticas para prevenir la discriminación y la homofobia. Sin embargo, los marcos normativos estatales fueron poco específicos. Conclusiones. Son persistentes las prácticas discriminatorias y la homofobia asociadas con el VIH, por lo cual se requiere mayor atención en los estados y es necesario impulsar políticas para prevenirlas, así como la observancia del cumplimiento de las leyes estatales.
Objective. To describe a political mapping on discrimination and homophobia associated to human immunodeficiency virus (HIV) in the context of public institutions in Mexico. Materials and methods. The political mapping was conducted in six Mexican states. Stakeholders who were involved in HIV actions from public and private sectors were included. Semistructured interviews were applied to explore homophobia and discrimination associated with HIV. Information was systematized using the Policy Maker software, which is a good support for analyzing health policies. Results. Discriminatory and homophobic practices in the public domain occurred, damaging people´s integrity via insults, derision and hate crimes. Most stakeholders expressed a supportive position to prevent discrimination and homophobia and some of them had great influence on policy-making decisions. It was found that state policy frameworks are less specific in addressing these issues. Conclusions. Homophobia and discrimination associated to HIV are still considered problematic in Mexico. Homophobia is a very sensitive issue that requires further attention. Also, an actual execution of governmental authority requires greater enforcement of laws against discrimination and homophobia.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecções por HIV/psicologia , Pessoal Administrativo/psicologia , Epidemias , Homofobia/legislação & jurisprudência , Homofobia/prevenção & controle , Homofobia/psicologia , Formulação de Políticas , Controle Social Formal , Infecções por HIV/epidemiologia , Setor Privado , Estigma Social , Discriminação Social/legislação & jurisprudência , Discriminação Social/prevenção & controle , Discriminação Social/psicologia , Política de Saúde , LiderançaRESUMO
O direito à saúde no Brasil é fruto da luta do Movimento da Reforma Sanitária e está garantido naConstituição de 1988. No texto constitucional a saúde é entendida de maneira ampliada e nãoapenas como assistência médico sanitária. Nesta concepção, saúde é decorrente do acesso daspessoas e coletividades aos bens e serviços públicos oferecidos pelas políticas sociais universais.A Saúde, a Previdência e a Assistência Social integram o Sistema de Seguridade Social e estaconquista representa o compromisso e a responsabilidade do Estado com o bem-estar dapopulação (BRASIL, 1988, art. 194). Na perspectiva de difundir os direitos das pessoas e das populações em relação à saúde, oMinistério da Saúde publicou a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde (BRASIL, 2006), queexplicita os direitos e deveres dos usuários contidos na legislação do Sistema Único de Sáude(SUS). Essa ferramenta, que buscou contemplar as especificidades dos diversos grupossociais, está disponível a toda a população e possibilita a discussão qualificada em torno dodireito à saúde.A Política LGBT é uma iniciativa para a construção de mais equidade no SUS. O compromisso doMinistério da Saúde com a redução das desigualdades constitui uma das bases do Programa MaisSaúde Direito de Todos (BRASIL, 2008), lançado em 2008 e que visa à reorientação daspolíticas de saúde com o objetivo de ampliar o acesso a ações e serviços de qualidade. EssePrograma, espelhando essa política, apresenta metas específicas para promover ações deenfrentamento das iniquidades e desigualdades em saúde com destaques para grupospopulacionais de negros, quilombolas, LGBT, ciganos, prostitutas, população em situação de rua,entre outros.A Política LGBT tem como marca o reconhecimento dos efeitos da discriminação e da exclusão noprocesso de saúde-doença da população LGBT...