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Interleucinas/fisiologia , Hanseníase Virchowiana/imunologia , Hanseníase Tuberculoide/imunologia , Linfócitos T Auxiliares-Indutores/imunologia , Adulto , Feminino , Fator 2 de Crescimento de Fibroblastos/análise , Fator 2 de Crescimento de Fibroblastos/fisiologia , Interações Hospedeiro-Patógeno/imunologia , Humanos , Evasão da Resposta Imune , Interleucina-13/análise , Interleucina-13/fisiologia , Interleucinas/análise , Hanseníase Virchowiana/etiologia , Hanseníase Virchowiana/patologia , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/patologia , Macrófagos/microbiologia , Masculino , Mycobacterium leprae/imunologia , Linfócitos T Auxiliares-Indutores/química , Linfócitos T Auxiliares-Indutores/classificação , Fator de Necrose Tumoral alfa/análise , Fator de Necrose Tumoral alfa/fisiologia , Interleucina 22RESUMO
FUNDAMENTOS: A radiação ultravioleta B (RUVB) é o mais importante fator ambiental capaz de modificar a função imunológica da pele humana. OBJETIVO: estudar a associação entre o fenótipo de suscetibilidade ou resistência à radiação RUVB e as formas polares da hanseníase. MATERIAL E MÉTODOS: foram avaliados 38 pacientes com hanseníase virchowiana (MHV) e 87 pacientes com hanseníase tuberculoide (MHT) de acordo com a classificação de Ridley e Jopling (1966). Todos os pacientes foram submetidos ao teste para determinação do fenótipo de suscetibilidade ou resistência à RUVB por meio da aplicação de um disco de dinitroclorobenzeno (DNCB) a 2 por cento em uma área de pele previamente irradiada com duas vezes a dose eritematosa mínima (DEM). Após 21 dias, outra aplicação de um disco similar de DNCB a 0,05 por cento na região escapular (área não exposta à RUVB) foi realizada para avaliar se houve sensibilização, com leitura após 48 horas. Os pacientes que apresentaram reação positiva ao DNCB foram considerados UVB-resistentes e o oposto foi considerado para aqueles que não apresentaram resposta (UVB-suscetíveis). RESULTADOS: A frequência de UVB-suscetíveis foi de 63,2 por cento (24 pacientes) no grupo MHV e 34,4 por cento (30 pacientes) no grupo MHT (OR = 3,26; IC = 1,36-7,87; x² = 7,73; p = 0,005). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a UVB-suscetibilidade é um fator de risco para o desenvolvimento da MHV.
BACKGROUNDS: Ultraviolet radiation B (UVRB) is the most important environmental factor capable of altering the immune function of human skin. OBJECTIVE: To evaluate the association of the phenotypes of susceptibility or resistance to ultraviolet radiation B (UVRB) and the polar forms of leprosy. MATERIAL AND METHODS: We evaluated 38 patients with lepromatous leprosy (LL) and 87 patients with tuberculoid (TT) leprosy, according to the classification by Ridley and Jopling (1966). All the patients were submitted to a test to determine the phenotypes of susceptibility or resistance to UVRB through the application of a 2 percent dinitrochlorobenzene (DNCB) disc to a previously irradiated area with twice the minimal erythema dose (MED). After 21 days, a similar disc soaked in 0.05 percent DNCB was applied to the scapular area (unexposed to UVRB) to check for sensitiveness, with reading of the results after 48 hours. The patients that showed a positive reaction to DNCB were considered resistant (UVB-R) and those who did not show any reaction were considered susceptible (UVB-S). RESULTS: The frequency of UVB-S individuals was 63.2 percent (24 patients) in the LL group and 34.4 percent (30 patients) in the TT group (OR=3.26; IC=1.36 - 7.87; x²=7.73; p=0.005). CONCLUSION: Our results suggest that UVB-susceptibility is a risk factor to the development of lepromatous leprosy (LL).
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Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hanseníase Virchowiana/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Raios Ultravioleta/efeitos adversos , Suscetibilidade a Doenças , Dinitroclorobenzeno , Indicadores e Reagentes , Fenótipo , Fatores de Risco , Tolerância a Radiação/fisiologiaRESUMO
BACKGROUNDS: Ultraviolet radiation B (UVRB) is the most important environmental factor capable of altering the immune function of human skin. OBJECTIVE: To evaluate the association of the phenotypes of susceptibility or resistance to ultraviolet radiation B (UVRB) and the polar forms of leprosy. MATERIAL AND METHODS: We evaluated 38 patients with lepromatous leprosy (LL) and 87 patients with tuberculoid (TT) leprosy, according to the classification by Ridley and Jopling (1966). All the patients were submitted to a test to determine the phenotypes of susceptibility or resistance to UVRB through the application of a 2% dinitrochlorobenzene (DNCB) disc to a previously irradiated area with twice the minimal erythema dose (MED). After 21 days, a similar disc soaked in 0.05% DNCB was applied to the scapular area (unexposed to UVRB) to check for sensitiveness, with reading of the results after 48 hours. The patients that showed a positive reaction to DNCB were considered resistant (UVB-R) and those who did not show any reaction were considered susceptible (UVB-S). RESULTS: The frequency of UVB-S individuals was 63.2% (24 patients) in the LL group and 34.4% (30 patients) in the TT group (OR=3.26; IC=1.36 - 7.87; x(2)=7.73; p=0.005). CONCLUSION: Our results suggest that UVB-susceptibility is a risk factor to the development of lepromatous leprosy (LL).
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Hanseníase Virchowiana/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Raios Ultravioleta/efeitos adversos , Adolescente , Adulto , Dinitroclorobenzeno , Suscetibilidade a Doenças , Feminino , Humanos , Indicadores e Reagentes , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fenótipo , Tolerância a Radiação/fisiologia , Fatores de Risco , Adulto JovemRESUMO
Two months after starting highly active antiretroviral treatment (HAART), an individual with human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) infection and profound CD4+ T lymphocytopenia developed several erythematous plaques on his face, which were due to borderline tuberculoid leprosy with reversal reaction. The temporal association between the development of these lesions and changes in blood CD4+ lymphocyte count and plasma HIV-1 load observed during HAART strongly suggests that the presentation of leprosy resulted from immune reconstitution.
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Masculino , Humanos , Adulto , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/imunologia , Imunidade , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/imunologia , Infecções por HIV/complicações , Infecções por HIV/imunologia , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade/efeitos adversosAssuntos
Vacina BCG/efeitos adversos , Citocinas/sangue , Hanseníase Tuberculoide/imunologia , Mycobacterium leprae/imunologia , Vacina BCG/imunologia , Biópsia , Brasil , Feminino , Humanos , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/patologia , Ativação Linfocitária , Pessoa de Meia-Idade , Células Th1/imunologia , Vacinação/efeitos adversosAssuntos
/genética , Fator de Necrose Tumoral alfa/genética , Frequência do Gene , Genes MHC da Classe II/genética , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/genética , Hanseníase Virchowiana/etiologia , Hanseníase Virchowiana/genética , Polimorfismo Genético , Regiões Promotoras Genéticas/genéticaRESUMO
FUNDAMENTOS - A reaçäo tipo I é pouco estudada na literatura. OBJETIVOS - Descrever a época de aparecimento da reaçäo tipo 1 e os nervos acometidos, nos pacientes portadores de hanseníase borderline tuberculóide (BT), durante a poliquimioterapia(PQT). PACIENTES E MÉTODOS - Estudo longitudinal realizado no Ambulatório de Dermatologia da Faculdade de Medicina da UFMG. Setenta e um pacientes com hanseníase BT foram incluídos no estudo de agosto de 1989 a agosto de 1993. RESULTADOS - 89,3 por cento dos pacientes hansenianos BT com reaçäo tipo 1 apresentaram esse surto atá a sexta dose de tratamento. O nervo ulnar foi o mais acometido nas reaçöes tipo 1 (37,0 por cento). CONCLUSÃO - A reaçäo tipo 1 nos pacientes hansenianos BT ocorre mais frequentemente até a sexta dose de PQT. O nervo ulnar foi o mais acometido
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Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Quimioterapia Combinada , Nervo Facial/patologia , Hanseníase Tuberculoide/tratamento farmacológico , Hansenostáticos/uso terapêutico , Nervo Radial/patologia , Nervo Tibial/patologia , Nervo Ulnar/patologia , Corticosteroides , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/imunologia , Hanseníase/imunologia , Hipersensibilidade Tardia , Estudos Longitudinais , Neurite (Inflamação)/etiologiaRESUMO
A trombocitopenia tem sido raramente descrita em associaçäo à terapêutica com as sulfonas. Relata-se caso de paciente, portador de hanseníase tuberculóide em tratamento com dapsona que evoluiu com plaquetopenia significativa, obtendo recuperaçäo dos valores próximos aos normais após substituiçäo dessa droga pela clofazimina
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Humanos , Masculino , Adulto , Plaquetas/patologia , Dapsona/efeitos adversos , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Contagem de Plaquetas , Sulfonas/efeitos adversos , Trombocitopenia/etiologia , Agranulocitose/induzido quimicamente , Brasil , Megacariócitos/fisiologia , Rifampina/efeitos adversos , Trombocitopenia/induzido quimicamenteAssuntos
Dermatite Atópica/diagnóstico , Dermatomicoses/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Erros de Diagnóstico , Granuloma Anular/diagnóstico , Hanseníase Tuberculoide/diagnóstico , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/patologia , Hanseníase Tuberculoide/tratamento farmacológico , Pele/patologia , VitóriaRESUMO
La lepra tuberculoide es del tipo benigno de la enfermedad, no infectante, regresivo y de curación espontánea, las manifestaciones clínicas son en piel y nervios periféricos. Fué descrita por primera vez por Jadassohn en 1898. Se le forma crónica mas estable, que cursa habitualmente con leprominorreación positiva y baciloscopia negativa, la segunda es de aparición aguda, nemos estable, en la qual encontrar al principio la baciloscopía positiva y leprominorreación negativa es casi la regla. En los niños la lepra tuberculoide adquiere caracteres especiales, distinguiéndose en éstos 3 tipos de lesiones: nodulares, liquenoides y sarcoides. Para conecer los aspectos clínicos y epidemiológicos de la lepra tuberculoide en México, se hizo una revisión de los archivos del Centro Dermatológico Pascua, de 1955 a 1964, hallándose un total de 1046 expedientes de lepra, de loscuales 190 correspondieron al tipo tuberculoide, encontrádose que es más frequente en el sexo feminino en el adulto de 21 a 50 anos de edad, más frecuentemente diseminada, predominante la variedad fija y la lesion eritematoescamosa
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Condutas Terapêuticas Homeopáticas , Diagnóstico Diferencial , Hanseníase Tuberculoide/classificação , Hanseníase Tuberculoide/diagnóstico , Hanseníase Tuberculoide/epidemiologia , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/história , Hanseníase Tuberculoide/terapia , Hanseníase Tuberculoide/transmissãoRESUMO
1) El autor señala que hasta la fecha no conoce una publicación convincente de transformación de lepra tuberculoide en cutanea (hoy lepromatosa); que el único caso publicado por Lefrou and Querangel des Essarts se trata de una reacción tubercoloide y no de una transformación en lepra cutanea. 2)Insiste en que hay que evitar la confusión de la reacción tuberculoide con las lesiones de lepra cutanea (hecho que es factible dada a presencia de bacilos en ciertos períodos de la reacción), efectuando la reacción de Mitsuda (que siempre es positiva aunque puede ser menos intensa) y observando la evolución posterior del caso y constatar así la tendencia progresiva en la cutanea y la regresiva en la tuberculoide. Entra entonces a relatar las observaciones que ha recogido en el estudio de sus 100 casos de lepra tuberculoide de los cuales el 40 por ciento han sido vigilados de 7 a 10 años, llamando la atención sobre los siguintes hechos: 1) Que ninguno de ellos ha evolucionaddo hacia la forma cutanea (hoy lepromatosa). 2) Que esa transformación no se produjo ni aún en las condiciones más desfavorables para el organismo como ser: pubertad, embarazo, parto, intoxicaciones y afecciones asociadas (diabetes, alcoholismo, sífilis) y mala nutrición. 3) Solamante ha observado 2 formas de evolucionar de lepra tuberculoide: ó va a la regresión (30 casos de alta que lleva de 2 a 7 años sin tratamiento) ó persiste durante muchos años como tal con ó sin reacciones tuberculoides, pero sin evolucionar hacia la forma lepromatosa. 4) esa inmatabilidad de la lepra tuberculoide nos hace pensar que estamos en presencia de una forma especial con gran resistencia, pero específica a la lepra ya que esa resistencia no se modifica ni en las condiciones más desfavorables al organismo. Trataríase pues de una forma alergica con reacción de Mitsuda siempre positiva, en oposición a la forma lepromatosa, lepra anergica, de reacción de Mitsuda negativa. Estas consideraciones sobre posición de la lepra tuberculoide en la Clasificación de Lepra, serán probablemente motivo de un nuevo trabajo. 5) En cuanto a la transformación de los casos cutaneos en tuberculoide la cree ahora más factible pero necesita revisar detenidamente algunos casos para pronunciarse en ese sentido.
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Hanseníase , Hanseníase Tuberculoide/classificação , Hanseníase Tuberculoide/diagnóstico , Hanseníase Tuberculoide/epidemiologia , Hanseníase Tuberculoide/etiologiaAssuntos
Humanos , Hanseníase Tuberculoide/diagnóstico , Hanseníase Tuberculoide/epidemiologia , Hanseníase Tuberculoide/etiologia , Hanseníase Tuberculoide/fisiopatologia , Hanseníase Tuberculoide/história , Hanseníase Tuberculoide/reabilitação , Hanseníase Tuberculoide/terapia , Hanseníase Tuberculoide/transmissão , Hospitais de Dermatologia Sanitária de Patologia Tropical/históriaRESUMO
O autor relata os signaes clinicos mais communs que encontrou em 52 casos de lepra tuberculoide, chamando a attenção para o signal "da invasão das cavidades" pelo granuloma tuberculoide quer sob a forma de infiltrado diffuso quer na macula perfeitamente delimitada. Acha que a lepra tuberculoide copia todas as manifestações de lepra, mesmo tuberosa, formando verdadeiros tuberculos sob o ponto de vista morphologico. Dos 52 casos estudados, 14 occorreram em mutilados, 3 em tuberosos ou mixtos, 3 em maculo-anesthesicos e 30 como portadores de lepra tuberculoide primitiva. Insiste sobre a questão de uma segunda biopsia quando o clinico não veja confirmado o seu diagnostico, pois a lepra estructuralmente diversa, Fala sobre as formas erythrodermicas (verdadeiras erythrodermias descamativas (e as maculas trychophytoides escrotaes que tem encontrado com frequencia. Exalça o valor dos derivados chaulmoogricos na therapeutica da lepra tuberculoide, cujas lesões regridem rapidamente deante dos processos hodiernos de tratamento.