Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. argent. anestesiol ; 60(6): 402-408, nov.-dic. 2002.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-6034

RESUMO

Durante la anestesia general y el período postoperatorio, se han detectado alteraciones de diversos componentes de la respuesta inmunitaria, tanto en el número de células como en su funcionalidad, acompañados o no por cambios en la concentración de diversos factores solubles. La contribución de los anestésicos a las alteraciones perioperatorias de la respuesta inmune aún no ha sido aclarada adecuadamente. Nuestra experiencia en ratones indica que el sevoflurano es un anestésico seguro para estudios experimentales, aún en esquemas de anestesia reiterada. Si embargo, modula aspectos de la respuesta inmune, con efectos de menor intensidad que los causados por el halotano, los animales no demuestran haber recuperado sus niveles normales de respuesta. En pacientes se comparó las repercusiones de la anestesia total endovenosa (propofol, remifentanilo y vecuronio) o inhalatoria (propofol, fentanil e isoflurano) en colecistectomía por videolaparoscopía. Se verificaron diferencias entre los grupos en el intraoperatorio y en el primer día del postoperatorio, y una menor activación neuroendocrina por anestesia endovenosa. En otro grupo de experiencias, al comparar dos métodos de anestesia intravenosa total, ketamina-fentanilo-droperidol-midazolam versus remifentanilo-midazolam, se verificó que las condiciones para la intubación y la extubación fueron similares para ambas técnicas, pero este estudio sugiere que el remifentanilo proporcionó mejor estabilidad hemodinámica y neuroendocrina, así como cambios menores en los niveles de leucocitos. A partir de estas líneas experimentales podemos concluir que, si bien el trauma quirúrgico es el principal factor involucrado en los cambios neuroendocrinos relacionados con la cirugía, los diferentes procedimientos anestésicos pueden ejercer efectos inmunomodulatorios en la respuesta a la cirugía, principalmente en el período perioperatorio. En consecuencia, sugerimos que en la elección de agentes anestésicos o sedantes, ya sea para uso quirúrgico o en unidades de cuidados intensivos, se tengan en cuenta, en lo posible, sus propiedades inmunomodulatorias. (AU)


Assuntos
Animais , Camundongos , Sistema Imunitário/efeitos dos fármacos , Anestésicos Inalatórios/imunologia , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Adjuvantes Imunológicos , Leucócitos , Complicações Intraoperatórias , Terapia de Imunossupressão , Halotano/farmacocinética , Anestesia Intravenosa
2.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;51(4): 273-84, jul.-ago. 2001. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-297980

RESUMO

A utilizaçäo de múltiplos de CAM, näo comparáveis do sevoflurano e do halotano, além da diferente contribuiçäo do N2O2 na CAM destes dois agentes, em pacientes pediátricos, säo os fatores citados para explicar igual velocidade de induçäo e de recuperaçäo destes agentes com diferentes solubilidades sangüíneas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de induçäo através de múltiplos da CAM e a recuperaçäo da anestesia mantida com concentraçäo expirada fixa de 1 CAM de halotano ou sevoflurano, associados ou näo ao N2O, em crianças sob anestesia peridural sacra. Método: foram estudadas 63 crianças divididas em 4 grupos de acordo com o agente inalatório utilizado para induçäo e manutençäo da anestesia: Grupo 1: Halotano, Grupo 2: Halotano + N20, Grupo 3: Sevoflurano, Grupo 4: Sevoflurano + N2O. Todas foram submetidas à peridural sacra. A induçäo sob máscara foi iniciada com 1 CAM do halogenado e incrementos de 0,5 CAM a cada 3 movimentos respiratórios até atingir 3 CAM no máximo. Foram analisados os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, pressäo arterial sistólica e diastólica, fraçäo expirada dos agentes inalatórios e os tempos de induçäo, de emergência e de resposta a comandos. Resultados: Os tempos cirúrgicos näo mostraram diferença significativa entre os grupos. Os tempos para perda do reflexo ciliar, para o término da induçäo, de emergência e orientaçäo dos grupos 1 e 2 foram maiores que dos grupos 3 e 4, sem diferença entre os grupos 1 e 2 e entre os grupos 3 e 4. A freqüência cardíaca e as pressöes arteriais sistólica e diastóloca näo diferiram entre os grupos, nos diferentes tempos considerados. Conclusöes: Nesta faixa etária, com a técnica anestésica empregada, os tempos de induçäo e de recuperaçäo da anestesia foram diferentes entre os grupos do halotano e do sevoflurano, mas näo apresentaram diferença com a associaçäo de óxido nitroso


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Pré-Escolar , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Período de Recuperação da Anestesia , Anestésicos Combinados , Criança , Pré-Escolar , Frequência Cardíaca , Halotano/farmacocinética , Óxido Nitroso/farmacocinética , Pressão Arterial , Pediatria
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;51(4): 331-4, jul.-ago. 2001.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-297987

RESUMO

O canal arterial é uma estrutura que integra a circulaçä fetal. Fatores como prematuridade, hipoxia, acidose e sepse contribuem para a sua patência. O objetivo deste relato é demonstrar a utilizaçäo da anestesia combinada em cirurgia para correçäo da persistência do canal arterial. Relato de caso: paciente masculino, 14 meses, 11 kg, estado físico ASA II com infecçöes de repetiçäo foi submetido à correçäo cirúrgica de PCA. Utilizou-se midazolam (0,5 mg.Kg-û) por via oral, no pré-anestésico, seguido de induçäo inalatória com halotano 1-2 por cento. A hidrataçäo foi feita com soluçäo de Ringer com lactato (8ml.Kg-û.h-û). Após intubaçäo orotraqueal foi iniciada ventilaçäo mecânica em sistema circular pediátrico com reabsorvedor de CO2. Procedeu-se bloqueio peridural torácico no espaço T1-T2 com injeçäo única de bupivacaína a 0,125 por cento com adrenalina 1:800.000 no volume de 0,5 ml.Kg-û. A manutençäo foi feita com halotano (0,5-0,6 CAM). O procedimento cirúrgico durou 70 minutos e foi feito por toracotomia látero-posterior com boa estabilidade cardiovascular. A criança foi extubada na sala cirúrgica e encaminhada para SRPA em boas condiçöes. Conclusöes: A técnica de anestesia combinada em anestesia pediátrica promove melhora na qualidade da analgesia per e pós-operatória. O bloqueio peridural torácico, com indicaçäo criteriosa, pode ser utilizado com bons resultados


Assuntos
Humanos , Lactente , Anestésicos Inalatórios/farmacocinética , Anestesia Epidural , Anestésicos Combinados , Permeabilidade do Canal Arterial/cirurgia , Halotano/farmacocinética , Midazolam/farmacocinética , Vértebras Torácicas , Toracotomia
4.
Rev. mex. anestesiol ; 21(2): 109-12, abr.-jun. 1998. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-248375

RESUMO

El objetivo del estudio fue evaluar los cambios gasométricos, durante la anestesia con ketamina sin intubación endotraqueal en cirugía pediátrica. El estudio se realizó en 28 pacientes, ambos sexos de 6 a 14 años, sometidos a cirugía abdominal baja y ortopedia, con ASA I-II.14 pacientes grupo ketamina, 14 pacientes grupo ketamina-halotano con intubación endotraqueal. Con toma de muestra para pasometría arterial en ambos grupos 15 minutos antes de terminar la cirugía. La frecuencia respiratoria se registro cada 5 minutos. La edad promedio fue de 9.25 años. El grupo de ketamina tuvo la frecuencia respiratoria promedio de 22.28 por minuto, la PaCO2 promedio 28.82, y la PaO2 promedio 130.07. En el grupo ketamina-halotano la frecuencia respiratoria fue en promedio 17.93 por minuto, la PaCO2 31.4, y la PaO2 promedio 256.5. Estos resultados complementan estudios previos donde la ketamina no produce cambios de la PaCO2 y PaO2 en cirugía pediátrica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Pediatria , Halotano/farmacocinética , Anestesia Geral , Ketamina/administração & dosagem , Ketamina/farmacocinética , Gasometria
5.
Rev. chil. anest ; 24(1): 55-63, jun. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-185078

RESUMO

Se estudiaron las características del bloqueo caudal en 51 niños menores de 6 meses sometidos a cirugía infraumbilical. El bloqueo se realizó posterior a la inducción, requiriendo en promedio 1,6 intentos, no hubo fracaso de la técnica ni complicaciones derivadas de la punción. La analgesia fue satisfactoria en 43 niños y sólo 8 requirieron halotano entre 0,25 y 0,5 por ciento para una adecuada mantención. No hubo alteraciones hemodinámicas posteriores al bloqueo. Los anestésicos utilizados fueron bupivacaína 0,25 por ciento 2,1 mg/kg o lidocaína 1 por ciento asociada 0,25 en dosis de 1,1 y 4,6 mg/kg, respectivamente. La diuresis reapareció a los 23,6 minutos, ningún niño requirió sondeo vesical. En 24 (47 por ciento) niños no se requirió ningún suplemento analgésico durante las primeras 6 horas del postoperatorio. En los que requirieron esto fue necesario a los 242 minutos


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Lactente , Recém-Nascido , Abdome/cirurgia , Anestesia Caudal , Anestesia por Inalação , Anestesia Intravenosa , Halotano/administração & dosagem , Halotano/farmacocinética , Recém-Nascido Prematuro , Estudos Prospectivos , Tiopental/administração & dosagem , Tiopental/farmacocinética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA