Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Tipo de estudo
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(4): 304-308, 2014.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-11875

RESUMO

The effects splenic dilatation induced by acepromazine in a prospective, randomized study. Thirtythree adult mongrel dogs were divided into two groups designated as AG (acepromazine 0.05 mg/kg, i.v., n = 23) and CG (0.9% sodium chloride administered at a similar volume, n = 10). In both groups underwent sonographic examinations before (T0) and fifteen minutes (T15) after drug injection. The thickness spleen and splenic vein width were measured. Higher thickness was found in the AG group at T15 (2.47 cm) when compared to that at T0 (2.06 cm, p = 0.016), while the T0 (2.33 cm) and T15 (2.39 cm) measures did not differ within the CG group. Moreover, the splenic vein width was higher (p = 0.013) at T15 than at T0 in the AG group. Based on results of this study, we concluded that acepromazine, in doses of 0.05 mg/kg, promotes splenomegaly in dogs after fifteen minutes of the injection.(AU)


Foram avaliados os efeitos de dilatação esplênica induzidos pela acepromazina em estudo do tipo prospectivo e randomizado. Trinta e três cães foram distribuídos em dois grupos designados como GA (acepromazina 0,05 mg/kg, i.v., n = 23) e GC (solução de cloreto de sódio 0,9% em volume semelhante ao GA, i.v., n = 10). Em ambos os grupos foi realizada ultrassonografia abdominal previamente à aplicação das substâncias (T0) e após 15 minutos (T15). A espessura do baço e a largura da veia esplênica foram mensuradas. Foi verificada maior espessura esplênica no GA no T15 (2,47 cm) quando comparado a T0 (2,06 cm, p = 0,016), enquanto no GC não houve diferença significativa, sendo T0 (2,33 cm) e T15 (2,39 cm). Ainda, a largura da veia esplênica foi maior no T15 (p = 0,013) comparado a T0no GA. Baseado nos resultados encontrados, pode-se concluir que a acepromazina na dose de 0,05 mg/kg induz a esplenomegalia em cães após 15 minutos da aplicação.(AU)


Assuntos
Animais , Cães/classificação , Fenotiazinas/análise , Acepromazina , Lobos
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(4): 304-308, 2014.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-750882

RESUMO

The effects splenic dilatation induced by acepromazine in a prospective, randomized study. Thirtythree adult mongrel dogs were divided into two groups designated as AG (acepromazine 0.05 mg/kg, i.v., n = 23) and CG (0.9 percent sodium chloride administered at a similar volume, n = 10). In both groups underwent sonographic examinations before (T0) and fifteen minutes (T15) after drug injection. The thickness spleen and splenic vein width were measured. Higher thickness was found in the AG group at T15 (2.47 cm) when compared to that at T0 (2.06 cm, p = 0.016), while the T0 (2.33 cm) and T15 (2.39 cm) measures did not differ within the CG group. Moreover, the splenic vein width was higher (p = 0.013) at T15 than at T0 in the AG group. Based on results of this study, we concluded that acepromazine, in doses of 0.05 mg/kg, promotes splenomegaly in dogs after fifteen minutes of the injection.


Foram avaliados os efeitos de dilatação esplênica induzidos pela acepromazina em estudo do tipo prospectivo e randomizado. Trinta e três cães foram distribuídos em dois grupos designados como GA (acepromazina 0,05 mg/kg, i.v., n = 23) e GC (solução de cloreto de sódio 0,9 por cento em volume semelhante ao GA, i.v., n = 10). Em ambos os grupos foi realizada ultrassonografia abdominal previamente à aplicação das substâncias (T0) e após 15 minutos (T15). A espessura do baço e a largura da veia esplênica foram mensuradas. Foi verificada maior espessura esplênica no GA no T15 (2,47 cm) quando comparado a T0 (2,06 cm, p = 0,016), enquanto no GC não houve diferença significativa, sendo T0 (2,33 cm) e T15 (2,39 cm). Ainda, a largura da veia esplênica foi maior no T15 (p = 0,013) comparado a T0no GA. Baseado nos resultados encontrados, pode-se concluir que a acepromazina na dose de 0,05 mg/kg induz a esplenomegalia em cães após 15 minutos da aplicação.


Assuntos
Animais , Acepromazina , Cães/classificação , Fenotiazinas/análise , Lobos
3.
Braz J Biol ; 65(3): 477-81, 2005 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16341426

RESUMO

The pigmentation of black (wild) and red (mutant) eyes of Triatoma infestans was studied spectrophotometrically and compared with red-eyed (wild) and white-eyed (mutant) forms of Drosophila melanogaster. The spectral absorption profiles of the black and red eye pigments of T. infestans were similar to each other and to that of the wild-type eyes of D. melanogaster. The similarity to the wild form of D. melanogaster indicated that both eye forms of T. infestans contained ommochromes of the xanthommatin type, a finding confirmed by ascending paper chromatography. Pteridines, melanins, and ommins were not detected as eye pigments in T. infestans. The eye color difference in T. infestans was assumed to be a function of the xanthommatin concentration, with a smaller content of ommochrome in red eyes, although this probably did not affect the insect's visual acuity. These data support other findings regarding the similarities between black- and red-eyed specimens of T. infestans for other characteristics.


Assuntos
Drosophila melanogaster , Cor de Olho , Pigmentos da Retina/análise , Triatoma , Animais , Mutação , Oxazinas/análise , Fenotiazinas/análise , Espectrofotometria , Xantenos/análise
4.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;65(3): 477-481, Aug. 2005. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-418150

RESUMO

A pigmentação de olhos pretos (forma selvagem) e vermelhos (forma mutante) de Triatoma infestans foi estudada por espectrofotometria e comparada à de olhos vermelhos (selvagem) e brancos (mutante) de Drosophila melanogaster. Os perfis do espectro de absorção dos pigmentos de olho preto e vermelho de T. infestans foram semelhantes entre si e ao dos olhos de tipo selvagem de D. melanogaster. A similaridade com a forma selvagem de D. melanogaster indicou que ambos os tipos de olho de T. infestans continham omocromos do tipo xantomatina, o que foi confirmado por cromatografia ascendente em papel. Não foram detectadas pteridinas, melaninas e ominas como pigmentos de olho em T. infestans. A diferença na cor de olho em T. infestans foi considerada uma função da concentração de xantomatina, sendo menor o conteúdo de omocromo nos olhos vermelhos, embora isso provavelmente não afete a acuidade visual do inseto. Esses resultados estão de acordo com dados de outros autores quanto a semelhanças envolvendo outras características entre espécimes de olho preto e vermelho de T. infestans.


Assuntos
Animais , Drosophila melanogaster/genética , Cor de Olho/genética , Pigmentos da Retina/análise , Triatoma/genética , Mutação , Fenotiazinas/análise , Pigmentos da Retina/química , Espectrofotometria , Xantenos/análise
5.
Rev Bras Pesqui Med Biol ; 11(6): 377-82, 1978 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-751116

RESUMO

The use of a reduced solution of phosphomolybdic acid for the precipitation of phenothiazine derivatives offers excellent conditions for the assay of these compounds. The quantitative assay range for each of the phenothiazine derivatives was determined by the precipitation, proportionality, in accordance with the procedure used for chlorpromazine. The conditions offered by the new method make it possible to assay 12 phenothiazine derivatives.


Assuntos
Fenotiazinas/análise , Espectrofotometria/métodos , Precipitação Química , Clorpromazina/análise , Indicadores e Reagentes , Molibdênio , Ácidos Fosfóricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA