RESUMO
Las condiciones de los jóvenes en México distan de ser alentadoras, máxime en situación de crisis económica y su incidencia en los mercados de trabajo, donde una de las primeras causales de despido es la poca experiencia laboral. El presente trabajo busca exponer las condiciones precarias a las que se enfrentan los jóvenes en los mercados de trabajo en México entre 2000 y 2010, comparando las diferentes regiones, utilizando los microdatos de las muestras censales de población y construyéndose índices de segregación ocupacional y discriminación salarial y educativa. Los resultados muestran el bajo reconocimiento de sus esfuerzos por adquirir formación y capacidades, reflejado en sus precarios ingresos inmediatos. Las diferencias entre los estados van en aumento, hipotecando su bienestar social y desaprovechando el remanente del bono demográfico.
The conditions of young people in Mexico are far from encouraging, especially in a situation involving an economic crisis and its impact on labor markets, in which one of the first grounds for dismissal is limited work experience. This article seeks to highlight the precarious conditions that young people faced in the labor market in Mexico between 2000 and 2010. The study compares the different regions using census microdata from population samples and builds indexes that cover occupational segregation and wage and educational discrimination. The results demonstrate the very low recognition of young peoples efforts to acquire training and skills, which was reflected in their low salaries. The differences between the working conditions in the different states keep increasing, mortgaging their social welfare and not taking advantage of whats left of their demographic bonus.
As condições dos jovens no México estão longe de ser animadoras, especialmente em uma situação de crise econômica e seu impacto no mercado de trabalho, no qual um dos primeiros motivos de demissão é a pouca experiência de trabalho. Este artigo procura expor as condições precárias que os jovens enfrentam no mercado de trabalho no México entre 2000 e 2010, comparando as diferentes regiões, utilizando os microdados das amostras de recenseamento da população e construindo índices de segregação ocupacional e discriminação salarial e educacional. Os resultados mostram o baixo reconhecimento dos seus esforços para adquirir formação e competências refletidas em sua renda imediata precária. As diferenças entre os estados estão em ascensão, hipotecando o seu bem-estar social e desperdiçando o bônus demográfico remanescente.