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1.
Trop Anim Health Prod ; 56(6): 206, 2024 Jul 13.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39002039

RESUMO

This study aimed to evaluate the relationship between prepartum subclinical hypomagnesemia (pre-SHMg) and the occurrence of dystocia, metritis, clinical mastitis, lameness, and subclinical hypomagnesemia postpartum (post-SHMg) in pasture-based dairy cows. Also, the difference in means of prepartum magnesium (Mg) concentration by postpartum health events was evaluated. A total of 890 dairy cows from 32 commercial farms located in southern Chile were enrolled. Cows were examined twice, once between 30 and 3 days before and once between 3 and 30 days after calving. Blood samples were collected on both assessments, and cows were considered as having SHMg if serum total Mg < 0.65 mmol/L. On the postpartum visit, cows were evaluated for metritis and lameness. Information about clinical mastitis and dystocia was collected from on-farm records. Data were analyzed using multivariable mixed linear models and multivariable mixed logistic regression models. The overall prevalence of pre-SHMg was 9.9%, and its presence was associated with the occurrence of post-SHMg (odd ratio [OR] = 5.7; P < 0.0001) and metritis (OR = 3.1; P = 0.04). However, we did not detect an association between pre-SHMg and dystocia, clinical mastitis, or lameness after calving. Prepartum serum Mg concentrations were lower in cows that developed post-SHMg than those that did not (LSM ± SE = 0.75 ± 0.02 mmol/L vs. 0.83 ± 0.02 mmol/L; P < 0.0001). In conclusion, pre-SHMg was associated with a higher risk of post-SHMg and metritis in grazing dairy cows but not other postpartum health events.


Assuntos
Doenças dos Bovinos , Magnésio , Período Pós-Parto , Animais , Bovinos , Feminino , Chile/epidemiologia , Doenças dos Bovinos/epidemiologia , Doenças dos Bovinos/sangue , Gravidez , Magnésio/sangue , Magnésio/análise , Distocia/veterinária , Distocia/epidemiologia , Prevalência , Endometrite/veterinária , Endometrite/epidemiologia , Endometrite/sangue , Deficiência de Magnésio/veterinária , Deficiência de Magnésio/epidemiologia , Deficiência de Magnésio/sangue , Mastite Bovina/epidemiologia , Mastite Bovina/sangue , Coxeadura Animal/epidemiologia , Coxeadura Animal/etiologia , Coxeadura Animal/sangue , Indústria de Laticínios
2.
R. bras. Saúde Prod. Anim. ; 21: e2121132020, Aug. 7, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29076

RESUMO

In dairy farming, cows display important metabolic changes during the transition period, particularly high-production cows, which need nutrients in greater quantity to meet the required demand. The aim of this study was to determine the prevalence of subclinical hypomagnesemia in pre- and post-partum dairy cows inserted in milk-production systems in the Sousa microregion and the district of São João do Rio do Peixe, both in the State of Paraíba, Brazil. As such, visits were made every two weeks to 34 rural properties, where the team collected 357 blood samples by venepuncture, 106 from pre-partum lactating cows and 251 from lactating cows in the post-partum period. It was found that the properties supplied three types of mineral supplement: a single supplement of NaCl, a supplement of NaCl + mineral base, and a commercial supplement. The cows receiving the commercial mineral supplement had the highest prevalence (10.53%) of the disorder, even showing a significant difference (P < .05) between the other types of supplement. In relation to reproductive period, it was found that the post-partum cows had a higher prevalence of subclinical hypomagnesemia (9.96%) than did the pre-partem cows (8.49%); there was, however, no significant difference (P > .05) between the two. Studies such as this are fundamental for alerting rural and technical producers to the occurrence of subclinical hypomagnesemia in the region, in addition to the damage caused by metabolic disorders.(AU)


Na bovinocultura leiteira, as vacas apresentam mudanças metabólicas importantes durante o período de transição, principalmente aquelas de alta produção, que necessitam de nutrientes em maior quantidade para suprir a demanda requerida. Este estudo teve como objetivo determinar a prevalência de hipomagnesemia subclínica no pré e pós-parto em vacas leiteiras inseridas em sistemas de produção de leite na microrregião de Sousa-PB e município de São João do Rio do Peixe-PB. Para isso foram realizadas visitas quinzenais a 34 propriedades rurais, onde a equipe coletou 357 amostras de sangue por meio de punção venosa, sendo 106 provenientes de vacas em lactação que se encontravam no período de pré-parto e 251 de vacas em lactação inseridas no período de pós-parto. Verificou-se que as propriedades forneciam três tipos de suplemento mineral: suplementação exclusiva com NaCl; suplementação com NaCl + núcleo mineral; e suplementação comercial. As vacas que recebiam a suplementação mineral do tipo comercial corresponderam aquelas com maior prevalência (10,53%) de ocorrência do distúrbio, apresentando ainda diferença significativa (P < 0,05) entre as demais formas de suplementação. Em relação ao período reprodutivo em que as vacas se encontravam, notou- se que aquelas do pós-parto apresentaram maior prevalência de hipomagnesemia subclínica (9,96%) em relação às vacas do pré-parto (8,49%). Porém não houve diferença significative (P > 0,05) entre ambas. Estudos como esse tornam-se fundamentais para alertar produtores rurais e técnicos sobre a ocorrência da hipomagnesemia subclínica na região, além dos prejuízos que os distúrbios metabólicos acarretam.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Deficiência de Magnésio/epidemiologia , Deficiência de Magnésio/etiologia , Deficiência de Magnésio/metabolismo , Deficiência de Magnésio/veterinária , Magnésio , Minerais na Dieta , Brasil
3.
Rev. bras. saúde prod. anim ; 21: e2121132020, Feb. 14, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1493846

RESUMO

In dairy farming, cows display important metabolic changes during the transition period, particularly high-production cows, which need nutrients in greater quantity to meet the required demand. The aim of this study was to determine the prevalence of subclinical hypomagnesemia in pre- and post-partum dairy cows inserted in milk-production systems in the Sousa microregion and the district of São João do Rio do Peixe, both in the State of Paraíba, Brazil. As such, visits were made every two weeks to 34 rural properties, where the team collected 357 blood samples by venepuncture, 106 from pre-partum lactating cows and 251 from lactating cows in the post-partum period. It was found that the properties supplied three types of mineral supplement: a single supplement of NaCl, a supplement of NaCl + mineral base, and a commercial supplement. The cows receiving the commercial mineral supplement had the highest prevalence (10.53%) of the disorder, even showing a significant difference (P .05) between the two. Studies such as this are fundamental for alerting rural and technical producers to the occurrence of subclinical hypomagnesemia in the region, in addition to the damage caused by metabolic disorders.


Na bovinocultura leiteira, as vacas apresentam mudanças metabólicas importantes durante o período de transição, principalmente aquelas de alta produção, que necessitam de nutrientes em maior quantidade para suprir a demanda requerida. Este estudo teve como objetivo determinar a prevalência de hipomagnesemia subclínica no pré e pós-parto em vacas leiteiras inseridas em sistemas de produção de leite na microrregião de Sousa-PB e município de São João do Rio do Peixe-PB. Para isso foram realizadas visitas quinzenais a 34 propriedades rurais, onde a equipe coletou 357 amostras de sangue por meio de punção venosa, sendo 106 provenientes de vacas em lactação que se encontravam no período de pré-parto e 251 de vacas em lactação inseridas no período de pós-parto. Verificou-se que as propriedades forneciam três tipos de suplemento mineral: suplementação exclusiva com NaCl; suplementação com NaCl + núcleo mineral; e suplementação comercial. As vacas que recebiam a suplementação mineral do tipo comercial corresponderam aquelas com maior prevalência (10,53%) de ocorrência do distúrbio, apresentando ainda diferença significativa (P 0,05) entre ambas. Estudos como esse tornam-se fundamentais para alertar produtores rurais e técnicos sobre a ocorrência da hipomagnesemia subclínica na região, além dos prejuízos que os distúrbios metabólicos acarretam.


Assuntos
Feminino , Animais , Bovinos , Deficiência de Magnésio/epidemiologia , Deficiência de Magnésio/etiologia , Deficiência de Magnésio/metabolismo , Deficiência de Magnésio/veterinária , Magnésio , Brasil , Minerais na Dieta
4.
Pesqui. vet. bras ; 39(8): 564-572, Aug. 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25459

RESUMO

An outbreak of hypomagnesemia is reported in Holstein dairy cattle grazing lush oat (Avena sativa) pasture in Uruguay. Nine of 270 (3.3%) cows died in May-July (autumn-winter) 2017. These nine cows were from 2 to 9-years-old (1st-6th lactation), with 22 to 194 days of lactation and 15.8 to 31.4L of daily milk production. Two cows with acute sialorrhea, muscle spasms, lateral recumbency, weakness, opisthotonos, and coma, were euthanized and necropsied. No significant macroscopic or histological lesions were found. One untreated clinically-affected cow and eight out of 14 clinically healthy cows of the same group under similar management and production conditions had low serum levels of Mg (lower than 0.7mmol/L). Secondarily, both clinically affected cows and six out of 14 healthy cows had low serum Ca levels. The K/(Ca+Mg) ratio of two oat forages, corn silage, and ration was 5.10, 7.73, 2.45, and 0.85, respectively. A K/(Ca+Mg) ratio lower than 2.2 represents a risk for hypomagnesemia. The difference between the contribution-requirement of minerals in the diet was established and a daily deficiency of Mg (-0.36g/day), Na (-25.2g/day) and Ca (-9.27g/day) was found, while K (184.42g/day) and P (12.81g/day) were in excess. The diet was reformulated to correct the deficiencies and the disease was controlled by the daily administration of 80g of magnesium oxide, 80g of calcium carbonate and 30g sodium chloride per cow. It is concluded that hypomagnesemia is a cause of mortality in dairy cattle in Uruguay, and that the condition can be prevented by appropriate diet formulation.(AU)


Descreve-se um surto de hipomagnesemia em bovinos leiteiros da raça Holandês com alimentação a base de pastagens de aveia (Avena sativa) em crescimento no Uruguai, nos meses de maio a julho (outono-inverno) de 2017. De um rebanho de 270 vacas em ordenha, nove (3,3%) morreram. As nove vacas tinham entre dois e nove anos, estavam entre a primeira e a sexta lactação e a produção diária era de 15,8 a 31,4 litros de leite. Duas vacas que apresentaram sialorreia, espasmos musculares, decúbito lateral, debilidade, opistótono e posteriormente, estado comatoso foram eutanasiadas e necropsiadas. Não foram observadas lesões macroscópicas ou histológicas significantes. Uma vaca com sinais clínicos, não tratada, e oito de 14 vacas sem sinais clínicos, do mesmo rebanho, apresentaram baixos níveis séricos de Mg (menos de 0,7mmol/L). Adicionalmente, as duas vacas com sinais clínicos e seis das 14 vacas sem sinais clínicos apresentaram baixos níveis de Ca sérico. A relação do risco tetanizante K/(Ca+Mg) de duas pastagens de aveia, silagem de milho e ração concentrada foi estimada em 5; 10; 7,73; 2,15 e 0,85, respectivamente. Uma relação K/(Ca+Mg) maior de 2,2 é um indicador do potencial tetanizante da forragem, A diferença entre o aporte e os requerimentos dos minerais foi estabelecida constatando-se deficiência diária de Mg (-0,36g/dia), Na (-25,2g/dia) e Ca (-9,27g/dia). O potássio (K) (184,42g/dia) e o fósforo (P) (12,81g/dia) estavam em excesso. A dieta foi reformulada para corrigir as deficiências e a doença foi controlada mediante a administração diária de 80g de MgO, 80g de CaCO3 e 30g de NaCl por vaca. Conclui-se que a hipomagnesemia é uma doença de importância crescente em gado leiteiro no Uruguai e que deve ser prevenida mediante a formulação correta da dieta.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Avena , Hipocalcemia/veterinária , Ração Animal/análise , Deficiência de Magnésio/veterinária , Uruguai , Indústria de Laticínios
5.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;39(8): 564-572, Aug. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1040721

RESUMO

An outbreak of hypomagnesemia is reported in Holstein dairy cattle grazing lush oat (Avena sativa) pasture in Uruguay. Nine of 270 (3.3%) cows died in May-July (autumn-winter) 2017. These nine cows were from 2 to 9-years-old (1st-6th lactation), with 22 to 194 days of lactation and 15.8 to 31.4L of daily milk production. Two cows with acute sialorrhea, muscle spasms, lateral recumbency, weakness, opisthotonos, and coma, were euthanized and necropsied. No significant macroscopic or histological lesions were found. One untreated clinically-affected cow and eight out of 14 clinically healthy cows of the same group under similar management and production conditions had low serum levels of Mg (lower than 0.7mmol/L). Secondarily, both clinically affected cows and six out of 14 healthy cows had low serum Ca levels. The K/(Ca+Mg) ratio of two oat forages, corn silage, and ration was 5.10, 7.73, 2.45, and 0.85, respectively. A K/(Ca+Mg) ratio lower than 2.2 represents a risk for hypomagnesemia. The difference between the contribution-requirement of minerals in the diet was established and a daily deficiency of Mg (-0.36g/day), Na (-25.2g/day) and Ca (-9.27g/day) was found, while K (184.42g/day) and P (12.81g/day) were in excess. The diet was reformulated to correct the deficiencies and the disease was controlled by the daily administration of 80g of magnesium oxide, 80g of calcium carbonate and 30g sodium chloride per cow. It is concluded that hypomagnesemia is a cause of mortality in dairy cattle in Uruguay, and that the condition can be prevented by appropriate diet formulation.(AU)


Descreve-se um surto de hipomagnesemia em bovinos leiteiros da raça Holandês com alimentação a base de pastagens de aveia (Avena sativa) em crescimento no Uruguai, nos meses de maio a julho (outono-inverno) de 2017. De um rebanho de 270 vacas em ordenha, nove (3,3%) morreram. As nove vacas tinham entre dois e nove anos, estavam entre a primeira e a sexta lactação e a produção diária era de 15,8 a 31,4 litros de leite. Duas vacas que apresentaram sialorreia, espasmos musculares, decúbito lateral, debilidade, opistótono e posteriormente, estado comatoso foram eutanasiadas e necropsiadas. Não foram observadas lesões macroscópicas ou histológicas significantes. Uma vaca com sinais clínicos, não tratada, e oito de 14 vacas sem sinais clínicos, do mesmo rebanho, apresentaram baixos níveis séricos de Mg (menos de 0,7mmol/L). Adicionalmente, as duas vacas com sinais clínicos e seis das 14 vacas sem sinais clínicos apresentaram baixos níveis de Ca sérico. A relação do risco tetanizante K/(Ca+Mg) de duas pastagens de aveia, silagem de milho e ração concentrada foi estimada em 5; 10; 7,73; 2,15 e 0,85, respectivamente. Uma relação K/(Ca+Mg) maior de 2,2 é um indicador do potencial tetanizante da forragem, A diferença entre o aporte e os requerimentos dos minerais foi estabelecida constatando-se deficiência diária de Mg (-0,36g/dia), Na (-25,2g/dia) e Ca (-9,27g/dia). O potássio (K) (184,42g/dia) e o fósforo (P) (12,81g/dia) estavam em excesso. A dieta foi reformulada para corrigir as deficiências e a doença foi controlada mediante a administração diária de 80g de MgO, 80g de CaCO3 e 30g de NaCl por vaca. Conclui-se que a hipomagnesemia é uma doença de importância crescente em gado leiteiro no Uruguai e que deve ser prevenida mediante a formulação correta da dieta.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Avena , Hipocalcemia/veterinária , Ração Animal/análise , Deficiência de Magnésio/veterinária , Uruguai , Indústria de Laticínios
6.
R. bras. Ci. Vet. ; 23(1/2): 66-70, jan./jun. 2016. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-15422

RESUMO

The objective, with this study, was to investigate the consequences of subclinical hypomagnesemia on the metabolic parameters of dairy cows. Blood samples were collected from 12 animals every two days, between -22 pre and 22 days postpartum, for blood analysis and determining the metabolic profile. The animals were grouped according to magnesium blood concentrations: Hypomagnesemia group (n=5), with blood levels below 1.8 mg/dL in at least two consecutive days, and Control group (n=7), with blood levels above 1.8 mg/dL during the period. The hypomagnesemia group had higher levels of glucagon on days 10, 18 and 20 as well as glucagon/insulin ratio was higher on 6, 8, 10, 12 and 16 days after calving. The blood concentrations of aspartate aminotransferase in the hypomagnesemia group were higher during days 0, 6, 8, 10, 12 and 14 after calving. The results indicate that the low blood levels of magnesium during peripartum may be associated with elevated levels of aspartate amino transferase and glucagon in the blood. In general, subclinical hypomagnesemia does not alter the levels of indicators of energy metabolism, but the results show that cows with hypomagnesemia have a higher rate of glucagon/insulin, demonstrating a greater challenge to maintain glucose blood concentration.(AU)


O objetivo, com este estudo, foi investigar as conseqüências da hipomagnesemia subclínica sobre parâmetros metabólicos de vacas leiteiras. Amostras de sangue foram coletadas de 12 animais, a cada dois dias, entre os dias 22 pré e 22 pós-parto, para a realização de análises sanguíneas e determinação do perfil metabólico. Os animais foram categorizados de acordo com os níveis séricos de magnésio: Grupo Hipomagnesêmicas (n=5), com níveis abaixo de 1,8 mg/dL em ao menos dois dias consecutivos, e o Grupo Controle (n=7), com níveis acima de 1,8 mg/dL em todo o período. O grupo hipomagnesêmicas apresentou níveis de glucagon maiores nos dias 10, 18 e 20, e a taxa Glucagon/Insulina foi maior nos dias 6, 8, 10, 12 e 16 após o parto. As concentrações de aspartato amino transferase foram maiores no grupo hipomagnesêmicas nos dias 0, 6, 8, 10, 12 e 14 pós-parto. Os resultados indicaram que níveis reduzidos de magnésio no periparto podem estar relacionados com níveis elevados de aspartato amino transferase e de glucagon. Em geral, a hipomagnesemia subclínica não altera os níveis dos indicadores do metabolismo energético, mas os resultados demonstraram que as vacas com hipomagnesemia apresentaram maior taxa de glucagon/insulina, demonstrando um maior desafio para manter os níveis glicêmicos.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Deficiência de Magnésio/sangue , Deficiência de Magnésio/veterinária , Deficiência de Magnésio/metabolismo , Período Periparto , Aspartato Aminotransferases
7.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;35(3): 249-257, 03/2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-751981

RESUMO

Neste estudo foi avaliado o perfil metabólico de vacas leiteiras no período de transição durante o verão e o inverno. Foram utilizados 31 animais pluríparos mestiços girolando em cada estação, totalizando 62 vacas. No verão permaneciam em pasto com suplementação de silagem de milho e concentrado. No inverno, a exigência nutricional era suprida apenas com silagem de milho e concentrado. Foram feitas um total de 11 coletas de sangue de cada animal segundo o seguinte protocolo: quatro coletas pré-parto espaçadas semanalmente, no dia do parto e com 2, 5, 10, 15, 21 e 30 dias pós-parto. Foram avaliadas as concentrações de cálcio, fósforo e magnésio. Todos os analitos variaram em função do estatus fisiológico. As concentrações médias de cálcio e magnésio foram maiores no verão do que no inverno. Em ambas as estações, as menores concentrações médias de cálcio ocorreram próximas ao parto, sendo que 75% dos animais no inverno e 35,48% dos animais no verão estavam hipocalcêmicos. Apenas no décimo dia as concentrações de cálcio voltaram aos níveis do pré-parto, demonstrando que esse tempo é necessário para a adaptação da nova condição de lactante. As concentrações de magnésio foram menores no pós-parto do que no pré-parto nas duas estações, demonstrando a necessidade desse mineral para a produção de leite. As concentrações médias de magnésio permaneceram sempre dentro dos valores de referência, porém 19% dos animais aos dois dias pós-parto no inverno e 7% dos animais aos 10 dias pós-parto no verão tinham concentrações inferiores a esses limites. As concentrações de fósforo sofreram grande variação ao longo do peri-parto, porém sempre em níveis elevados, sendo que 49,8% dos animais no inverno e 37,3% no verão tinham níveis de fósforo acima dos valores de referência.


The metabolic profile of dairy cows in the transition period during summer and winter was evaluated. Were used 31 crossbred Holstein/Gir cows at each season, totaling 62 cows. During summer they remained in pasture with supplementation of corn silage and concentrate and in the winter, corn silage and concentrate was offered to furnish the nutritional requirements. A total of 11 blood samples from each animal were taken according to the following protocol: four collections weekly antepartum, at birth and at 2, 5, 10, 15, 21 and 30 days postpartum. Concentrations of calcium, phosphorus and magnesium were evaluated. All analytes varied according to the physiological status. The average concentrations of calcium and magnesium were higher in summer than in winter. In both seasons, the lowest mean calcium concentrations occurred near calving, and 75% of the animals in winter and 35.48% of the animals in the summer were hypocalcemic. Only on the tenth day postpartum, the calcium concentrations returned to levels of prepartum, demonstrating that this time is necessary for the adaptation of the new condition of lactating. Magnesium concentrations were lower postpartum than prepartum in both seasons, demonstrating the need for this mineral for the production of milk. The average concentrations of magnesium remained always within the reference values for the species, but 19% of the animals at two days postpartum in winter and 7% of the animals at 10 days postpartum in summer had concentrations below these limits. Phosphorus concentrations suffered large variation along the peri-partum, but always at high levels, with 49.8% of the animals in winter and 37.3% in summer had phosphorus levels above the reference range of the species.


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Bovinos/metabolismo , Deficiência de Magnésio/veterinária , Hipocalcemia/veterinária , Período Periparto , Estações do Ano , Meteorologia , Metabolismo/fisiologia
8.
Pesqui. vet. bras ; 35(3): 249-257, 03/2015. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-92424

RESUMO

Neste estudo foi avaliado o perfil metabólico de vacas leiteiras no período de transição durante o verão e o inverno. Foram utilizados 31 animais pluríparos mestiços girolando em cada estação, totalizando 62 vacas. No verão permaneciam em pasto com suplementação de silagem de milho e concentrado. No inverno, a exigência nutricional era suprida apenas com silagem de milho e concentrado. Foram feitas um total de 11 coletas de sangue de cada animal segundo o seguinte protocolo: quatro coletas pré-parto espaçadas semanalmente, no dia do parto e com 2, 5, 10, 15, 21 e 30 dias pós-parto. Foram avaliadas as concentrações de cálcio, fósforo e magnésio. Todos os analitos variaram em função do estatus fisiológico. As concentrações médias de cálcio e magnésio foram maiores no verão do que no inverno. Em ambas as estações, as menores concentrações médias de cálcio ocorreram próximas ao parto, sendo que 75% dos animais no inverno e 35,48% dos animais no verão estavam hipocalcêmicos. Apenas no décimo dia as concentrações de cálcio voltaram aos níveis do pré-parto, demonstrando que esse tempo é necessário para a adaptação da nova condição de lactante. As concentrações de magnésio foram menores no pós-parto do que no pré-parto nas duas estações, demonstrando a necessidade desse mineral para a produção de leite. As concentrações médias de magnésio permaneceram sempre dentro dos valores de referência, porém 19% dos animais aos dois dias pós-parto no inverno e 7% dos animais aos 10 dias pós-parto no verão tinham concentrações inferiores a esses limites. As concentrações de fósforo sofreram grande variação ao longo do peri-parto, porém sempre em níveis elevados, sendo que 49,8% dos animais no inverno e 37,3% no verão tinham níveis de fósforo acima dos valores de referência.(AU)


The metabolic profile of dairy cows in the transition period during summer and winter was evaluated. Were used 31 crossbred Holstein/Gir cows at each season, totaling 62 cows. During summer they remained in pasture with supplementation of corn silage and concentrate and in the winter, corn silage and concentrate was offered to furnish the nutritional requirements. A total of 11 blood samples from each animal were taken according to the following protocol: four collections weekly antepartum, at birth and at 2, 5, 10, 15, 21 and 30 days postpartum. Concentrations of calcium, phosphorus and magnesium were evaluated. All analytes varied according to the physiological status. The average concentrations of calcium and magnesium were higher in summer than in winter. In both seasons, the lowest mean calcium concentrations occurred near calving, and 75% of the animals in winter and 35.48% of the animals in the summer were hypocalcemic. Only on the tenth day postpartum, the calcium concentrations returned to levels of prepartum, demonstrating that this time is necessary for the adaptation of the new condition of lactating. Magnesium concentrations were lower postpartum than prepartum in both seasons, demonstrating the need for this mineral for the production of milk. The average concentrations of magnesium remained always within the reference values for the species, but 19% of the animals at two days postpartum in winter and 7% of the animals at 10 days postpartum in summer had concentrations below these limits. Phosphorus concentrations suffered large variation along the peri-partum, but always at high levels, with 49.8% of the animals in winter and 37.3% in summer had phosphorus levels above the reference range of the species.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Bovinos/metabolismo , Estações do Ano , Período Periparto , Hipocalcemia/veterinária , Deficiência de Magnésio/veterinária , Metabolismo/fisiologia , Meteorologia
9.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 64(3): 755-758, 2012. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-1327

RESUMO

The prevalence of hypocalcemia and hypomagnesemia was evaluated in horses with gastrointestinal diseases. For that, 12 animals were examined at the UVV Veterinary Hospital. Age and gender of the animals, as well breed clinical diagnosis, adopted therapy and outcomes were recorded. Serum determinations of total calcium and magnesium were done on the day of admission and during the period of hospitalization. They revealed the presence of low levels of calcium and magnesium. The comparison between survivals and non-survivals on the admission day had shown a significant result only for serum calcium.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos , Hipocalcemia/veterinária , Trato Gastrointestinal/patologia , Deficiência de Magnésio/veterinária , Sepse/veterinária , Laparotomia/veterinária , Cálcio/deficiência , Cólica/veterinária
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