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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(3): 806-814, Maio-Jun. 2018. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-735084

RESUMO

Comparou-se a eficiência de protocolos para indução de estro em cutias. Em cinco fêmeas, foram administradas duas doses de cloprostenol (5µg) com intervalo de nove dias, via intraperitoneal; em outras cinco, administraram-se 30µg de análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), via intravulvar, seguidos de 5µg de cloprostenol, via intraperitoneal, após sete dias e, após mais dois dias, nova dose do análogo de GnRH. A cada três dias, a ciclicidade reprodutiva dos animais foi monitorada, por meio de coleta de sangue, para dosagem hormonal, ultrassonografia ovariana e citologia vaginal. Duas das fêmeas que receberam apenas prostaglandina, as quais estavam em fase luteal no início do tratamento, manifestaram o estro aos três e seis dias após a segunda administração da droga. Já nas fêmeas que receberam a prostaglandina associada ao análogo do GnRH, duas que originalmente estavam em fase luteal apresentaram estro aos quatro dias após o tratamento, e uma outra apenas após 10 dias. Não foram evidenciadas diferenças estatísticas quanto à eficiência dos tratamentos (P>0,05). Conclui-se que, de acordo com os protocolos utilizados, o uso da prostaglandina isolada ou em associação com análogo do GnRH para a indução do estro em cutias D. leporina apresenta eficiência limitada às fêmeas que estejam em fase luteal por ocasião do início do tratamento.(AU)


We compared the efficiency of protocols for estrus induction in agoutis. Five females received double intraperitoneal administration of cloprostenol (5µg) on a 2-days interval; other five females were treated with intravulvar administration of 30µg gonadotrophin release hormone analogue (GnRH associated to intraperitoneal administration of 5µg cloprostenol after seven days and a new administration of GnRH analogue after two days. Every 3 days, the agoutis' reproductive cycle was monitored by blood collection for hormonal analysis, ovarian ultrasound and vaginal cytology. Two females, originally in luteal phase, that received isolated prostaglandin presented estrous signs at 3 and 6 days after the second drug administration. From the females that received the association, two that were originally in luteal phase presented estrus at 4 days after treatment, and one other presented estrus only after 10 days. There was no significant statistical difference regarding the efficiency of treatments for estrus induction (P>0.05). We conclude that, according to the protocols tested in the study, the use of isolated prostaglandin or its association to GnRH analogue for estrus induction in D. leporine shows an efficiency limited to the females that were in luteal phase in the beginning of the treatment.(AU)


Assuntos
Dasyproctidae/embriologia , Estro/fisiologia , Prostaglandinas/administração & dosagem , Prostaglandinas/isolamento & purificação , Hormônio Liberador de Gonadotropina/análogos & derivados
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(3): 806-814, maio-jun. 2018. graf, ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-911497

RESUMO

Comparou-se a eficiência de protocolos para indução de estro em cutias. Em cinco fêmeas, foram administradas duas doses de cloprostenol (5µg) com intervalo de nove dias, via intraperitoneal; em outras cinco, administraram-se 30µg de análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), via intravulvar, seguidos de 5µg de cloprostenol, via intraperitoneal, após sete dias e, após mais dois dias, nova dose do análogo de GnRH. A cada três dias, a ciclicidade reprodutiva dos animais foi monitorada, por meio de coleta de sangue, para dosagem hormonal, ultrassonografia ovariana e citologia vaginal. Duas das fêmeas que receberam apenas prostaglandina, as quais estavam em fase luteal no início do tratamento, manifestaram o estro aos três e seis dias após a segunda administração da droga. Já nas fêmeas que receberam a prostaglandina associada ao análogo do GnRH, duas que originalmente estavam em fase luteal apresentaram estro aos quatro dias após o tratamento, e uma outra apenas após 10 dias. Não foram evidenciadas diferenças estatísticas quanto à eficiência dos tratamentos (P>0,05). Conclui-se que, de acordo com os protocolos utilizados, o uso da prostaglandina isolada ou em associação com análogo do GnRH para a indução do estro em cutias D. leporina apresenta eficiência limitada às fêmeas que estejam em fase luteal por ocasião do início do tratamento.(AU)


We compared the efficiency of protocols for estrus induction in agoutis. Five females received double intraperitoneal administration of cloprostenol (5µg) on a 2-days interval; other five females were treated with intravulvar administration of 30µg gonadotrophin release hormone analogue (GnRH associated to intraperitoneal administration of 5µg cloprostenol after seven days and a new administration of GnRH analogue after two days. Every 3 days, the agoutis' reproductive cycle was monitored by blood collection for hormonal analysis, ovarian ultrasound and vaginal cytology. Two females, originally in luteal phase, that received isolated prostaglandin presented estrous signs at 3 and 6 days after the second drug administration. From the females that received the association, two that were originally in luteal phase presented estrus at 4 days after treatment, and one other presented estrus only after 10 days. There was no significant statistical difference regarding the efficiency of treatments for estrus induction (P>0.05). We conclude that, according to the protocols tested in the study, the use of isolated prostaglandin or its association to GnRH analogue for estrus induction in D. leporine shows an efficiency limited to the females that were in luteal phase in the beginning of the treatment.(AU)


Assuntos
Dasyproctidae/embriologia , Estro/fisiologia , Prostaglandinas/administração & dosagem , Prostaglandinas/isolamento & purificação , Hormônio Liberador de Gonadotropina/análogos & derivados
3.
Reprod Domest Anim ; 52(1): 60-66, 2017 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27687997

RESUMO

The objective of this study was to define the patterns of organogenesis and foetal haemodynamics during the normal gestation of healthy agoutis (Dasyprocta prymnolopha) kept in captivity. Thirty pregnant agoutis that ranged in size from small to medium and weighed between 2.5 and 3 kg underwent B-mode and Doppler ultrasonography for the biometric evaluation of the foetal organs. The foetal aortic blood flow proved to be predominantly systolic, and the measured flow velocity was 78.89 ± 2.95 cm/s, with a maximum pressure gradient of 2.12 ± 0.27 mmHg. The liver was characterized by its large volume, occupying the entire cranial aspect of the abdominal cavity, and it was associated cranially with the diaphragm and caudally with the stomach. The flow velocity in the portal vein was estimated to equal 12.17 ± 2.37 cm/s, with a resistivity index of 0.82 ± 0.05. The gallbladder was centrally located and protruded cranially towards the diaphragm. The spleen was visualized as an elongated structure with tapered cranial and caudal extremities, and the foetal kidneys were visualized bilaterally in the retroperitoneal region, with the right kidney positioned slightly more cranially than the left. The morphological characterization and hemodynamic analysis of the foetal organs of black-rumped agoutis via B-mode and Doppler ultrasonography allow determination of the vascular network and of reference values for the blood flow required for perfusing the anatomical elements essential for maintaining the viability of foetuses at different gestational ages.


Assuntos
Dasyproctidae/embriologia , Feto/irrigação sanguínea , Feto/diagnóstico por imagem , Organogênese , Estruturas Animais/diagnóstico por imagem , Estruturas Animais/crescimento & desenvolvimento , Animais , Cruzamento , Feminino , Idade Gestacional , Hemodinâmica , Gravidez , Ultrassonografia Doppler
4.
Mossoró; s.n; 01/05/2012. 93 p.
Tese em Português | VETINDEX | ID: biblio-1504889

RESUMO

Pesquisas envolvendo estudos sobre placentação de cutias têm sidodesenvolvidas, mas abordam aspectos da placenta e de subplacenta em estágiosavançados de gestação, o que deixa a literatura carente de informações acerca da faseinicial da placenta principal, da placenta vitelínica e subplacenta. Considerando aimportância ecológica da cutia e a ausência de informações acerca dos estágios iniciasdo desenvolvimento placentário da espécie, na literatura, realizou-se este estudo. Foramutilizadas 15 placentas entre o 14° e 28° dia de gestação, as quais foram fixadas emparaformoldeído 4% tamponado com fosfato de sódio 0,1M e pH 7,4 por 48 horas.Após fixação, procedeu-se à desidratação em uma série de etanóis em concentraçõescrescentes (50 a 100%), seguida de diafanização em xilol e inclusão em parafinahistológica. Foram obtidos cortes com 5?m de espessura em micrótomo que eram entãocorados com Hematoxilina-eosina (HE). Verificou-se que a placenta principal ao longode seu desenvolvimento assume várias formas desde o aspecto de um cone até a formade meia esfera; apresenta completa ausência de lobação; possui muitos espaços repletosde sangue e trofoblasto variando entre os tipos celulares e sinciciais. A placentavitelínica aos 14 dias de gestação, já está completamente invertida o que sugere que ainversão nesta espécie ocorre antes da implantação do blastocisto.


Assuntos
Animais , Dasyproctidae/crescimento & desenvolvimento , Dasyproctidae/embriologia , Placenta/crescimento & desenvolvimento , Placenta/fisiologia , Roedores/anatomia & histologia
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