RESUMO
The association between intracranial arachnoid cyst rupture and mild brain trauma is infrequently reported. The purpose of this case report is to describe the case of a child with a left temporal arachnoid cyst who suffered rupture with haemorrhage after mild trauma during a football match. The child presented with chronic headache of mild intensity that progressed to a more intense headache after a traumatic event. He underwent surgical intervention after diagnosis of chronic haemorrhage in an arachnoid cyst in the ipsilateral subdural space. The risk of intracranial arachnoid cyst rupture should be considered during the evaluation of oligosymptomatic patients because it is a potentially catastrophic event.
Assuntos
Cistos Aracnóideos/diagnóstico por imagem , Concussão Encefálica/complicações , Craniotomia/métodos , Diplopia/etiologia , Cefaleia/etiologia , Hematoma Subdural Crônico/diagnóstico por imagem , Ruptura Espontânea/diagnóstico por imagem , Cistos Aracnóideos/cirurgia , Traumatismos em Atletas , Concussão Encefálica/diagnóstico por imagem , Concussão Encefálica/cirurgia , Criança , Diplopia/diagnóstico por imagem , Drenagem , Cefaleia/diagnóstico por imagem , Hematoma Subdural Crônico/cirurgia , Humanos , Imageamento por Ressonância Magnética , Masculino , Ruptura Espontânea/cirurgia , Resultado do TratamentoAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Traumatismos Craniocerebrais/cirurgia , Traumatismos Craniocerebrais/classificação , Traumatismos Craniocerebrais/complicações , Traumatismos Craniocerebrais/diagnóstico , Traumatismos Craniocerebrais/epidemiologia , Traumatismos Craniocerebrais/etiologia , Traumatismos Craniocerebrais/fisiopatologia , Traumatismos Craniocerebrais/mortalidade , Traumatismos Craniocerebrais/patologia , Traumatismos Craniocerebrais/prevenção & controle , Traumatismos Craniocerebrais/terapia , Traumatismos Craniocerebrais , Concussão Encefálica/cirurgia , Concussão Encefálica/classificação , Concussão Encefálica/complicações , Concussão Encefálica/epidemiologia , Concussão Encefálica/etiologia , Concussão Encefálica/patologia , Concussão Encefálica/prevenção & controle , Concussão Encefálica , Concussão Encefálica , Concussão Encefálica/terapia , Escala de Coma de GlasgowAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Traumatismos Craniocerebrais/cirurgia , Traumatismos Craniocerebrais/classificação , Traumatismos Craniocerebrais/complicações , Traumatismos Craniocerebrais/diagnóstico , Traumatismos Craniocerebrais/epidemiologia , Traumatismos Craniocerebrais/etiologia , Traumatismos Craniocerebrais/fisiopatologia , Traumatismos Craniocerebrais/mortalidade , Traumatismos Craniocerebrais/patologia , Traumatismos Craniocerebrais/prevenção & controle , Traumatismos Craniocerebrais/terapia , Traumatismos Craniocerebrais , Concussão Encefálica/cirurgia , Concussão Encefálica/classificação , Concussão Encefálica/complicações , Concussão Encefálica/epidemiologia , Concussão Encefálica/etiologia , Concussão Encefálica/patologia , Concussão Encefálica/prevenção & controle , Concussão Encefálica , Concussão Encefálica , Concussão Encefálica/terapia , Escala de Coma de GlasgowRESUMO
Three patients with delayed posttraumatic intracranial hematoma (2 intracerebral and 1 extradural) are described, together with a review of the literature on possible etiologies. Close monitoring of the patient with craniocerebral trauma is essential to avoid a fatal outcome and to repeat neuroradiological studies when warranted.
Assuntos
Hemorragia Cerebral/cirurgia , Traumatismos Cranianos Fechados/cirurgia , Adolescente , Concussão Encefálica/diagnóstico por imagem , Concussão Encefálica/cirurgia , Edema Encefálico/diagnóstico por imagem , Edema Encefálico/cirurgia , Hemorragia Cerebral/diagnóstico por imagem , Criança , Escala de Coma de Glasgow , Traumatismos Cranianos Fechados/diagnóstico por imagem , Hematoma Epidural Craniano/diagnóstico por imagem , Hematoma Epidural Craniano/cirurgia , Humanos , Pressão Intracraniana/fisiologia , Masculino , Tomografia Computadorizada por Raios XRESUMO
The authors present the results observed with large bifrontal decompressive craniotomy performed on 12 patients with severe cerebral edema, 10 of them related to cerebral contusion, which did not respond to conventional methods of therapy. All patients had before surgery very bad prognosis, with severe neurological signs of higher brain stem compression. Bilateral carotid angiography was sistematically performed before and after surgery, constituting as a matter of fact the decisive element indicating cerebral decompression. Six patients (50 per cent) survived and 5 of them (41.6 per cent) had an excellent neurological and mental improvement. Considering these results, we think that a large bifrontal decompressive craniotomy is the best method of treatment in such cases, specially when performed precociously. These patients, however, need very special care after surgery, if possible in units of intensive therapy, owing to the large incidence of complications.