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1.
Säo Paulo; s.n; 1994. 65 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-150253

RESUMO

Tendo em vista a indefinida literatura em relaçäo aos macrófagos e à fagocitose de fungos e os resultados conflitantes frente a diversas metodologias empregadas, propusemo-nos, após o estabelecimento de um modelo experimental, estudar a fagocitose "in vitro" de Candida Albicans. Utilizamos para este estudo macrófagos peritoneais ativados, obtidos de camundongos isogênicos da linhagem A/Sn e duas cepas de Candida Albicans de diferentes procedências e sorotipos: ICB-12 sorotipo A e ICB-156 sorotipo B. Avaliamos a fagocitose pela contagem de macrófagos contendo em seu interior células vivas e/ou mortas, determinando-se o índice de fagocitose pela multiplicaçäo da porcentagem de macrófagos que fagocitaram e do número médio de leveduras por macrófagos. Valemo-nos de corantes vitais como vermelho neutro e fluorescentes (diacetato de fluoresceína e brometo de etídio), examinando o material à luz da microscopia de fase e fluorescência. Pudemos observar comportamento diferente dos macrófagos em relaçäo às duas cepas de C. Albicans estudadas, demonstrando porcentagem e índice maior de fagocitose dos macrófagos frente à cepa de C. Albicans ICB-12 sorotipo A quando comparada à cepa de C. Albicans sorotipo B, embora o número médio de leveduras por macrófagos fosse semelhante para ambas as cepas. Procurou-se, assim, proporcionar uma visäo sobre o destino de C. Albicans frente ao macrófago, devido aos vários aspectos ainda hoje näo totalmente definidos


Assuntos
Animais , Ratos , Candida albicans/análise , Fungos/análise , Técnicas In Vitro , Macrófagos/fisiologia , Fagocitose/fisiologia
2.
Rev. odontol. UNESP ; 12(1/2): 53-9, jan.-dez. 1983. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-187545

RESUMO

Soro e saliva de 20 indivíduos säos e de 20 pacientes com diagnósticos vários, que näo "doença auto-imune", e apresentando sinais clínicos de candidíase bucal, foram investigados por imunofluorescência indireta (I.I.)quanto à presença de anticorpos (Acs) dirigidos contra Candida albicans. Os títulos séricos dos indivíduos normais variavam entre 4 e 64 e apenas um caso apresentou positividade de título 1 na saliva; nos pacientes com sinais clínicos de infecçäo bucal por Candida os títulos séricos, também todos positivos, variaram entre 32 e 2048 e na saliva a positividade foi constante com títulos de 1 a 16. Em um terceiro grupo, constituído de 30 pacientes com "doença auto-imune" e tratamento imunossupressor, os títulos séricos variavam de 32 a 2048 e os salivares de 1 a 8. Três pacientes com "doenças auto-imunes" sem o tratamento específico e sem sinais clínicos de infecçäo bucal por Candida tiveram os títulos séricos de 64, 8 e 8 e negatividade na saliva. A pesquisa pela I.I. das classes G, M, A, D e E das imunoglobulinas, nas amostras de soro e saliva com concomitância de positividade de Acs contra Candida albicans A, revelou a concorrência das classes IgC, IgM, IgA e IgD no soro e na saliva, quando de sinais clínicos de candidíase bucal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Candida albicans/análise , Candidíase Bucal , Imunofluorescência , Terapia de Imunossupressão/métodos
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