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O objetico principal foi determinar a eficácia e a tolerabilidade do bromazepam no tratamento da fobia social. Método: Um estudo duplo-cego de doses flexíveis foi realizado para comparar o bromazepam com placebo em sessenta casos de Fobia Social (DSM-III-R). O período de tratamento durou 12 semanas. As avaliações compreenderam: impressões clínicas globais, Escala de Liebowitz para fobia social, escala de Hamilton para depressão, Escalas de Incapacitação de Sheehan, Inventário de Personalidade de Willoughby, Escala de Evitação e Desconforto Social, Escala de Medo de Avaliação Negativa e o SCL-90. Resusltados: A dose média diária final de Bromazepam foi 21 mg. O bromazepam foi superior ao placebo, de modo estatisticamente significativo, nas semana 8 e 12, em todos os parâmentros de avalição. O índice de resposta ao placebo foi baixo (20 por cento). Efeitos colaterais foram frequentes no grupo tratado com bromazepam, particularmente sedação, dificuldade de concentração e transtornos de atenção. Conclusão: O bromazepam parece ser uma alternativa para o tratamento da fobia Social.

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Os benzodiazepìnicos säo utilizados no Programa de Ansiedade e Depressäo do Instituto de Psiquiatria-UFRJ como opçäo eficaz no tratamento da Doença do pânico e da Fobia Social. Para o controle dos ataques de pânico temos estudado em acompanhamento por um ano grupos com uso de Clonazepam (n = 144), dose média = 3mg/dia; Alprazolam(n=86), dose média = 4mg/dia e Bromazepam (n=107), dose média = 18mg/dia. Na fobia social temos estudado, também por um ano, grupos com Clonazepam (n=140), dose média = 50mg/dia e Bromazepam (n=51), dose média = 27mg/dia. Näo foi observada qualquer diferença entre as drogas na eficácia terapêutica. Apesar de desenvolver tolerância aos efeitos colaterais, estes säo proporcionais à dose utilizada (sonolência, problemas de memória, diminuiçäo de libido). A sìndrome de abstinência deve ser evitada com a retirada lenta e gradual da medicaçäo. Sintomas de abstinência/rebote säo mais frequentes e evidentes na retirada do alprozolam do que na do clonazepam ou bromazepam

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Säo analisados os resultados oriundos de 13 ensaios clínicos, realizados no Brasil, com o cloridrato de buspirona, lorazepam, bromazepam e diazepam, envolvendo 1.904 pacientes, no período de 1987 a 1990, no tratamento da ansiedade näo ocasional. Os resultados analisados, quanto a sua especialidade clínica e eficácia terapêutica, demonstram ser a buspirona uma alternativa válida para o manuseio terapêutico da ansiedade patológica. Säo também analisadas as vantagens dos dois grupos de medicamentos utilizados, concluindo-se ser a buspirona a primeira escolha em diversas condiçöes clínicas

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The effect of adding bromazepam to treatment of duodenal ulcer with ranitidine was investigated in 30 out-patients. Under double-blind conditions one group of 15 patients received, for 14 days, 300 mg ranitidine and 6 mg bromazepam in the evening as a single dose. The other group received the same dose of ranitidine together with placebo, also for 14 days. In addition to measurements of gastric acid secretion after fasting and following histamine provocation, psychological ratings (Hamilton Anxiety Rating Scale and Zung Self-Assessment Scale for Anxiety) were carried out. Basal acid secretion was the same in both groups. During treatment, maximal acid output was significantly lower in the group of patients taking bromazepam than in those taking placebo. Similarly, significant differences were seen in favour of bromazepam in the psychological tests. It is concluded that these results confirm that bromazepam exerts a significant influence on acidity, over and above the effect of ranitidine. This effect, in all probability, is modulated by the emotional environment of individuals.

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Thirty-two patients meeting DSM-III criteria for social phobia entered a 1-year drug treatment with tranylcypromine in dosages between 40 and 60 mg/day. After exclusion of the early dropouts, improvement was rated as marked and moderate in 62% and 17% of the sample (N = 29), respectively. Alcohol abuse was associated with a poor outcome. Side effects were frequent and in some cases delayed the attainment of efficacious dosages until the third month of treatment. No serious adverse reactions occurred. The findings, relative to efficacy, are in accordance with a previous trial with phenelzine but need confirmation in double blind controlled studies.

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Foi realizado um estudo para avaliar a eficácia e a tolerância da Buspirona e do Bromazepan num estudo comparativo duplo-cego em pacientes ambulatoriais que apresentavam sintomas de ansiedade, com o diagnóstico da DSM III de "Distúrbio de Ansiedade Generalizada". Foram estudados 40 pacientes, 20 tomaram Buspirona em comprimidos de 5mg, três vezes ao dia, em dose máxima de 45mg e 20 Bromazepan 3mg, três vezes ao dia, em dose máxima de 27mg, durante quatro semanas. A medida de eficácia foi feita através da escala de avaliaçäo de ansiedade de Hamilton (H A S)e escala de Raskin-Covi (RCS). As duas drogas se mostraram equivalentes no tratamento e no controle da sintomatologia ansiosa dos 40 pacientes estudados. A tolerância biológica foi boa em ambos os grupos. Nos efeitos colaterais também se equipararam, a näo ser os referentes à sedaçäo e sonolência, que se mostraram muito mais freqüentes e acentuados no grupo com Bromazepan. A conclusäo é que ambas as drogas apresentam eficácia no tratamento da ansiedade generalizada, com a vantagem da Buspirona, no que diz respeito aos efeitos colaterais, de sedaçäo e sonolência, do paciente

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