Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
J Anesth ; 26(2): 213-8, 2012 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22159880

RESUMO

PURPOSE: We aimed to evaluate postoperative analgesia of morphine, or clonidine, or morphine plus clonidine, added to caudal bupivacaine in children undergoing infra-umbilical urological and genital procedures. METHODS: Eighty patients aged 1-10 years were prospectively enrolled. After the induction of general anesthesia, the patients were randomized to four caudal anesthesia groups: Group B (1.0 mL/kg of bupivacaine 0.166% with epinephrine 1:600,000); Group BM (1.0 mL/kg of bupivacaine 0.166% with epinephrine 1:600,000 plus morphine 20 µg/kg); Group BC (bupivacaine 0.166% with epinephrine 1:600,000 plus clonidine 1.0 µg/kg), and Group BMC (bupivacaine 0.166% with epinephrine 1:600,000 plus morphine 20 µg/kg and clonidine 1.0 µg/kg). Duration of surgery, emergence time, postoperative pain score measured by the face, legs, activity, cry, consolability (FLACC) scale, postoperative analgesia time, and overall use of rescue analgesics were recorded. RESULTS: The FLACC pain score (6, 12, and 24 h after the surgery) and the number of patients requiring analgesics during the first 24 h of the postoperative period were higher in Groups B and BC than in Groups BM and BMC (p < 0.05). The incidence of pruritus and urinary retention was comparable between the groups (p > 0.05). However, the incidence of postoperative nausea and vomiting (PONV) was higher in Groups BM (35%) and BMC (25%) than in Groups B (5%) and BC (5%) (p < 0.05). CONCLUSION: To conclude, we showed that 20 µg/kg of morphine added to caudal bupivacaine 0.166% plus epinephrine 1:600,000 decreased the use of analgesics in the postoperative period, although it was associated with an increased incidence of PONV. However, the addition of clonidine (1.0 µg/kg) to caudal bupivacaine provided no additional clinical benefit over bupivacaine alone.


Assuntos
Analgésicos/administração & dosagem , Anestesia Caudal/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Clonidina/administração & dosagem , Morfina/administração & dosagem , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Analgésicos/efeitos adversos , Anestesia Caudal/efeitos adversos , Anestesia Geral/métodos , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Bupivacaína/efeitos adversos , Criança , Pré-Escolar , Clonidina/efeitos adversos , Método Duplo-Cego , Epinefrina/administração & dosagem , Feminino , Humanos , Masculino , Morfina/efeitos adversos , Medição da Dor/métodos , Estudos Prospectivos
3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;56(6): 583-590, nov.-dez. 2006. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-447133

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Tem sido discutido se a técnica de anestesia regional em crianças, que na maioria das vezes é realizada após a anestesia geral, é realmente segura. Há o risco potencial de uma lesão neurológica permanente ou temporária quando o paciente não pode informar eventual parestesia ou dor, durante a realização da anestesia regional, o que gera insegurança por parte dos anestesiologistas. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de complicações e seqüelas neurológicas da anestesia regional em crianças sob anestesia geral. MÉTODO: Numa análise prospectiva foram estudadas crianças submetidas a intervenções cirúrgicas ortopédica e plástica reparadora sob anestesia regional associada à anestesia geral. A indução e a manutenção da anestesia foram por vias venosa ou inalatória. Após anestesia geral era realizada anestesia regional e avaliada a existência de complicações imediatas, o número de punções realizadas, complicações de médio prazo e presença de seqüelas neurológicas. RESULTADOS: Num período de 13 meses foram estudadas 499 crianças de ambos os sexos, com idade média de 6,7 anos. A maioria dos pacientes foi submetida à anestesia geral associada à peridural lombar ou caudal. A prevalência de complicação imediata foi 3,6 por cento, sendo a mais freqüente o sangramento no momento da punção. A prevalência de complicações em médio prazo foi 1,1 por cento, sendo a mais freqüente a hipoestesia e não houve seqüela neurológica de longo prazo. CONCLUSÕES: Os resultados do presente estudo são concordantes com os de outros autores com relação à baixa prevalência de complicações da anestesia regional em crianças sob anestesia geral, sem deixar seqüelas neurológicas. Isso pode ser atribuído ao uso de material adequado e a experiência da equipe de anestesia.


BACKGROUND AND METHODS: It has been questioned whether regional block in children, which most of the time is done under general anesthesia, is really safe. There is the potential risk of permanent or temporary neurological damage when the patient cannot complain of eventual paresthesia or pain while the block is being performed, making anesthesiologists very insecure. The aim of this study was to evaluate the prevalence of neurological complications and damage of regional block in children under general anesthesia. METHODS: A prospective analysis of children who underwent orthopedic and reconstructive plastic surgeries under regional block associated with general anesthesia was undertaken. Anesthesia was induced and maintained by the intravenous or inhalational route. Regional block was done after general anesthesia and immediate complications, number of punctures, mean term complications, and the presence of neurological damage were evaluated. RESULTS: Four hundred and forty-nine children, boys and girls, with a mean age of 6,7 years, were evaluated over a 13-month period. The majority of the patients underwent general anesthesia associated with epidural lumbar or caudal block. The prevalence of immediate complications was 3.6 percent and bleeding at the time of the puncture was the most frequent complication. The prevalence of average term complications was 1.1 percent, and hyposthesia was the most frequent complication. There was no long-term neurological damage. CONCLUSIONS: The results of this study are similar to those found by other authors regarding the low prevalence of complications of regional block in children under general anesthesia, without the occurrence of permanent neurological damage. This can be attributed to the use of adequate material and the experience of the anesthesia team.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Han sobrevenido discusiones sobre si la técnica de anestesia regional en niños, que en la mayoría de las veces se realiza después de la anestesia general, sea realmente segura. Existe el riesgo potencial de una lesión neurológica permanente o temporal cuando el paciente no puede informar la eventual parestesia o dolor, durante la realización de la anestesia regional, lo que genera inseguridad por parte de los anestesiólogos. El objetivo de este estudio fue el de evaluar la prevalencia de complicaciones y de secuelas neurológicas de la anestesia regional en niños bajo anestesia general. MÉTODO: En un análisis prospectivo se estudiaron niños sometidos a intervenciones quirúrgicas ortopédica y plástica reparadora bajo anestesia regional asociada a la anestesia general. La inducción y el mantenimiento de la anestesia fueron por vía venosa o por inhalación. Después de la anestesia general se realizaba anestesia regional y se evaluaba la existencia de complicaciones inmediatas, el número de punciones realizadas, complicaciones de medio plazo y la presencia de secuelas neurológicas. RESULTADOS: En un período de 13 meses se estudiaron 499 niños de los dos sexos, con edad promedio entre 6 y 7 años. La mayoría de los pacientes se sometió a la anestesia general asociada a la peridural lumbar o caudal. La prevalencia de complicación inmediata fue de un 3,6 por ciento, siendo la más frecuente el sangramiento al momento de la punción. La prevalencia de complicaciones en medio plazo fue de un 1,1 por ciento, siendo la más frecuente la hipoestesia y no hubo secuela neurológica a largo plazo. CONCLUSIONES: Los resultados del presente estudio están a tono con los de otros autores con relación a la baja prevalencia de complicaciones de la anestesia regional en niños bajo anestesia general, sin dejar secuelas neurológicas. Eso puede ser atribuido al uso de material adecuado y a la experiencia del equipo de anestesia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Anestesia Caudal/efeitos adversos , Anestesia Epidural/efeitos adversos , Anestesia Geral/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Prevalência
4.
Rev. sanid. mil ; 46(3): 85-7, mayo-jun. 1992.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-118029

RESUMO

Se describe el caso clínico de una paciente que desarrolló crisis convulsivas clínicotónicas generalizadas como manifestación principal y súbita consecutiva a intoxicación aguda por anestésicos locales al practicarle bloqueo caudal para efectuar tratamiento quirúrgico de enfermedad hemorroidaria. Se describen los factores que influyen para alcanzar concentraciones plasmáticas tóxicas del anestésico local, así como la evolución clínica natural por sobredosificación, pero se recalca que no necesariamente siempre se observan los síntomas citados y que es posible que bruscamente se manifiesten crisis convulsivas o paro cardiaco, por lo cual, el anestesiólogo debe estar preparado para tratar inmediatamente cualquier urgencia y tomar las medidas encaminadas a evitar su progreso.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Intoxicação , Overdose de Drogas , Anestesia Caudal/efeitos adversos , Anestésicos Locais/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA