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1.
An. bras. dermatol ; An. bras. dermatol;78(1): 63-71, jan.-fev. 2003. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-341610

RESUMO

Na alopecia areata há perda súbita e assintomática de pêlos em qualquer área pilosa do corpo. A etiologia é desconhecida, e os tratamentos propostos não costumam alterar o curso natural e imprevisível da doença. Atinge as crianças, menos responsivas às terapêuticas e mais susceptíveis às formas mais extensas. O estado atópico é considerado fator de pior prognóstico; é provável que a relação entre as duas doenças se deva às origens imunológicas, embora sejam desconhecidos seus pontos de intersecção.O objetivo é avaliar a eficácia do dipropionato de betametasona em creme a 0,05 por cento na alopecia areata da criança e a influência da atopia na resposta terapêutica. Estudo prospectivo controlado duplo cego em 35 crianças de até 12 anos portadoras de alopecia areata, atendidas no Ambulatório de Dermatologia do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira - UFRJ e do Hospital Municipal Jesus, ambos no Rio de Janeiro, RJ, no período de 1996 a 1998. Das 35 crianças estudadas, 30 (85,7 por cento) evoluíram com resposta positiva ao final de seis meses de acompanhamento. Os percentuais de resposta foram semelhantes nas terapias utilizadas - dipropionato de betametasona e placebo (p= 0,47). Dos 29 atópicos, 26 (89,6 por cento) tiveram resposta positiva aos tratamentos. Não foi estabelecida correlação estatisticamente significativa entre a resposta terapêutica e a condição atópica (p= 0,19).Não houve diferença entre as respostas terapêuticas nos grupos estudados; a atopia não influenciou a resposta ao tratamento efetuado


Assuntos
Humanos , Criança , Corticosteroides , Alopecia em Áreas/congênito
2.
Educ. méd. contin ; (42): 24-9, sept. 1993. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-133254

RESUMO

Se presenta un caso clínico de alopesia congénita universal, diagnosticado en un niño de siete años de edad caracterizado por la ausencia completa de pelo en cuero cabelludo, cejas y pestañas; ausencia de vello corporal con distrofia y escaso crecimiento de las uñas de manos y pies. La enfermedad es tipo familiar y hereditario que se transmite generalmente con rasgo dominante, pero a veces en forma recesiva. se puede asociar con trastornos en el crecimiento de la uñas, dedos en membrana, catarata, ataxia de FRIEDERCH, defecto de los dientes y de las glándulas sudoríparas. No tiene tratamiento y desde el punto de vista de su pronóstico, el trastorno es irreversible, no afectando la supervivencia del niño pero sí su estado psíquico por la alteración de su aspecto estético. El diagnóstico diferencial se lo hace con las alteraciones congénitas que se acompañan de Alopecia Universal tales como las displacias ectodérmicas anhidróticas, tipo CLOUSTON, de RAPP y HODHKIN, tipo Robinson, con la progeria de HUTCHINSSON, el síndrome de ROTHMUND-THOMPSON y la acrodermatitis enteropática.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Alopecia em Áreas/congênito , Alopecia em Áreas/psicologia , Diagnóstico Diferencial
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