RESUMO
STUDY OBJECTIVE: To determine whether a postoperative 5-day treatment schedule with vaginal metronidazole added to conventional antibiotic prophylaxis with 2 g cefazolin modifies the risk of pelvic cellulitis (PC) and pelvic abscess (PA) after total laparoscopic hysterectomy (TLH). DESIGN: A randomized, controlled, triple-blind, multicenter clinical trial. SETTING: Two centers dedicated to minimally invasive gynecologic surgery in Colombia. PATIENTS: A total of 574 patients were taken to TLH because of benign diseases. INTERVENTION: Patients taken to TLH were divided into 2 groups (treatment group, cefazolin 2 g intravenous single dose before surgery + metronidazole vaginal ovules for 5 days postoperatively, control group: cefazolin 2 g intravenous single dose + placebo vaginal ovules for 5 days postoperatively). MEASUREMENTS AND MAIN RESULTS: The absolute frequency (AF) of PC and PA and their relationship with the presence of bacterial vaginosis (BV) were measured. There was no difference in AF of PC (AF, 2/285 [0.7%] vs 5/284 [1.7%] in the treatment and placebo groups, respectively; risk ratio, 1.75; 95% confidence interval, 0.54-5.65; p = .261), nor for PA (AF, 0/285 [0%] vs 2/289 [0.7%]; p = .159, in the treatment and placebo groups, respectively). The incidence of BV was higher in the metronidazole group than the placebo group (42.5% vs 33.4%, p = .026). CONCLUSION: The use of vaginal metronidazole ovules during the first 5 days in postoperative TLH added to conventional cefazolin prophylaxis does not prevent the development of PC or PA, regardless of the patient's diagnosis of BV.
Assuntos
Laparoscopia , Parametrite , Vaginose Bacteriana , Humanos , Feminino , Metronidazol/uso terapêutico , Abscesso/etiologia , Abscesso/prevenção & controle , Cefazolina/uso terapêutico , Parametrite/tratamento farmacológico , Histerectomia/efeitos adversos , Vaginose Bacteriana/diagnóstico , Vaginose Bacteriana/tratamento farmacológico , Laparoscopia/efeitos adversos , Método Duplo-Cego , Antibacterianos/uso terapêuticoRESUMO
Although vaccination is indispensable for animal production, the use of unhygienic needles can lead to post-vaccine abscesses and consequently loss of meat products and higher production costs. The aim of this study was to evaluate the efficiency of needle hygiene in the prevention of post-vaccine abscesses in cattle, estimate economic losses caused by post-vaccine abscesses, and verify whether cattle farmers sanitize the needles used in vaccination. Four groups containing 120 cattle were vaccinated against the foot-and-mouth disease. The GI, GII, and GIII groups were vaccinated using needles sanitized by different methods, while the GIV group served as control. Six months after vaccination, ultrasound exams were performed and abscesses were quantified. Subsequently, cattle were slaughtered, carcass losses due to the presence of abscesses were quantified, and economic losses were calculated. In slaughterhouses, 100 cattle farmers were interviewed on the adoption of needle hygiene for vaccines and the number of cattle they slaughtered. The numbers of abscesses diagnosed per group were as follows: GI (n = 3, 2.5%), GII (n = 5, 4.2%), GIII (n = 4, 3.3%), and GIV (n = 11, 9.2%). The occurrence of abscesses in GI, GII, and GIII did not differ statistically from each other but was statistically lower than that observed in GIV. The economic losses due to the presence of abscesses in the carcasses varied from R$ 0.12 to R$ 0.31 per animal of the herd whose needles were sanitized or not, respectively. Only 13% of the interviewed cattle farmers carried out some method of needle hygiene for vaccination. 78.8% of the slaughtered cattle were vaccinated with needles without any sanitization method. Thus, needle hygiene for cattle vaccination decreases the occurrence of post-vaccine abscesses. This practice minimizes losses by R$ 0.19 per animal due the damages caused by the removal of abscesses during the slaughter of animals...
Embora a vacinação seja indispensável para a exploração animal, a utilização de agulhas não higienizadas pode ocasionar abscessos pós-vacinais e, consequentemente, provocar perdas de produtos cárneos e elevação do custo de produção. O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficiência da higienização de agulhas na prevenção de abscessos pós-vacinais em bovinos, estimar as perdas econômicas ocasionadas pelos abscessos pós-vacinais e verificar se os produtores rurais higienizam as agulhas utilizadas na vacinação. Quatro grupos contendo 120 bovinos foram vacinados contra febre aftosa. Os grupos GI, GII e GIII foram vacinados utilizando-se agulhas que foram higienizadas por diferentes métodos, enquanto o grupo GIV serviu como controle. Seis meses após a vacinação, foram realizados exames ultrassonográficos e quantificados os abscessos. Posteriormente, os bovinos foram abatidos, quantificaram-se as perdas de carcaças devido à presença dos abscessos e as perdas econômicas foram calculadas. Nos frigoríficos, 100 proprietários rurais foram entrevistados sobre a adoção de higienização de agulhas para vacinas e a quantidade de bovinos que estavam abatendo. As quantidades de abscessos diagnosticados por grupo foram: GI (n = 3; 2,5%); GII (n = 5; 4,2%); GIII (n = 4; 3,3%); e GIV (n = 11; 9,2%). As ocorrências de abscessos em GI, GII e GIII não se diferiram estatisticamente, porém estas ocorrências foram estatisticamente menores que a ocorrência em GIV. As perdas econômicas decorrentes da presença de abscessos nas carcaças variaram entre R$ 0,12 e R$ 0,31 por animal do rebanho cujas agulhas foram higienizadas ou não higienizadas, respectivamente. Apenas 13% dos produtores entrevistados realizavam algum método de higienização de agulhas para vacinação. 78,8% dos bovinos abatidos por estes produtores foram vacinados com agulhas sem nenhum método de higienização...
Assuntos
Animais , Bovinos , Abscesso/diagnóstico por imagem , Abscesso/prevenção & controle , Abscesso/veterinária , Agulhas/veterinária , Criação de Animais Domésticos/economia , Desinfecção/métodos , Esterilização/métodos , Vacinação/métodos , Vacinação/veterinária , Ultrassonografia/veterináriaRESUMO
Although vaccination is indispensable for animal production, the use of unhygienic needles can lead to post-vaccine abscesses and consequently loss of meat products and higher production costs. The aim of this study was to evaluate the efficiency of needle hygiene in the prevention of post-vaccine abscesses in cattle, estimate economic losses caused by post-vaccine abscesses, and verify whether cattle farmers sanitize the needles used in vaccination. Four groups containing 120 cattle were vaccinated against the foot-and-mouth disease. The GI, GII, and GIII groups were vaccinated using needles sanitized by different methods, while the GIV group served as control. Six months after vaccination, ultrasound exams were performed and abscesses were quantified. Subsequently, cattle were slaughtered, carcass losses due to the presence of abscesses were quantified, and economic losses were calculated. In slaughterhouses, 100 cattle farmers were interviewed on the adoption of needle hygiene for vaccines and the number of cattle they slaughtered. The numbers of abscesses diagnosed per group were as follows: GI (n = 3, 2.5%), GII (n = 5, 4.2%), GIII (n = 4, 3.3%), and GIV (n = 11, 9.2%). The occurrence of abscesses in GI, GII, and GIII did not differ statistically from each other but was statistically lower than that observed in GIV. The economic losses due to the presence of abscesses in the carcasses varied from R$ 0.12 to R$ 0.31 per animal of the herd whose needles were sanitized or not, respectively. Only 13% of the interviewed cattle farmers carried out some method of needle hygiene for vaccination. 78.8% of the slaughtered cattle were vaccinated with needles without any sanitization method. Thus, needle hygiene for cattle vaccination decreases the occurrence of post-vaccine abscesses. This practice minimizes losses by R$ 0.19 per animal due the damages caused by the removal of abscesses during the slaughter of animals...(AU)
Embora a vacinação seja indispensável para a exploração animal, a utilização de agulhas não higienizadas pode ocasionar abscessos pós-vacinais e, consequentemente, provocar perdas de produtos cárneos e elevação do custo de produção. O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficiência da higienização de agulhas na prevenção de abscessos pós-vacinais em bovinos, estimar as perdas econômicas ocasionadas pelos abscessos pós-vacinais e verificar se os produtores rurais higienizam as agulhas utilizadas na vacinação. Quatro grupos contendo 120 bovinos foram vacinados contra febre aftosa. Os grupos GI, GII e GIII foram vacinados utilizando-se agulhas que foram higienizadas por diferentes métodos, enquanto o grupo GIV serviu como controle. Seis meses após a vacinação, foram realizados exames ultrassonográficos e quantificados os abscessos. Posteriormente, os bovinos foram abatidos, quantificaram-se as perdas de carcaças devido à presença dos abscessos e as perdas econômicas foram calculadas. Nos frigoríficos, 100 proprietários rurais foram entrevistados sobre a adoção de higienização de agulhas para vacinas e a quantidade de bovinos que estavam abatendo. As quantidades de abscessos diagnosticados por grupo foram: GI (n = 3; 2,5%); GII (n = 5; 4,2%); GIII (n = 4; 3,3%); e GIV (n = 11; 9,2%). As ocorrências de abscessos em GI, GII e GIII não se diferiram estatisticamente, porém estas ocorrências foram estatisticamente menores que a ocorrência em GIV. As perdas econômicas decorrentes da presença de abscessos nas carcaças variaram entre R$ 0,12 e R$ 0,31 por animal do rebanho cujas agulhas foram higienizadas ou não higienizadas, respectivamente. Apenas 13% dos produtores entrevistados realizavam algum método de higienização de agulhas para vacinação. 78,8% dos bovinos abatidos por estes produtores foram vacinados com agulhas sem nenhum método de higienização...(AU)
Assuntos
Animais , Bovinos , Vacinação/métodos , Vacinação/veterinária , Agulhas/veterinária , Desinfecção/métodos , Esterilização/métodos , Abscesso/prevenção & controle , Abscesso/veterinária , Abscesso/diagnóstico por imagem , Criação de Animais Domésticos/economia , Ultrassonografia/veterináriaAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Fístula Traqueoesofágica/cirurgia , Abscesso/prevenção & controle , Seio Piriforme/cirurgia , Seio Piriforme/diagnóstico por imagem , Técnicas de Sutura , Fístula Traqueoesofágica/complicações , Fístula Traqueoesofágica/diagnóstico por imagem , Abscesso/etiologia , Endoscopia , PescoçoAssuntos
Abscesso/prevenção & controle , Seio Piriforme/diagnóstico por imagem , Seio Piriforme/cirurgia , Fístula Traqueoesofágica/cirurgia , Abscesso/etiologia , Adulto , Criança , Endoscopia , Feminino , Humanos , Masculino , Pescoço , Técnicas de Sutura , Fístula Traqueoesofágica/complicações , Fístula Traqueoesofágica/diagnóstico por imagemRESUMO
UNLABELLED: Mastitis and breast abscess in lactating women are risk factors for early breastfeeding cessation. This pathology is included in the group of skin and soft tissue infections. A descriptive study was performed with an advanced outlook. As of January 2007 through December 2011 a total of 137 breast abscesses were treated in our institution. We analyzed incidence, parity, postpartum days, risk factors, microbiological isolation and the adequacy of initial antibiotic treatment. In that period we observed a steady and significant increase in breast abscesses. Incidence from 0.19 to 0.84% in lactating women 2007 vs. 2011 p = 0.0001 IC 95% (-0.009; 0.003), 70.6% of them primiparous and a mean interval from delivery to breast abscess of 41.9 ± 35.8 days. The most frequent risk factors were sore nipples and breast engorgement. Staphylococcus aureus was isolated in 82.3 to 95.0%. Methicillin resistance was higher than 60%. These strains were susceptible to erythromycin, clindamycin, gentamicin, rifampicin, ciprofloxacin and trimethoprim-sulfamethoxazol. All the cases were surgically drained; the initial empirical treatment was inadequate in 60% of them, 90% of patients could maintain breast feeding after the procedure. IN CONCLUSION: these data emphasize the need to prevent risk factors associated to breast abscesses: sore nipples and breast engorgement. In order to determine the adequate antibiotic treatment, bacteriological studies are required at every collection because SAMR prevalence varies according to diverse populations and geographic location.
Assuntos
Abscesso/microbiologia , Mama/microbiologia , Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina/isolamento & purificação , Infecções Estafilocócicas/epidemiologia , Abscesso/prevenção & controle , Adolescente , Adulto , Antibacterianos/uso terapêutico , Argentina/epidemiologia , Feminino , Maternidades , Hospitais Públicos , Humanos , Hiperemia/microbiologia , Incidência , Lactação , Mastite/complicações , Mastodinia/microbiologia , Resistência a Meticilina/efeitos dos fármacos , Período Pós-Parto , Infecção Puerperal , Fatores de Risco , Infecções Estafilocócicas/complicações , Infecções Estafilocócicas/tratamento farmacológico , Adulto JovemRESUMO
La mastitis y los abscesos de mama representan un factor de riesgo para el abandono de la lactancia. Se incluyen dentro de las infecciones de piel y partes blandas y comparten los cambios epidemiológicos que llevan a replantear el tratamiento empírico inicial. Se estudiaron 137 casos de abscesos de mama desde enero de 2007 a diciembre de 2011. Se analizó incidencia, días postparto, factores de riesgo, datos microbiológicos y tratamiento antibiótico. Desde 2007a 2011 se observó un constante aumento de la incidencia de casos: 0.19 vs. 0.84% (p < 0.001). Días postparto de aparición del absceso 41.9 ± 35.8 días (Media ± DE), primiparidad 70.6%. Los factores de riesgo más frecuentemente encontrados fueron grietas del pezón e ingurgitación mamaria (95%). Staphylococcus aureus (SA) fue el responsable de 82.3 a 95.0% de los abscesos según los años; la resistencia a oxacilina de las cepas de SA superó el 60%. Las cepas aisladas de SA meticilino resistentes (SAMR) fueron sensibles a eritromicina clindamicina, gentamicina, rifampicina, ciprofloxacina y trimetroprima-sulfametoxasol en diferentes porcentajes según los años. Requirieron drenaje el 100% de los casos; en 60% el tratamiento empírico inicial fue inadecuado. Continuaron amamantando 90% de las madres. Estos datos enfatizan la necesidad de prevenir los factores de riesgo: grietas del pezón e ingurgitación mamaria. La modificación del tratamiento antibiótico inicial requiere el estudio bacteriológico de las infecciones de piel y partes blandas dado que la prevalencia de SAMR no es uniforme y varía en diferentes poblaciones y ubicaciones geográficas.
Mastitis and breast abscess in lactating women are risk factors for early breastfeeding cessation. This pathology is included in the group of skin and soft tissue infections. A descriptive study was performed with an advanced outlook. As of January 2007 through December 2011 a total of 137 breast abscesses were treated in our institution. We analyzed incidence, parity, postpartum days, risk factors, microbiological isolation and the adequacy of initial antibiotic treatment. In that period we observed a steady and significant increase in breast abscesses. Incidence from 0.19 to 0.84% in lactating women 2007 vs. 2011 p = 0.0001 IC 95% (-0.009; 0.003), 70.6% of them primiparous and a mean interval from delivery to breast abscess of 41.9 ± 35.8 days. The most frequent risk factors were sore nipples and breast engorgement. Staphylococcus aureus was isolated in 82.3 to 95.0%. Methicillin resistance was higher than 60%. These strains were susceptible to erythromycin, clindamycin, gentamicin, rifampicin, ciprofloxacin and trimethoprim-sulfamethoxazol. All the cases were surgically drained; the initial empirical treatment was inadequate in 60% of them, 90% of patients could maintain breast feeding after the procedure. In conclusion: these data emphasize the need to prevent risk factors associated to breast abscesses: sore nipples and breast engorgement. In order to determine the adequate antibiotic treatment, bacteriological studies are required at every collection because SAMR prevalence varies according to diverse populations and geographic location.
Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Abscesso/microbiologia , Mama/microbiologia , Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina/isolamento & purificação , Infecções Estafilocócicas/epidemiologia , Abscesso/prevenção & controle , Antibacterianos/uso terapêutico , Argentina/epidemiologia , Maternidades , Hospitais Públicos , Hiperemia/microbiologia , Incidência , Lactação , Mastite/complicações , Mastodinia/microbiologia , Resistência a Meticilina/efeitos dos fármacos , Período Pós-Parto , Infecção Puerperal , Fatores de Risco , Infecções Estafilocócicas/complicações , Infecções Estafilocócicas/tratamento farmacológicoRESUMO
Bites by many species of venomous snake may result in local necrosis at, or extending from, the site of the bite. The use of prophylactic antibiotics to prevent infection as a complication of local necrotic envenoming is controversial. A double-blind randomized controlled trial was carried out to assess whether antibiotic therapy is effective in this situation. Two hundred and fifty-one patients, with proven envenoming by snakes of the genus Bothrops, admitted to two hospitals in Brazil, between 1990 and 1996, were randomized to receive either oral chloramphenicol (500 mg every six hours for five days) or placebo. One hundred and twenty-two of these patients received chloramphenicol (group 1) and 129 were given placebo (group 2). There were no significant differences between the groups at the time of admission. Necrosis developed in seven (5.7%) patients in group 1 and in five (3.9%) patients in group 2 (P>0.05) while abscesses occurred in six patients (4.9%) in group 1 and in six (4.7%) patients in group 2 (P>0.05). In conclusion, the use of orally-administered chloramphenicol for victims of Bothrops snake bite with signs of local envenoming on admission, is not effective for the prevention of local infections.
Assuntos
Abscesso/prevenção & controle , Antibacterianos/administração & dosagem , Bothrops , Cloranfenicol/administração & dosagem , Mordeduras de Serpentes/complicações , Abscesso/epidemiologia , Abscesso/etiologia , Administração Oral , Adolescente , Adulto , Animais , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Método Duplo-Cego , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Necrose/prevenção & controle , Mordeduras de Serpentes/tratamento farmacológico , Mordeduras de Serpentes/epidemiologia , Resultado do TratamentoRESUMO
The efficacy of prophylactic antibiotics for preventing infectious complications at the site of pit viper envenomation has not been well studied. We undertook a prospective, controlled trial of antibiotic treatment versus no antibiotic treatment among 114 victims of crotalid envenomation in Ecuador's Amazon rain forest. A group of 59 patients received intravenous gentamicin and chloramphenicol, and 55 patients did not. All other aspects of care were identical. There were no statistically significant differences between antibiotic-treated and untreated patients with regard to demographics, delay in treatment, clinical and laboratory evidence of severity of envenomation, or use of antivenin. Nine abscesses occurred, six in the antibiotic-treated group and three in the untreated group. The results of this study did not show any statistically significant differences in outcome in terms of the number of abscesses that occurred between antibiotic-treated and untreated patients. Based on this lack of differences, routine use of prophylactic antibiotics for prevention of infectious complications of crotalid envenomation cannot be recommended.
Assuntos
Antibioticoprofilaxia , Crotalus , Mordeduras de Serpentes/tratamento farmacológico , Infecção dos Ferimentos/prevenção & controle , Abscesso/prevenção & controle , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Animais , Criança , Pré-Escolar , Cloranfenicol/administração & dosagem , Quimioterapia Combinada/uso terapêutico , Equador , Feminino , Gentamicinas/administração & dosagem , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Venenos de VíborasRESUMO
O abscesso da mama foi avaliado em 32 pacientes que procuraram o Serviço de Ginecolofia e Obstetrícia em 1990 e 1991. A idade média das pacientes era de 27 anos e 78 por cento delas eram puérperas. O Staphylococcus aureus foi o agente etiológico mais encontrado (90,64 por cento). A penicilina (89,6 por cento) e a ampicilina (75,8 por cento) apresentaram alta resistência. A eritromicina (89,6 por cento), a oxacilina (96,5 por cento), a cefalotina (96,5 por cento), a lincomicina (76,5 por cento), a vancomicina (100 por cento) e o sulfametoxazol-trimetoprim (89,6 por cento) apresentaram alta sensibilidade.