Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Med Chil ; 125(8): 939-49, 1997 Aug.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-9567401

RESUMO

A NIH Consensus Conference recommended Helicobacter pylori eradication to all ulcer patients, based mainly on information coming from countries with a low prevalence of infection in general population. The epidemiological situation is different in developing countries, where a pandemic of H. pylori goes unchecked, and most people become infected at young age. It is possible that response to eradication therapies and reinfection rate were to be included among the differences between developed and developing countries, raising doubts about the worldwide applicability of NIH recommendations. Limited published evidence and our experience suggest that eradication therapies have a lower efficacy and reinfection rate is significantly higher in developing compared to developed countries. In spite of this, the risk of ulcer recurrence after H. pylori eradication is substantially reduced compared to antisecretory therapy. Model analysis to evaluate the cost-effectiveness of H. pylori eradication, using figures that probably include the clinical and costs situation of developing countries, suggests that also from an economic perspective H. pylori eradication should be the standard treatment for peptic ulcer disease in developing countries. Local studies must determine the best eradication therapy for a particular geographical location, and longer follow-up of eradicated patients is needed to determine the true reinfection rate.


Assuntos
Antibacterianos/uso terapêutico , Infecções por Helicobacter/tratamento farmacológico , Helicobacter pylori , Úlcera Péptica/tratamento farmacológico , Análise Custo-Benefício , Países Desenvolvidos , Países em Desenvolvimento , Úlcera Duodenal/tratamento farmacológico , Úlcera Duodenal/economia , Infecções por Helicobacter/economia , Infecções por Helicobacter/epidemiologia , Humanos , Úlcera Péptica/economia , Recidiva
2.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 32(1/2): 21-4, jan.-fev. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34152

RESUMO

Foram analisados os custos financeiros das seguintes categorias de medicamentos utilizados no tratamento da úlcera péptica e disponíveis no mercado nacional: antiácidos, antagonistas dos receptores H2, pirenzepina e sucralfato. O custo dos medicamentos foi baseado no preço de venda ao consumidor, retirado do Diário Oficial de 17/12/84. Para cada medicamento calculou-se o número de comprimidos ou o volume da suspensäo necessários para um tratamento de seis semanas. A seguir calculou-se o menor número de embalagens que continha a quantidade necessária de medicamento, seu valor unitário e o custo total das embalagens necessárias para o tratamento de seis semanas, que representa o custo total do tratamento. A dose diária do medicamento foi estabelecida de acordo com os esquemas terapêuticos convencionais para cada medicamento, sendo que a unidade terapêutica do antiácido foi definida como 40mEq. O custo global do tratamento variou de até 12,5 vezes entre os antiácidos, de até 1,6 entre as cimetidinas e de até 2 vezes entre as ranitidinas. O custo do tratamento com as duas pirenzepinas existentes no mercado é o mesmo e só se dispöe de uma especialidade farmacêutica à base de sucralfato. No global, o custo do tratamento da úlcera péptica no Brasil apresenta uma variaçäo de até 12,5 vezes. O tratamento mais barato custava, em dezembro de 1984, 2,27 ORTNs e o mais caro, 28,36 ORTNs


Assuntos
Humanos , Antiácidos/administração & dosagem , Úlcera Péptica/economia , Antiácidos/uso terapêutico , Brasil , Úlcera Péptica/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA