Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Sci. med ; 22(4)out.-dec. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-663332

RESUMO

Objetivos: Avaliar conhecimento e atitudes de profissionais e gestantes do serviço público de saúde sobre a toxoplasmose.Métodos: Um estudo transversal, realizado de janeiro de 2009 a janeiro de 2010 nas unidades básicas de saúde da cidade de Maringá, no Paraná, incluiu profissionais de saúde e gestantes. Dados sobre conhecimento e atitudes em relação à toxoplasmose foram coletados com questionários específicos. A estatística foi realizada pelo programa Bioestat 5.0.Resultados: O estudo incluiu 212 profissionais de saúde e 499 gestantes. Dentre os profissionais de saúde, 88,7%, apresentaram dúvidas quanto às formas evolutivas do Toxoplasma gondii que infectam o homem. Entre os médicos, 69,7%, não souberam qual a conduta a ser adotada diante de uma gestante com IgM e IgG anti-Toxoplasma gondii reagentes; 39,4% não souberam responder em qual período gestacional pode-se adquirir a toxoplasmose; e 15,1% não sabiam que orientações profiláticas devem ser dadas à gestante. Entre as gestantes, 42,08% afirmaram consumir carne crua, 13,63% afirmaram consumir leite in natura e 20,84% relataram não lavar utensílios ao trocar de alimento. Apenas 16,23% relataram ter recebido informações sobre prevenção da toxoplasmose durante a gestação.Conclusões: É urgente melhorar a capacitação de profissionais de saúde envolvidos no atendimento de gestantes em prevenção primária de toxoplasmose.


Aims: To assess knowledge and attitudes of pregnant women and professionals of public health service about toxoplasmosis.Methods: A cross-sectional study conducted from January 2009 to January 2010 in basic health units in the city of Maringa, Parana, included health professionals and pregnant women. Data on knowledge and attitudes regarding toxoplasmosis were collected using specific questionnaires. Statistical analysis was performed by the BioStat 5.0.Results: The study included 212 health professionals and 499 pregnant women. Among health professionals, 88.7% had doubts about the evolving forms of Toxoplasma gondii that infect humans. Among physicians, 69.7% did not know how to approach a pregnant woman with reactive Toxoplasma gondii-immunoglobulins M and G; 39.4% could not answer at what gestational age toxoplasmosis can be acquired, and 15.1% did not know which prevention guidelines should be given for pregnant women. Among pregnant women, 42.08% reported consuming raw meat, 13.63% reported consuming raw milk and 20.84% reported not washing utensils when switching food. Only 16.23% reported having received information about preventing toxoplasmosis during pregnancy.Conclusions: It is urgent to improve training of health professionals involved in caring for pregnant women on primary prevention of toxoplasmosis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Educação em Saúde , Gestantes , Prevenção Primária , Prevenção de Doenças , Toxoplasmose
2.
Sci. med ; 20(1)jan.-mar. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567156

RESUMO

Objetivos: verificar os desfechos perinatais em gestantes com toxoplasmose aguda e se houve associação entre os resultados dos testes de avidez para anticorpos IgG anti-Toxoplasma gondii e a presença ou ausência de infecção fetal/neonatal. Métodos: um estudo transversal incluiu gestantes com diagnóstico sorológico de toxoplasmose apresentando IgM específica reagente, atendidas no Ambulatório de Gestação de Alto Risco da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no período de novembro de 2002 a novembro de 2007. Resultados do teste de avidez de IgG demonstrando índices superiores a 30% foram considerados alta avidez, enquanto valores inferiores a 30% foram considerados baixa avidez. Definiram-se como sendo de infecção fetal e/ou neonatal os casos com resultado positivo para a reação em cadeia da polimerase no líquido amniótico ou com IgM específica para toxoplasmose reagente no sangue do recém-nascido. Resultados: considerando-se todas as gestantes referidas para o ambulatório de gestação de alto risco no período estudado, a frequência de gestantes com IgM anti-Toxoplasma gondii reagente foi de 10,8% (176/1.634). A taxa de infecção congênita nessas pacientes foi de 4% (7/176). O teste de avidez de IgG foi realizado em 162 gestantes (92%), encontrando-se avidez alta em 144 (88,9%). Houve associação (p=0,003) entre avidez alta e ausência de toxoplasmose fetal/neonatal na amostra estudada, com razão de prevalência de 13,4 (intervalo de confiança [IC] 95% 2,2-86,6). O Valor preditivo positivo do teste de avidez (probabilidade de infecção congênita com avidez baixa) foi de 22% (IC 95% 6%-47%), enquanto o valor preditivo negativo (probabilidade de ausência da infecção congênita com avidez alta) foi de 98% (IC 95% 94%-99%).


Aims: To verify the perinatal outcomes in pregnant women with acute toxoplasmosis, and to determine if there was association between the results of Toxoplasma gondii-specific IgG avidity test and the presence or absence of fetal/neonatal infection. Methods: A cross-sectional study included pregnant women with serological diagnosis of acute toxoplasmosis (presenting a positive Toxoplasma gondii-specific IgM test) attended at the outpatient unit for high-risk pregnancy of the Faculty of Medicine, Federal University of Mato Grosso do Sul, Brazil, in the period from November 2002 to November 2007. Test results demonstrating IgG avidity index above 30% were considered high avidity, while values below 30% were considered low avidity. Fetal and/or neonatal infection was defined by positive result for the polymerase chain reaction in amniotic fluid, or by a positive Toxoplasma gondii-specific IgM test in the newborn?s serum. Results: Considering all pregnant women referred to the outpatient unit for high-risk pregnancy in the period of study, frequency of pregnant women with positive Toxoplasma gondii-specific IgM was 10.8% (176/1.634). The rate of congenital infection in these patients was 4% (7/176). The IgG avidity test was performed in 162 patients (92% of the 176 pregnant women with positive IgM), and the avidity was high in 144 (88.9%). There was an association (p=0.003) between high avidity and no fetal/neonatal toxoplasmosis in our sample, with a prevalence ratio of 13.4 (confidence interval [CI] 95% 2.2-86.6). The positive predictive value of the avidity test (probability of congenital infection with a low avidity) was 22% (95% 6%-47%), while the negative predictive value (probability of absence of congenital infection with a high avidity) was 98% (95% CI 94% -99%).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Afinidade de Anticorpos , Complicações Infecciosas na Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Serviços de Informação , Toxoplasmose Congênita , Toxoplasmose/diagnóstico , Toxoplasmose/epidemiologia , Toxoplasmose/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA