RESUMO
ABSTRACT Objective: To characterize the data gathering technological tools used in nursing theses on violence from the view of "technological toolboxes". Method: It is a descriptive and documental study, with a qualitative approach, based on Thesis available in the last ten volumes of the Catalogue of Theses and Dissertations of the Center of Nursing Studies and Research (CEPEn). Documents presenting technological tools during the data gathering of its studies were selected, and then classified using "technological toolboxes" according to Merhy. Results: 30 theses were selected, data gathering tools were classified in "technological toolboxes" as lightweight, light-hard, and hard technologies, with uniformity in most researches (23; 76.6%). Conclusion: Given it is a multifaced phenomenon, violence demands a deeper view, using the most diverse tools for its proper understanding and classification.
RESUMEN Objetivo: Caracterizar los instrumentos tecnológicos de recolección de datos utilizados en tesis de enfermería sobre violencia desde la perspectiva de "cajas de herramientas tecnológicas". Método: Estudio descriptivo, documental, con abordaje cuantitativo, a partir de tesis disponibles en los últimos diez volúmenes del Catálogo de Tesis y Disertaciones del Centro de Estudios e Investigaciones en Enfermería (CEPEn). Se seleccionaron documentos que habían presentado instrumentos tecnológicos durante la recolección de datos de sus respectivos estudios, que fueron clasificados utilizando las "cajas de herramientas tecnológicas" según lo plantea Merhy. Resultados: Se seleccionaron 30 tesis, la clasificación de los instrumentos de recolección de datos en las "cajas de herramientas tecnológicas" fueron leve, leve-duras y dura, y hubo uniformidad en la mayoría de las encuestas (23; 76,6%). Conclusión: Por ser un fenómeno de múltiples facetas, se deberá profundizar en el tema de la violencia desde la utilización de los más diversos instrumentos para su adecuada comprensión y clasificación.
RESUMO Objetivo: Caracterizar os instrumentos tecnológicos de coleta de dados utilizados em teses de enfermagem sobre violência na perspectiva de "caixas de ferramentas tecnológicas". Método: Estudo descritivo, documental, com abordagem quantitativa baseado em Teses disponíveis nos últimos dez volumes do Catálogo de Teses e Dissertações do Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem (CEPEn). Foram selecionados documentos que apresentaram instrumentos tecnológicos durante a coleta de dados de seus respectivos estudos, estes foram classificados utilizando as "caixas de ferramentas tecnológicas" segundo Merhy. Resultados: Foram selecionadas 30 teses, a classificação dos instrumentos de coleta de dados nas "caixas de ferramentas tecnológicas" em leve, leve-duras e dura, havendo uniformidade na maioria das pesquisas (23; 76,6%). Conclusão: Por tratar-se de um fenômeno multifacetado a violência exige um olhar mais aprofundado, a partir da utilização dos mais diversos instrumentos para sua adequada compreensão e classificação.
Assuntos
Humanos , Dissertações Acadêmicas como Assunto , Violência no Trabalho/psicologia , Enfermeiras e Enfermeiros/psicologia , Violência no Trabalho/tendências , Enfermeiras e Enfermeiros/tendênciasRESUMO
This study compared two protocols for preparation of platelet rich plasma (PRP) and evaluated the association between manual and automated methods for platelet count using a prospective study design. Eight clinically healthy Quarter Horses had venous blood samples collected at rest. After collection, blood samples were centrifuged twice, using two different protocols including a period of sample resting, either at the start or at the end of the protocol. Platelet counting at the start of the protocol, during, and after obtaining PRP was conducted manually or with an automated counter, followed by comparison of the two methods. In order to investigate platelet degranulation during the protocol, vascular endothelial growth factor (VEGF) was measured at each preparation stage. The protocol with sample resting before centrifugation yielded a more concentrated PRP, and the study verified that both manual and automated methods are comparable and can be used interchangeably for platelet counting. VEGF concentration did not differ significantly between protocols, or among protocol stages. The results indicate that choice of protocol for PRP preparation will affect the quantity of platelets in the final product, although platelet degranulation was not observed as evidenced by the stable VEGF concentrations measured. A larger yield of non-degranulated platelets in PRP is desirable since more α-granules will be present, therefore Protocol II is recommended. Both manual and automated counts reliably allow clinicians to obtain platelet counts and the choice of utilizing a manual or automated method is unlikely to interfere with evaluation of the final PRP product.(AU)
Este estudo comparou dois protocolos de preparo de plasma rico em plaquetas (PRP) e avaliou a associação entre dois métodos de contagem plaquetária - um manual e o outro automático através de um estudo prospectivo. Sangue venoso de oito equinos da raça Quarto de Milha foi coletado e em seguida foi centrifugado duas vezes utilizando-se dois protocolos distintos: um com descanso antes da primeira centrifugação e outro após a segunda centrifugação. A contagem plaquetária ao início, no meio e ao final dos protocolos foi realizada manualmente e pelo método automatizado, seguida de comparação entre os dois métodos. Para investigar a degranulação plaquetária ocorrida durante o preparo do PRP, o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) foi mensurado em cada estágio dos protocolos. O método utilizando o descanso da amostra antes da primeira centrifugação proporcionou a obtenção de um PRP mais concentrado, além de o estudo verificar que ambos os métodos de contagem plaquetária (manual e automatizado) são comparáveis e podem ser usados indiferentemente. A concentração de VEGF não foi significativamente diferente entre os estágios de preparo do PRP. Os resultados indicam que o método de preparo afeta a quantidade de plaquetas obtidas no PRP, apesar da degranulação plaquetária não ter sido observada, como evidenciado pela concentração estável de VEGF. Uma maior concentração de plaquetas no PRP é desejável, pois indica que um maior número de α-grânulos estará presente na amostra, portanto, conclui-se que o Protocolo II é mais recomendável. Tanto o método manual, quanto o automatizado, pode ser usado de maneira confiável para a contagem plaquetária, não interferindo com a avaliação do produto final (PRP).(AU)
Assuntos
Animais , Contagem de Plaquetas/métodos , Contagem de Plaquetas/veterinária , Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular , Plasma Rico em Plaquetas , Cavalos/sangueRESUMO
This study compared two protocols for preparation of platelet rich plasma (PRP) and evaluated the association between manual and automated methods for platelet count using a prospective study design. Eight clinically healthy Quarter Horses had venous blood samples collected at rest. After collection, blood samples were centrifuged twice, using two different protocols including a period of sample resting, either at the start or at the end of the protocol. Platelet counting at the start of the protocol, during, and after obtaining PRP was conducted manually or with an automated counter, followed by comparison of the two methods. In order to investigate platelet degranulation during the protocol, vascular endothelial growth factor (VEGF) was measured at each preparation stage. The protocol with sample resting before centrifugation yielded a more concentrated PRP, and the study verified that both manual and automated methods are comparable and can be used interchangeably for platelet counting. VEGF concentration did not differ significantly between protocols, or among protocol stages. The results indicate that choice of protocol for PRP preparation will affect the quantity of platelets in the final product, although platelet degranulation was not observed as evidenced by the stable VEGF concentrations measured. A larger yield of non-degranulated platelets in PRP is desirable since more α-granules will be present, therefore Protocol II is recommended. Both manual and automated counts reliably allow clinicians to obtain platelet counts and the choice of utilizing a manual or automated method is unlikely to interfere with evaluation of the final PRP product.(AU)
Este estudo comparou dois protocolos de preparo de plasma rico em plaquetas (PRP) e avaliou a associação entre dois métodos de contagem plaquetária - um manual e o outro automático através de um estudo prospectivo. Sangue venoso de oito equinos da raça Quarto de Milha foi coletado e em seguida foi centrifugado duas vezes utilizando-se dois protocolos distintos: um com descanso antes da primeira centrifugação e outro após a segunda centrifugação. A contagem plaquetária ao início, no meio e ao final dos protocolos foi realizada manualmente e pelo método automatizado, seguida de comparação entre os dois métodos. Para investigar a degranulação plaquetária ocorrida durante o preparo do PRP, o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) foi mensurado em cada estágio dos protocolos. O método utilizando o descanso da amostra antes da primeira centrifugação proporcionou a obtenção de um PRP mais concentrado, além de o estudo verificar que ambos os métodos de contagem plaquetária (manual e automatizado) são comparáveis e podem ser usados indiferentemente. A concentração de VEGF não foi significativamente diferente entre os estágios de preparo do PRP. Os resultados indicam que o método de preparo afeta a quantidade de plaquetas obtidas no PRP, apesar da degranulação plaquetária não ter sido observada, como evidenciado pela concentração estável de VEGF. Uma maior concentração de plaquetas no PRP é desejável, pois indica que um maior número de α-grânulos estará presente na amostra, portanto, conclui-se que o Protocolo II é mais recomendável. Tanto o método manual, quanto o automatizado, pode ser usado de maneira confiável para a contagem plaquetária, não interferindo com a avaliação do produto final (PRP).(AU)
Assuntos
Animais , Contagem de Plaquetas/métodos , Contagem de Plaquetas/veterinária , Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular , Plasma Rico em Plaquetas , Cavalos/sangueRESUMO
ABSTRACT: This study compared two protocols for preparation of platelet rich plasma (PRP) and evaluated the association between manual and automated methods for platelet count using a prospective study design. Eight clinically healthy Quarter Horses had venous blood samples collected at rest. After collection, blood samples were centrifuged twice, using two different protocols including a period of sample resting, either at the start or at the end of the protocol. Platelet counting at the start of the protocol, during, and after obtaining PRP was conducted manually or with an automated counter, followed by comparison of the two methods. In order to investigate platelet degranulation during the protocol, vascular endothelial growth factor (VEGF) was measured at each preparation stage. The protocol with sample resting before centrifugation yielded a more concentrated PRP, and the study verified that both manual and automated methods are comparable and can be used interchangeably for platelet counting. VEGF concentration did not differ significantly between protocols, or among protocol stages. The results indicate that choice of protocol for PRP preparation will affect the quantity of platelets in the final product, although platelet degranulation was not observed as evidenced by the stable VEGF concentrations measured. A larger yield of non-degranulated platelets in PRP is desirable since more -granules will be present, therefore Protocol II is recommended. Both manual and automated counts reliably allow clinicians to obtain platelet counts and the choice of utilizing a manual or automated method is unlikely to interfere with evaluation of the final PRP product.
RESUMO: Este estudo comparou dois protocolos de preparo de plasma rico em plaquetas (PRP) e avaliou a associação entre dois métodos de contagem plaquetária - um manual e o outro automático através de um estudo prospectivo. Sangue venoso de oito equinos da raça Quarto de Milha foi coletado e em seguida foi centrifugado duas vezes utilizando-se dois protocolos distintos: um com descanso antes da primeira centrifugação e outro após a segunda centrifugação. A contagem plaquetária ao início, no meio e ao final dos protocolos foi realizada manualmente e pelo método automatizado, seguida de comparação entre os dois métodos. Para investigar a degranulação plaquetária ocorrida durante o preparo do PRP, o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) foi mensurado em cada estágio dos protocolos. O método utilizando o descanso da amostra antes da primeira centrifugação proporcionou a obtenção de um PRP mais concentrado, além de o estudo verificar que ambos os métodos de contagem plaquetária (manual e automatizado) são comparáveis e podem ser usados indiferentemente. A concentração de VEGF não foi significativamente diferente entre os estágios de preparo do PRP. Os resultados indicam que o método de preparo afeta a quantidade de plaquetas obtidas no PRP, apesar da degranulação plaquetária não ter sido observada, como evidenciado pela concentração estável de VEGF. Uma maior concentração de plaquetas no PRP é desejável, pois indica que um maior número de -grânulos estará presente na amostra, portanto, conclui-se que o Protocolo II é mais recomendável. Tanto o método manual, quanto o automatizado, pode ser usado de maneira confiável para a contagem plaquetária, não interferindo com a avaliação do produto final (PRP).
RESUMO
Investigações Criminais realizadas pela Polícia e veiculadas pelos meios de comunicação nos colocam perante crimes considerados inacreditáveis pela carga de crueldade aplicada pelo criminoso a sua vítima. Tais crimes e criminosos merecem uma atenção especial porque, na maioria das vezes, são cometidos por portadores de transtornos mentais. Por isso, deve o Investigador de Polícia utilizar vários instrumentos e técnicas dispostos pela legislação penal que têm por fim apontar como o crime foi cometido, quais os instrumentos e métodos utilizados pelo criminoso; análise do local, a assinatura deixada; o perfil e o comportamento da vítima