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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;38(8): 373-380, Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-796931

RESUMO

Abstract Introduction The placenta, translates how the fetus experiences the maternal environment and is a principal influence on birth weight (BW). Objective To explore the relationship between placental growth measures (PGMs) and BW in a public maternity hospital. Methods Observational retrospective study of 870 singleton live born infants at Hospital Maternidad Sardá, Universidad de Buenos Aires, Argentina, between January 2011 and August 2012 with complete data of PGMs. Details of history, clinical and obstetrical maternal data, labor and delivery and neonatal outcome data, including placental measures derived from the records, were evaluated. The following manual measurements of the placenta according to standard methods were performed: placental weight (PW, g), larger and smaller diameters (cm), eccentricity, width (cm), shape, area (cm2), BW/PW ratio (BPR) and PW/BW ratio (PBR), and efficiency. Associations between BW and PGMs were examined using multiple linear regression. Results Birth weight was correlated with placental weight (R2 =0.49, p < 0.001), whereas gestational age was moderately correlated with placental weight (R2 =0.64, p < 0.001). By gestational age, there was a positive trend for PW and BPR, but an inverse relationship with PBR (p < 0.001). Placental weight alone accounted for 49% of birth weight variability (p < 0,001), whereas all PGMs accounted for 52% (p < 0,001). Combined, PGMs, maternal characteristics (parity, pre-eclampsia, tobacco use), gestational age and gender explained 77.8% of BW variations (p < 0,001). Among preterm births, 59% of BW variances were accounted for by PGMs, compared with 44% at term. All placental measures except BPR were consistently higher in females than in males, which was also not significant. Indices of placental efficiency showed weakly clinical relevance. Conclusions Reliable measures of placental growth estimate 53.6% of BW variances and project this outcome to a greater degree in preterm births than at term. These findings would contribute to the understanding of the maternal-placental programming of chronic diseases.


Resumo Introdução Aplacenta traduz como o feto experimenta o ambientematerno, alémde ser a principal influência sobre o peso ao nascer (PN). Objetivo Explorar a relação entre medidas de crescimento da placenta (MCPs) e PN em uma maternidade pública. Métodos Estudo retrospectivo observacional de 870 recém-nascidos vivos únicos na Maternidade Sardá, Universidade de Buenos Aires, Argentina, entre janeiro de 2011 e agosto de 2012 com os dados completos das MCPs. Foram avaliados dados da história clínica e obstétricamaterna, trabalho de parto e resultados neonatais, incluindomedidas da placenta derivadas dos registrosmédicos. Foramrealizadas as seguintesmediçõesmanuais da placenta: peso da placenta (PP, g), diâmetros maior e menor (cm), excentricidade, espessura (cm), forma, área (cm2), razões PN/PP e PP/PN e eficiência. Associações entre PN e MCPs foram examinadas por meio de regressão linear múltipla. Resultados Peso ao nascer foi correlacionado com peso placentário (R2 = 0,49, p < 0,001), enquanto idade gestacional foi moderadamente correlacionada com peso placentário (R2 = 0,64, p < 0,001). Por idade gestacional, houve uma tendência positiva para a relação PP e PN/PP, mas uma relação inversa com a razão PP/PN (p < 0,001). Somente peso da placenta respondeu por 49% da variabilidade do peso ao nascer (p < 0,001), ao passo que todas as MCPs foram responsáveis por 52% (p < 0,001). Combinados, MCPs, características maternas (paridade, pré-eclâmpsia, fumo), idade gestacional e sexo explicaram 77,8% da variação do peso ao nascer (p < 0,001). Entre nascimentos pré-termo, 59% da variância do PN foi contabilizada pelas MCPs, emcomparação com44% a termo. Todas asmedidas placentárias, exceto a razão PN/PP, foram consistentemente maiores em mulheres do que em homens, mas não significativas. Índices de eficiência placentária mostraram fraca relevância clínica. Conclusões medidas confiáveis de crescimento placentário estimam 53,6% da variância do peso ao nascer, e projetamesse resultado a ummaior grau emnascimentos pré-termo do que a termo. Estes resultados contribuiriam para a compreensão da programação materno-placentária de doenças crónicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Peso ao Nascer , Placentação , Placenta/anatomia & histologia , América Latina , Tamanho do Órgão , Estudos Retrospectivos
2.
Ci. Anim. bras. ; 16(2): 217-224, Abr-Jun. 2015. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-14922

RESUMO

The use of shearing during pregnancy has been described as a tool for improving productivity in sheep and for minimizing perinatal mortality in lambs through the increase of fetal development. This study assessed the effect of shearing around 74 days of gestation on the productive performance of ewes and lambs during the first month of life. Forty Corriedale ewes were inseminated in autumn in Southern Brazil. All ewes were kept together at the same pasture under extensive husbandry conditions. The ewes were randomly separated into two treatment groups: twenty animals were completely sheared at 74 ± 6 days of pregnancy, and twenty were kept without sheared during pregnancy, composing the control group. Ewes and their lambs were evaluated at three different times during the experiment: at birth, between 15 and 21 days post-partum and between 22 and 45 days post-partum. Ewes had their body condition score, body weight, placental weight, milk production and serum concentrations of beta-hydroxybutyrate measured, while lambs had hematocrit, hemoglobin, and plasma lactate and glucose, as well as body weight at birth and until wean determined. Values of hematocrit and hemoglobin were lower and body weight at birth and at wean was higher in the group of lambs born from sheared ewes. Placenta weight was higher in sheared ewes. Body condition score and beta-hydroxybutyrate showed no differences between groups. Milk production of sheared ewes (1.26 L/day) was higher than in control group (0.93 L/day). Shearing ewes at 74 days of pregnancy was efficient for the better development of lambs at post-birth, reducing perinatal mortality rates.(AU)


O uso da esquila durante a gestação tem sido descrita em ovelhas como ferramenta para aumentar a produtividade e minimizar a mortalidade perinatal em cordeiros por aumentar o desenvolvimento fetal. No presente estudo foi avaliado o efeito da esquila em torno dos 74 dias de gestação sobre o desempenho produtivo de ovelhas e no peso de seus cordeiros durante o primeiro mês de vida. Quarenta ovelhas Corriedale foram encarneiradas no outono do Sul brasileiro, sendo mantidas sob a mesma pastagem em condições extensivas. As ovelhas foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos de tratamentos, sendo vinte ovelhas esquiladas aos 74 ± 6 dias de gestação e vinte mantidas sem esquila durante a gestação, compondo o grupo controle. Ovelhas e respectivos cordeiros foram avaliados em três períodos: no dia do parto, entre 15 e 21 dias pós-parto e entre 22 e 45 dias pós-parto. Nas ovelhas, foram medidos o escore de condição corporal, o peso corporal e da placenta, a produção do leite e a concentração sérica de beta-hidroxibutirato, enquanto nos cordeiros foram determinados hematócrito, hemoglobina e concentrações plasmáticas de lactato e glicose, além de peso corporal ao nascimento até o desmame. Os valores médios de hematócrito e hemoglobina foram menores e o peso corporal ao nascimento e ao desmame foi maior no grupo de cordeiros nascido de ovelhas esquiladas. O peso médio da placenta foi maior nas ovelhas esquiladas. O escorede condição corporal e a concentração de beta-hidroxibutirato não evidenciaram diferenças entre os grupos. A produção leiteira de ovelhas esquiladas (1,26 L/dia) foi maior que no grupo controle(0,93 L/dia). A esquila de ovelhas em torno dos 74 dias de gestação mostrou-se eficiente para o melhor desenvolvimento de cordeiros na fase pós-nascimento de forma a contribuir na diminuição da taxa de mortalidade perinatal.(AU)


Assuntos
Animais , Ovinos/fisiologia , Prenhez/fisiologia , Criação de Animais Domésticos/métodos , Mortalidade , Pesos e Medidas Corporais/veterinária , Leite , Hematócrito/veterinária , Hemoglobinas/análise
3.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 16(2): 217-224, Abr-Jun. 2015. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1473385

RESUMO

The use of shearing during pregnancy has been described as a tool for improving productivity in sheep and for minimizing perinatal mortality in lambs through the increase of fetal development. This study assessed the effect of shearing around 74 days of gestation on the productive performance of ewes and lambs during the first month of life. Forty Corriedale ewes were inseminated in autumn in Southern Brazil. All ewes were kept together at the same pasture under extensive husbandry conditions. The ewes were randomly separated into two treatment groups: twenty animals were completely sheared at 74 ± 6 days of pregnancy, and twenty were kept without sheared during pregnancy, composing the control group. Ewes and their lambs were evaluated at three different times during the experiment: at birth, between 15 and 21 days post-partum and between 22 and 45 days post-partum. Ewes had their body condition score, body weight, placental weight, milk production and serum concentrations of beta-hydroxybutyrate measured, while lambs had hematocrit, hemoglobin, and plasma lactate and glucose, as well as body weight at birth and until wean determined. Values of hematocrit and hemoglobin were lower and body weight at birth and at wean was higher in the group of lambs born from sheared ewes. Placenta weight was higher in sheared ewes. Body condition score and beta-hydroxybutyrate showed no differences between groups. Milk production of sheared ewes (1.26 L/day) was higher than in control group (0.93 L/day). Shearing ewes at 74 days of pregnancy was efficient for the better development of lambs at post-birth, reducing perinatal mortality rates.


O uso da esquila durante a gestação tem sido descrita em ovelhas como ferramenta para aumentar a produtividade e minimizar a mortalidade perinatal em cordeiros por aumentar o desenvolvimento fetal. No presente estudo foi avaliado o efeito da esquila em torno dos 74 dias de gestação sobre o desempenho produtivo de ovelhas e no peso de seus cordeiros durante o primeiro mês de vida. Quarenta ovelhas Corriedale foram encarneiradas no outono do Sul brasileiro, sendo mantidas sob a mesma pastagem em condições extensivas. As ovelhas foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos de tratamentos, sendo vinte ovelhas esquiladas aos 74 ± 6 dias de gestação e vinte mantidas sem esquila durante a gestação, compondo o grupo controle. Ovelhas e respectivos cordeiros foram avaliados em três períodos: no dia do parto, entre 15 e 21 dias pós-parto e entre 22 e 45 dias pós-parto. Nas ovelhas, foram medidos o escore de condição corporal, o peso corporal e da placenta, a produção do leite e a concentração sérica de beta-hidroxibutirato, enquanto nos cordeiros foram determinados hematócrito, hemoglobina e concentrações plasmáticas de lactato e glicose, além de peso corporal ao nascimento até o desmame. Os valores médios de hematócrito e hemoglobina foram menores e o peso corporal ao nascimento e ao desmame foi maior no grupo de cordeiros nascido de ovelhas esquiladas. O peso médio da placenta foi maior nas ovelhas esquiladas. O escorede condição corporal e a concentração de beta-hidroxibutirato não evidenciaram diferenças entre os grupos. A produção leiteira de ovelhas esquiladas (1,26 L/dia) foi maior que no grupo controle(0,93 L/dia). A esquila de ovelhas em torno dos 74 dias de gestação mostrou-se eficiente para o melhor desenvolvimento de cordeiros na fase pós-nascimento de forma a contribuir na diminuição da taxa de mortalidade perinatal.


Assuntos
Animais , Criação de Animais Domésticos/métodos , Ovinos/fisiologia , Prenhez/fisiologia , Hematócrito/veterinária , Hemoglobinas/análise , Leite , Mortalidade , Pesos e Medidas Corporais/veterinária
4.
Ci. Anim. bras. ; 16(2)2015.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-745081

RESUMO

The use of shearing during pregnancy has been described as a tool for improving productivity in sheep and for minimizing perinatal mortality in lambs through the increase of fetal development. This study assessed the effect of shearing around 74 days of gestation on the productive performance of ewes and lambs during the first month of life. Forty Corriedale ewes were inseminated in autumn in Southern Brazil. All ewes were kept together at the same pasture under extensive husbandry conditions. The ewes were randomly separated into two treatment groups: twenty animals were completely sheared at 74 ± 6 days of pregnancy, and twenty were kept without sheared during pregnancy, composing the control group. Ewes and their lambs were evaluated at three different times during the experiment: at birth, between 15 and 21 days post-partum and between 22 and 45 days post-partum. Ewes had their body condition score, body weight, placental weight, milk production and serum concentrations of beta-hydroxybutyrate measured, while lambs had hematocrit, hemoglobin, and plasma lactate and glucose, as well as body weight at birth and until wean determined. Values of hematocrit and hemoglobin were lower and body weight at birth and at wean was higher in the group of lambs born from sheared ewes. Placenta weight was higher in sheared ewes. Body condition score and beta-hydroxybutyrate showed no differences between groups. Milk production of sheared ewes (1.26 L/day) was higher than in control group (0.93 L/day). Shearing ewes at 74 days of pregnancy was efficient for the better development of lambs at post-birth, reducing perinatal mortality rates.


O uso da esquila durante a gestação tem sido descrita em ovelhas como ferramenta para aumentar a produtividade e minimizar a mortalidade perinatal em cordeiros por aumentar o desenvolvimento fetal. No presente estudo foi avaliado o efeito da esquila em torno dos 74 dias de gestação sobre o desempenho produtivo de ovelhas e no peso de seus cordeiros durante o primeiro mês de vida. Quarenta ovelhas Corriedale foram encarneiradas no outono do Sul brasileiro, sendo mantidas sob a mesma pastagem em condições extensivas. As ovelhas foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos de tratamentos, sendo vinte ovelhas esquiladas aos 74 ± 6 dias de gestação e vinte mantidas sem esquila durante a gestação, compondo o grupo controle. Ovelhas e respectivos cordeiros foram avaliados em três períodos: no dia do parto, entre 15 e 21 dias pós-parto e entre 22 e 45 dias pós-parto. Nas ovelhas, foram medidos o escore de condição corporal, o peso corporal e da placenta, a produção do leite e a concentração sérica de beta-hidroxibutirato, enquanto nos cordeiros foram determinados hematócrito, hemoglobina e concentrações plasmáticas de lactato e glicose, além de peso corporal ao nascimento até o desmame. Os valores médios de hematócrito e hemoglobina foram menores e o peso corporal ao nascimento e ao desmame foi maior no grupo de cordeiros nascido de ovelhas esquiladas. O peso médio da placenta foi maior nas ovelhas esquiladas. O escore de condição corporal e a concentração de beta-hidroxibutirato não evidenciaram diferenças entre os grupos. A produção leiteira de ovelhas esquiladas (1,26 L/dia) foi maior que no grupo controle (0,93 L/dia). A esquila de ovelhas em torno dos 74 dias de gestação mostrou-se eficiente para o melhor desenvolvimento de cordeiros na fase pós-nascimento de forma a contribuir na diminuição da taxa de mortalidade perinatal.

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