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1.
Univ. salud ; 27(1): 1-10, enero-abril 2025.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1555921

RESUMO

Introducción: La calidad de vida relacionada con la salud (CVRS) y los estados de ánimo son indicadores cruciales del bienestar en adolescentes, pero su relación con estudiantes de Antioquia, Colombia, no ha sido ampliamente estudiada. Objetivo: Determinar la CVRS y los estados de ánimo en escolares de Antioquia-Colombia. Materiales y métodos: Estudio transversal con 1957 escolares de 9 a 20 años. Se aplicaron mediciones de CVRS, ansiedad, depresión, hostilidad y alegría, actividad física, comportamiento sedentario, apoyo social de padres y nivel socioeconómico. Resultados: La calidad de vida alta (CVA) es más elevada en hombres, personas con alegría, estudiantes con apoyo de padres, activos físicamente y personas de nivel socioeconómico alto y medio. AL aumentar un año de edad, disminuye en un 15 % la CVA, y al aumentar la depresión, la ansiedad y el comportamiento sedentario disminuye la CVA. Además, los niveles de depresión y ansiedad son mayores en mujeres, estudiantes mayores, sin apoyo de los padres y personas sedentarias. Conclusiones: La CVRS se asocia con estados de ánimo, actividad física, comportamiento sedentario y apoyo de los padres; mientras que los estados de ánimo se asocian con el sexo, el apoyo de los padres, la CVS y el sedentarismo.


Introduction: Even though health-related quality of life (HRQL) and mood states are key indicators of the well-being of adolescents, their relationship has not been analyzed in students from Antioquia, Colombia. Objective: To determine HRQL and mood states in schoolchildren from Antioquia. Materials and methods: A cross-sectional study was conducted on 1,957 schoolchildren and adolescents aged between 9 and 20 years. Measurements of HRQL, anxiety, depression, hostility and happiness, physical activity, sedentary behavior, parental social support, and socioeconomic status were applied. Results: A high quality of life (HQL) was observed more frequently in male participants, students with parental support, physically active, and those belonging to medium and high socioeconomic status. HQL decreased 15% as their age increased by one year. Also, HQL was reduced when depression, anxiety, and sedentary behavior increased. Furthermore, depression and anxiety levels were higher in women, older students, as well as in those without parental control and with sedentary behavior. Conclusions: HRQL is associated with mood states, physical activity, sedentary behavior, and parental support. In contrast, mood states are related to gender, parental support, HQL, and sedentary lifestyle.


Introdução: A qualidade de vida relacionada à saúde (CVRS) e os estados de humor são indicadores cruciais de bem-estar em adolescentes, mas sua relação com estudantes de Antioquia, Colômbia, não foi amplamente estudada. Objetivo: Determinar a CVRS e os estados de humor em escolares de Antioquia-Colômbia. Materiais e métodos: Estudo transversal com 1.957 escolares de 9 a 20 anos. Foram aplicadas medidas de QVRS, ansiedade, depressão, hostilidade e felicidade, atividade física, comportamento sedentário, apoio social dos pais e nível socioeconômico. Resultados: A alta qualidade de vida (CVA) é maior em homens, pessoas com alegria, estudantes com apoio parental, fisicamente ativos e pessoas de nível socioeconômico alto e médio. À medida que a idade aumenta em um ano, diminui em 15% o CVA, e ao aumentar a depressão, a ansiedade e o comportamento sedentário aumentam, o CVA diminui. Além disso, os níveis de depressão e ansiedade são mais elevados nas mulheres, nos estudantes mais velhos, sem apoio dos pais e nas pessoas sedentárias. Conclusões: A QVRS está associada a estados de humor, atividade física, comportamento sedentário e apoio parental; enquanto os estados de humor estão associados ao sexo, apoio parental, CVS e estilo de vida sedentário.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Saúde , Emoções , Felicidade , Hostilidade
2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 43: e2023250, 2025. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1575864

RESUMO

ABSTRACT Objective: To examine the associations between self-reported screen time and symptoms of stress, anxiety, and depression in adolescents. Methods: A cross-sectional study was conducted with 982 adolescents aged between 12 and 15 years, enrolled in public schools in Jacarezinho (PR), Brazil. Screen time was assessed by the question "Considering a typical day, how much time do you spend watching TV, playing videogame, using computer or smartphone?" The DASS-21 questionnaire (short form) was used to assess symptoms of depression, anxiety, and stress. Crude and adjusted analyses (age, sex, and maternal level of education) between screen time and mental disorders symptoms were performed using general linear regression models, with Poisson distribution, with significance level at p<0.05. Results: Higher depressive symptoms were observed in adolescents who reported screen time of 4-6 hours/day (PR 1.35, 95%CI 1.13-1.61) and ≥6 hours/day (PR 1.88, 95%CI 1.62-2.19), compared with their pairs with <2 hours/day. The same was observed for anxiety symptoms with screen time of 4-6 hours/day (PR 1.23, 95%CI 1.04-1.46) and ≥6 hours/day (PR 1.50, 95%CI 1.28-1.77); and stress, with 4-6 hours/day (PR 1.25, 95%CI 1.08-1.44) and ≥6 hours/day (PR 1.49, 95%CI 1.30-1.71), also compared with their pairs with <2 hours/day. Conclusions: Screen time was positively associated with depressive, anxiety, and stress symptoms in adolescents. Special attention should be given to those who spend more than four hours a day in front of a screen.


RESUMO Objetivo: Examinar a associação entre o tempo de tela autorreportado e os sintomas de estresse, ansiedade e depressão em adolescentes. Métodos: Foi realizado estudo com delineamento transversal com 982 adolescentes entre 12-15 anos, matriculados na rede pública de ensino da cidade de Jacarezinho (PR). Para mensurar o tempo de tela, os adolescentes responderam à pergunta: "Considerando um dia típico, quanto tempo você passa assistindo TV, jogando videogame, usando computador ou smartphone?". O questionário DASS-21 (versão curta) foi utilizado para avaliar os sintomas de depressão, ansiedade e estresse. Análises brutas e ajustadas (idade, sexo e nível de escolaridade materna) entre tempo de tela e indicadores de saúde mental foram realizadas por meio do modelo de regressão linear generalizado, com distribuição de Poisson, adotando a significância de p<0,05. Resultados: Maiores sintomas depressivos foram observados em adolescentes com tempo de tela de 4-6 horas/dia (RP 1,35, IC95% 1,13-1,61) e ≥6 horas/dia (RP 1,88, IC95% 1,62-2,19) quando comparados com seus pares com ≤2 horas/dia. O mesmo foi observado para os sintomas de ansiedade com tempo de tela de 4-6 horas/dia (RP 1,23, IC95% 1,04-1,46) e ≥6 horas/dia (RP 1,50, IC95% 1,28-1,77); e estresse, com 4-6 horas/dia (RP 1,25, IC95% 1,08-1,44) e ≥6 horas/dia (RP 1,49, IC95% 1,30-1,71), também comparados com seus pares com ≤2 horas/dia. Conclusões: O tempo de tela foi associado positivamente com os sintomas de depressão, ansiedade e estresse em adolescentes. Atenção especial deve ser dada àqueles que passam mais de quatro horas por dia em frente a uma tela.

3.
Notas enferm. (Córdoba) ; 25(43): 66-73, jun.2024.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem, UNISALUD, InstitutionalDB, BINACIS | ID: biblio-1561370

RESUMO

Introducción: El yoga es una actividad que trata de un ejercicio el cual contiene una intensidad baja a moderada, la cual no se centra exclusivamente en el entrenamiento físico, sino que también en el desarrollo de la mente y el espíritu de uno mismo. El yoga puede obtener un mayor impacto en el equilibrio y en la ganancia de fuerza de la parte superior del cuerpo, además, demuestra mejora en la aptitud cardiorrespiratoria y flexibilidad. Metodología: El enfoque de desarrollo fue de tipo cuantitativo en donde se realizó una revisión sistemática como metodología de búsqueda de información, relacionada al yoga como una terapia complementaria y los beneficios que éste aportaba al bienestar de las personas mayores. Resultados: En cada uno de los ensayos controlados aleatorizados que fueron recabados para fines de esta revisión sistemática. Se destaca la importancia y los beneficios del yoga en la movilidad, fuerza, flexibilidad y espiritualidad de los usuarios que practican esta terapia. Discusión: Los artículos analizados pertenecen a ensayos clínicos o estudios aleatorizados, los cuales permitieron responder de manera efectiva a nuestra pregunta de investigación, la cual consiste en reconocer si el yoga es efectivo para disminuir el riesgo de dependencia funcional y eliminar hábitos que no son saludables para las personas mayores, además de mejorar la calidad de vida actual. Gracias a ello se pudo evidenciar que esta terapia en adultos mayores genera cambios positivos respecto a estado y condición física, la ejecución de esta práctica mejora la calidad de vida en un 80% Conclusión: La yoga como terapia complementaria si entrega beneficios en la calidad de vida de la población adulta mayor, dado que, que hubo una mejora tanto en la movilidad, calidad de vida y autovalencia de los adultos mayores[AU]


Introduction: Yoga is an activity that deals with a low to moderate intensity exercise, which is not exclusively focused on physical training, but also on the development of the mind and spirit itself. Yoga may have a greater impact on balance and upper body strength gains, and have shown improvements in cardiorespiratory fitness and flexibility. Methodology:the development approach was of a quantitative type where a systematic review was carried out as a methodology for searching for information related to yoga as a complementary therapy and the benefits that it brought to the well-being of the elderly. Results:The importance and benefits of yoga on the mobility, strength, flexibility and spirituality of users who practice this therapy are highlighted in each of the randomized controlled trials that were collected for the purposes of this systematic review. Discussion: The articles analyzed belong to clinical trials or randomized studies, which allowed us to effectively answer our research question. The activity of yoga in older adults generates positive changes regarding state and physical condition, the execution of this practice improves the quality of life by 80% Conclusion: Yoga as a complementary therapy delivers benefits in the quality of life of the adult population elderly, it can be said that there was an improvement in mobility, quality of life and self-valence of the elderly[AU]


Introdução: O Yoga é uma atividade que trata de um exercício de intensidade baixa a moderada, que não se foca exclusivamente no treino físico, mas também no desenvolvimento da mente e do espí-rito. A ioga pode ter um impacto maior no equilíbrio e nos ganhos de força da parte superior do corpo e mostrou melhorias na apti-dão cardiorrespiratória e flexibilidade. Metodologia: a abordagem de desenvolvimento foi do tipo quantitativo onde foi realizada uma revisão sistemática como metodologia de busca de informações re-lacionadas ao yoga como terapia complementar e os benefícios que trouxe para o bem-estar dos idosos. Resultados: A importância e os benefícios do yoga na mobilidade, força, flexibilidade e espiri-tualidade dos usuários que praticam esta terapia são destacados em cada um dos ensaios clínicos randomizados que foram coletados para fins desta revisão sistemática. Discussão: Os artigos analisa-dos pertencem a ensaios clínicos ou estudos randomizados, o que nos permitiu responder de forma eficaz à nossa questão de inves-tigação. A atividade de yoga em idosos gera mudanças positivas quanto ao estado e condição física, a execução desta prática mel-hora a qualidade de vida em 80% Conclusão: o yoga como terapia complementar traz benefícios na qualidade de vida da população adulta idosa, pode-se dizer que houve melhora na mobilidade, qualidade de vida e autovalência dos idosos[AU]


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Revisão Sistemática
4.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1561696

RESUMO

Introdução: O desenvolvimento da família é influenciado por diversos fatores de sua organização interna e de ordem ambiental, social, cultural, econômica e política. Em contexto de pobreza os riscos são maiores. Fatores de proteção, como boa organização familiar e rede social de apoio podem diminuir as consequências negativas da pobreza. São escassas as pesquisas longitudinais sobre vulnerabilidade e resiliência nas famílias. Objetivo: Este artigo descreve o desenvolvimento de três famílias ao longo de 15 anos, estudadas por meio de entrevistas em casa, parte de uma coorte populacional de um bairro de Porto Alegre (RS). Buscaram-se associações entre a qualidade das relações nessas famílias e sua saúde física e mental, especialmente a do filho, foco da pesquisa. Métodos: Selecionaram-se no arquivo da pesquisa as três primeiras famílias (do total de 148) das quais se tinham os resultados completos das cinco visitas realizadas aos quatro meses e aos dois, quatro, nove e 15 anos de um filho. Realizou-se análise qualitativa dos registros em busca de categorias para compreender a vida e as relações interpessoais nas famílias. O estudo foi realizado em conjunto por duas pesquisadoras, médicas especialistas em desenvolvimento humano. As categorias identificadas na análise e estudadas nas cinco etapas foram: configuração familiar, situação socioeconômica, situações traumáticas, saúde física, saúde relacional e mental, evolução cognitiva e escolar do filho. Resultados: As três famílias, todas de classe C, com filhos sem problemas de saúde física, tiveram evolução suficientemente boa, apesar de todas enfrentarem múltiplos problemas, inclusive separações e mortes precoces. A relação com o sistema de saúde e escola era boa e similar para as três. A jovem com menos problemas de saúde mental foi aquela que sofreu perdas mais importantes: morte dos pais. Tinha uma estrutura familiar multigeracional sólida desde a primeira infância, com relações interpessoais predominantemente colaborativas e amorosas. Conclusões: O artigo busca avançar na compreensão da resiliência nas famílias em situações de vulnerabilidade. Concluímos que essas três famílias, uma delas mais que as outras, foram suficientemente saudáveis na tarefa de educar seus filhos sem desenvolverem problemas mentais graves. Propomos que o bom desenvolvimento se associa com a adequação e amorosidade dos cuidados com a etapa do ciclo vital, mesmo enfrentando situações problemáticas. Essas qualidades precisam estar associadas à estabilidade socioeconômica básica e a bons serviços de saúde e escola.


Introduction: Family development is influenced by it's internal organization and environmental factors, socioeconomic, cultural and political. In poor contexts there are more risks to development. Protection factors like good family organization and social network may decrease the risks. Longitudinal research about vulnerability and resilience in families is scarse. Objective: This article describes the development of three families over 15 years through interviews at home. The families were part of a populational cohort of a neighborhood in Porto Alegre (RS). We looked for links between the quality of relationships and the physical and mental health of these families, especially of the child focus of the research. Methods: We selected in the research archives the first three families (of a total of 148) for which we had full results of the five interviews at four months and two, four, nine and fifteen years of a child. We did a qualitative analysis of the records looking for parameters to understand the life and interpersonal relationships of these families. This study was done by two researchers, both experts in Human Development. The categories identified in the analysis of the five phases were: family structure, socioeconomic situation, traumatic experiences, physical, mental and relational health and cognitive evolution of the child. Results: All three families belonged to economical class C. The children were in good physical health and had sufficiently good general development, having faced multiple problems, including parental separation and early parental death. The relationship with the health and school systems was good in all of them. The youth with less mental health problems was the one who suffered the heaviest loss: early death of both parents. Her family had strong multigenerational ties since her early days, with predominant collaborative and loving relationships. Conclusions: This article aims to contribute to the comprehension of resilience in families in the context of vulnerability. We can say that these three families were healthy enough in the task of bringing up children without any serious mental health problem. We suggest that healthy development is associated with loving interfamily relationships adequate to each phase of development, notwithstanding dramatic events. This needs to be supported by basic economic stability and adequate school and health systems.


Introducción: El desarrollo de la familia es influenciado por su organización interna y factores ambientales, sociales, culturales, económicos y políticos. En contextos pobres los riesgos son mayores. Factores de protección como buena organización familiar y red social de apoyo pueden disminuir las consecuencias negativas de la pobreza. Son pocas las investigaciones longitudinales de vulnerabilidad y resiliencia de las familias. Objetivo: Este artículo describe el estudio del desarrollo de tres familias a lo largo de 15 años, a través de entrevistas en domicilio, parte de una cohorte poblacional de un barrio de Porto Alegre (RS). Se buscaron correlaciones entre la calidad de las relaciones de esas familias y su salud física y mental, especialmente la del hijo foco de la investigación. Métodos: Fueron seleccionadas en el archivo de la investigación las tres primeras familias (de un total de 148) de las cuales se tenían los resultados completos de las cinco visitas realizadas, a los 4 meses, y a los 2, 4, 9, y 15 años de un hijo. Fue realizado un análisis cualitativo de los registros en busca de categorías para comprender la vida y las relaciones interpersonales en las familias. El estudio fue hecho en conjunto por dos investigadoras, médicas especialistas en desarrollo humano. Las categorías identificadas en el análisis y estudiadas en las cinco etapas fueron: configuración familiar, situación socioeconómica, situaciones traumáticas, salud física, salud relacional y mental, evolución cognitiva y escolar del hijo. Resultados: Las tres familias, todas de clase C, con hijos sin problemas de salud física, tuvieron evolución suficientemente buena, a pesar de que todas enfrentaron múltiples problemas, incluso separaciones y muertes precoces. La relación con el sistema de salud y escuela era buena y similar para las tres. La joven con menos problemas de salud mental fue aquella que sufrió las mayores pérdidas: muerte de los padres. Tenía una estructura familiar multigeneracional sólida desde la primera infancia, con relaciones interpersonales predominantemente colaborativas y amorosas. Conclusiones: El artículo pretende avanzar en la comprensión de la resiliencia en las familias en situaciones de vulnerabilidad. Concluimos que esas tres familias, una de ellas más que las otras, fueron suficientemente saludables en la tarea de educar a sus hijos sin que desarrollaran problemas mentales graves. Proponemos que el buen desarrollo se asocia con el amor y adecuación de los cuidados a la etapa del ciclo vital, aun enfrentando situaciones problemáticas. Esas calidades necesitan estar asociadas a la estabilidad socioeconómica básica y buenos servicios de salud y escuela.


Assuntos
Humanos , Desenvolvimento Humano , Saúde Mental , Resiliência Psicológica
5.
Psychol. av. discip ; 18(2): 13-27, jul.-dic. 2024. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1575493

RESUMO

Resumen El objetivo de este estudio consistió en explicar en qué medida la resiliencia y las estrategias de afrontamiento influyeron en la salud mental positiva de jóvenes mexicanos universitarios que vivieron la pandemia de COVID-19. La muestra se conformó por 1042 universitarios mexicanos de 18 a 24 años de edad (M = 20.5 DS = 1.9). El 78.4 % son mujeres (817). Se aplicaron en formato online los instrumentos: Mental Health Continuum-Short Form, Escala de Resiliencia, Escala de Afrontamiento y Escala de miedo al COVID-19. Se obtuvo un modelo con índices de bondad de ajuste satisfactorios (X 2 = 532.913, df = 114, X 2 /df = 4.6, SRMR = .053, RMSEA = .059, CFI = .927, p = .001), en el cual la resiliencia y el afrontamiento funcional son factores importantes que influyen en SMP, por lo que son variables que deben considerarse en los programas de intervención psicológica para la promoción de la salud de los jóvenes universitarios.


Abstract The objective of this study was to explain to what extent resilience and coping strategies influenced the positive mental health of young Mexican university students who have experienced the COVID-19 pandemic. The sample was made up of 1.042 Mexican university students between 18 and 24 years of age (M = 20.5 SD = 1.9). 78.4% are women (817). The instruments: Mental Health Continuum-Short Form, Resilience Scale, Coping Scale and Fear of COVID-19 Scale were applied in online format. A model was obtained with satisfactory goodness-of-fit indices (X2 = 532.913, df = 114), resilience and functional coping are important factors that influence SMP, so they are variables that should be considered in psychological intervention programs to promote the health of university students.

6.
Rev. Investig. Innov. Cienc. Salud ; 6(2): 128-138, jul.-dic. 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1575802

RESUMO

Abstract Introduction: The Short Health Anxiety Inventory is a commonly used tool for assessing health anxiety, but its psychometric properties and internal structure have not been examined in a Latin American Spanish-speaking population. This study aimed to establish the psychometric properties among Colombian university students. Method: The goodness of fit of four latent structure models of the Short Health Anxiety Inventory was tested using confirmatory factor analysis in a sample of 1004 Colombian university students. Results: The results show that the original model's structure does not fit well (CFI = .808; RMSEA = .074), and the reliability was .796 and .703 for the original two variables. Conclusions: The findings do not support the utilization of the Colombian version of the Short Health Anxiety Inventory by researchers and clinicians among Colombian university students.


Resumen Introducción: El Short Health Anxiety Inventory es una herramienta común para evaluar la ansiedad relacionada con la salud, pero sus propiedades psicométricas y estructura interna no han sido evaluadas en una población latinoamericana de habla hispana. Este estudio tuvo como objetivo establecer las propiedades psicométricas en estudiantes universitarios colombianos. Método: Se evaluó la bondad de ajuste de cuatro modelos de estructura latente del Short Health Anxiety Inventory, mediante análisis factorial confirmatorio, en una muestra de 1004 estudiantes universitarios colombianos. Resultados: La estructura no se ajusta al modelo original (CFI = .808; RMSEA = .074) y la confiabilidad fue de .796 y .703 para las dos variables originales. Conclusiones: Los resultados no respaldan el uso de la versión colombiana del Short Health Anxiety Inventory entre estudiantes universitarios colombianos, tanto para investigadores como para clínicos.

7.
Suma psicol ; 31(2): 21-27, jul.-dic. 2024. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1576930

RESUMO

Resumen Antecedentes: existe una estrecha relación entre salud mental y estilos de alimentación. Indicadores de salud mental como sintomatología ansiosa y depresiva han reportado efectos directos sobre estilos de alimentación que promueven la malnutrición por exceso como la alimentación emocional o restrictiva. Se analizó el efecto de la sintomatología ansiosa y depresiva sobre los estilos de alimentación en mujeres y hombres del norte y centro de Chile. Método: participaron 910 adultos residentes en el norte y centro de Chile; se aplicó el Cuestionario Holandés de Conducta Alimentaria (DEBQ), así como el Inventario de Ansiedad de Beck (BAI) y el Inventario de Depresión de Beck-II (BDI-II). El análisis del modelo global de la relación entre variables se realizó mediante modelos de ecuaciones estructurales. Resultados: el modelo global presentó adecuados indicadores de bondad de ajuste; la sintomatología ansiosa tuvo un efecto directo y significativo sobre la alimentación emocional, alimentación externa y alimentación restrictiva. Por su parte, la sintomatología depresiva no presentó efectos significativos sobre ningún estilo de alimentación. Conclusiones: a medida que aumentan los niveles de ansiedad, aumentan los niveles de todos los estilos de alimentación. La depresión podría interactuar mediando la relación por el contexto emocional que genera la sintomatología depresiva.


Abstract Introduction: There is a close relationship between mental health and eating styles. Mental health indicators such as anxious and depressive symptomatology have reported direct effects on eating styles that promote excess malnutrition such as emotional or restrictive eating. The aim was to analyze the effect of anxious and depressive symptomatology on eating styles in women and men from northern and central Chile. Method: Nine hundred and ten adults living in northern and central Chile participated in the study. The Dutch Eating Behavior Questionnaire (DEBQ), the Beck Anxiety Inventory (BAI) and the Beck Depression Inventory-II (BDI-II) were administered. The analysis of the global model of the relationship between variables was carried out using structural equation modeling. Results: The structural model presented adequate goodness-of-fit indicators, anxious symptomatology had a direct and significant effect on emotional eating, external eating and restrictive eating. On the other hand, depressive symptomatology, did not present significant effects on any eating style. Conclusions: As anxiety levels increase, levels of all eating styles increase. Depression, could interact mediating the relationship by the emotional context that generates the depressive symptomatology.

8.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574642

RESUMO

Chatbots can use fast, and sometimes specialized interactions in different situations, making them an option in the choice of tools to collect information. In the psychological assessment of children and adolescents, they can act as complementary sources, and help to describe, qualify and measure psychological and behavioral characteristics, in its various forms of expression, in different contexts. This study aimed to present Psico Bot, a chatbot developed to assess symptoms of anxiety and depression in children and adolescents. Consisting of 20 questions that map physical and psychological symptoms of the selected constructs, it was developed through the natural language Dialogflow for use in the Google Assistant conversation platform. The design of Psico Bot is based on a neutral representation, with no determined gender or age, facilitating quick identification by the user. Based on the use of multimethod evaluations, the Psico Bot can offer relevant information about the mental health of children and adolescents using language and devices that are easy to understand and handle by this population. For the evaluator, the tool offers quick response and specific information about each construct, enabling more effective interventions in elements of greatest need.


Chatbots podem utilizar-se de interações rápidas, e por vezes, especializada em diferentes situações, tornando-os uma opção na escolha de ferramentas para coletar informações. Na avaliação psicológica de crianças e adolescentes, podem atuar como fontes complementares, e auxiliar a descrever, qualificar e mensurar características psicológicas e comportamentais, nas suas diversas formas de expressão, em diferentes contextos. Este estudo objetivou apresentar o Psico Bot, um chatbot desenvolvido para avaliar sintomas de ansiedade e depressão em crianças e adolescentes. Composto por 20 questões que mapeiam sintomas físicos e psicológicos dos constructos selecionados, sendo desenvolvido por meio da linguagem natural Dialogflow para uso na plataforma de conversação Google Assistente, o design do Psico Bot pauta-se em representação neutra, sem sexo ou idade determinados, facilitando a rápida identificação do usuário. Respaldando-se na utilização de multimétodos avaliativos, o Psico Bot pode oferecer informações relevantes sobre a saúde mental de crianças e adolescentes utilizando linguagem e dispositivos de fácil compreensão e manuseio por essa população. Para o avaliador, a ferramenta oferece resposta rápida e informações específicas sobre cada constructo, possibilitando intervenções mais efetivas em elementos de maior necessidade.


Los chatbots pueden utilizar interacciones rápidas y, a veces especializadas, en diferentes situaciones, lo que los convierte en una opción en la elección de herramientas para recopilar información. En la evaluación psicológica de niños y adolescentes pueden actuar como fuentes complementarias y ayudar a describir, calificar y medir las características psicológicas y de comportamiento en sus diversas formas de expresión en diferentes contextos. Este estudio tuvo como objetivo presentar Psico Bot, un chatbot desarrollado para evaluar síntomas de ansiedad y depresión en niños y adolescentes. Compuesto por 20 preguntas que mapean síntomas físicos y psicológicos de los constructos seleccionados, fue desarrollado mediante el lenguaje natural Dialogflow para su uso en la plataforma de conversación Google Assistant. El diseño de Psico Bot se basa en una representación neutra, sin género ni edad determinados, lo que facilita la rápida identificación por parte del usuario. A partir del uso de evaluaciones multimétodo, Psico Bot puede ofrecer información relevante sobre la salud mental de niños y adolescentes utilizando un lenguaje y dispositivos de fácil comprensión y manejo para esta población. Para el evaluador, la herramienta ofrece una respuesta rápida e información específica sobre cada constructo, lo que permite intervenciones más eficaces en los elementos de mayor necesidad.

9.
Artigo em Inglês | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1563683

RESUMO

This study sought to explore the perspective of medical faculty on the mental health of their students. This qualitative study based on a focus group is part of a longitudinal research that studied the mental health of Brazilian students. One group was conducted with faculty employed at a medical school. Topics discussed covered the concept of mental health and medical education. Six professors participated in one group. The mental health of medical students is a construct that encompasses emotional aspects, ability to solve problems and multiple facets of a human being, according to the participants. Artistic practices, moments of socialization and leisure were perceived as stimulating students' good mental health. Excessive demands generate competitiveness and the teacher's expectation of the student's good performance based on their own experience can harm the student's mental health. Participants also highlighted that a pedagogical reformulation that makes sense for the student's learning process is necessary to update traditional curricula. Medical students' mental health is influenced by experiences and exchanges during the medical school, mainly between professor and student, understood as necessary and inherent to the process of becoming physician. The findings of this study show the need for curriculum changes in the medical education process and updating teacher training for good practices that reinforce good mental health.


Este estudio buscó explorar la perspectiva de los profesores de medicina sobre la salud mental de sus estudiantes. Este estudio cualitativo basado en un grupo focal es parte de una investigación longitudinal que estudió la salud mental de estudiantes brasileños. Un grupo se llevó a cabo con profesores empleados en una escuela de medicina. Los temas tratados abarcaron el concepto de salud mental y educación médica. Seis docentes participaron en un grupo. La salud mental de los estudiantes de medicina es un constructo que abarca aspectos emocionales, capacidad de resolución de problemas y múltiples facetas del ser humano, según los participantes. Las prácticas artísticas, los momentos de socialización y el ocio fueron percibidos como estimulantes de la buena salud mental de los estudiantes. Las exigencias excesivas generan competitividad y la expectativa del docente sobre el buen desempeño del estudiante basándose en su propia experiencia puede perjudicar la salud mental del estudiante. Los participantes también resaltaron que es necesaria una reformulación pedagógica que tenga sentido para el proceso de aprendizaje del estudiante para actualizar los currículos tradicionales. La salud mental de los estudiantes de medicina está influenciada por las experiencias y los intercambios durante la carrera de medicina, principalmente entre profesor y estudiante, entendidos como necesarios e inherentes al proceso de convertirse en médico. Los hallazgos de este estudio muestran la necesidad de cambios curriculares en el proceso de formación médica y de actualización de la formación docente hacia buenas prácticas que refuercen la buena salud mental.


Este estudo buscou explorar a perspectiva dos docentes de medicina sobre a saúde mental de seus alunos. Este estudo qualitativo baseado em grupo focal faz parte de uma pesquisa longitudinal que estudou a saúde mental de estudantes brasileiros. Um grupo foi conduzido com professores empregados em uma faculdade de medicina. Os temas discutidos abrangeram o conceito de saúde mental e educação médica. Seis professores participaram de um grupo. A saúde mental dos estudantes de medicina é um construto que engloba aspectos emocionais, capacidade de resolução de problemas e múltiplas facetas do ser humano, segundo os participantes. As práticas artísticas, os momentos de socialização e de lazer foram percebidos como estimuladores da boa saúde mental dos estudantes. Exigências excessivas geram competitividade e a expectativa do professor pelo bom desempenho do aluno com base na própria experiência pode prejudicar a saúde mental do aluno. Os participantes destacaram também que é necessária uma reformulação pedagógica que faça sentido para o processo de aprendizagem do aluno para atualizar os currículos tradicionais. A saúde mental dos estudantes de medicina é influenciada pelas experiências e trocas durante o curso de medicina, principalmente entre professor e aluno, entendidas como necessárias e inerentes ao processo de tornar-se médico. Os achados deste estudo mostram a necessidade de mudanças curriculares no processo de formação médica e de atualização da formação docente para boas práticas que reforcem a boa saúde mental.


Assuntos
Humanos , Percepção Social , Estudantes de Medicina/psicologia , Saúde Mental , Docentes de Medicina , Brasil , Estudos Longitudinais , Grupos Focais , Pesquisa Qualitativa
11.
Br J Dev Psychol ; 2024 Oct 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39380415

RESUMO

Understanding transgender youth coping mechanisms may help create strategies that reduce the influence of stress on quality of life. Our study aims to measure the quality of life of Brazilian transgender youth and analyse the association with their coping strategies used for dealing with general and gender-related stress. The sample consisted of 185 participants (µ = 18.49 years; SD 2.42); of which 95 (46.34%) transgender boys, 45 (21.95%) transgender girls, 65 (31.71%) non-binary. Better quality of life was related to social support, whereas lower quality of life was related to the use of avoidance coping style in the context of general stress. The study found no association between coping strategies for gender-related stress and quality of life. Thus, the increase in quality of life in the context of gender distress among transgender youth should involve other mechanisms than promoting coping skills.

12.
Front Psychol ; 15: 1400590, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39399263

RESUMO

Background: Fibromyalgia (FM) is characterized by widespread chronic pain. Although pain is the main symptom, approximately 90% of patients have depression. This study aimed to analyze the effects of Resistance Training (RT) with low and high intensity on depression in patients with FM. Methods: Thirty-eight women with FM and 31 healthy women were allocated to the low-intensity, high-intensity, preferred-intensity, and control groups. The patients underwent 8 weeks of supervised RT, with two sessions per week of approximately 1 h. The low-intensity resistance training group (LIRT) performed two sets of 12 maximum repetitions. The high-intensity resistance training group (HIRT) performed four sets with six maximum repetitions, and the preferred intensity group (PI) performed three sets, with eight to 12 repetitions, according to the patient's tolerance. The healthy control group did not perform any type of exercise. Depression was assessed using the Beck depression inventory before the start of the intervention, after 4 and 8 weeks. Results: FM patients have higher levels of depression than women without the disease. After 4 weeks, there was a difference in depressive symptoms between the HIRT and LIRT (p = 0.048), and the PI and LIRT (p = 0.048). Conclusion: Prescribing RT with low or high intensity did not significantly reduce depression in patients with FM after 8 weeks, however, analyses between groups after 4 weeks indicated that low-intensity training is more effective than high-intensity training. The prescription of RT exercise to FM could vary among low, high, and preferred intensity, following the patient's tolerance for pain. Clinical trial registration: https://ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-74pcmw, RBR-74pcmw.

13.
Rev Bras Med Trab ; 22(2): e20231083, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39371278

RESUMO

Introduction: Many health changes are related to how individuals respond to work events that are influenced by organizational, physical, and human factors. Objectives: We aim to evaluate the mental workload, the manifestation of musculoskeletal disorders, the associated factors, and their relationships among international transport truck drivers. Methods: This is a descriptive, cross-sectional diagnostic study of 70 truck drivers who entered the intermodal terminal of the city of Uruguaiana, state of Rio Grande do Sul, Brazil, in January 2021. Participants completed the NASA Task Load Index questionnaire and the Nordic Musculoskeletal Symptom Questionnaire, along with questions about work characteristics and health care. Results: The results showed that most truck drivers have a high mental workload (90.0%) and have experienced musculoskeletal symptoms in the past 12 months (72.9%). In addition, this occupational group has characteristics that are predictive of health problems, as most work over 10 hours a day (61.5%). The results also show a correlation between mental workload, hours worked, and lower back injuries (p < 0.05). There is also an association between hours worked and the occurrence of musculoskeletal disorders in the neck, shoulders, and lower back in the past 12 months and in the shoulders and lower back in the past 7 days, especially for those who work over 12 hours a day. Conclusions: The population studied had a high mental workload and a high prevalence of musculoskeletal disorders as well as occupational characteristics predictive of harm to both physical and mental health.


Introdução: Muitas alterações de saúde estão associadas à forma como os indivíduos reagem aos eventos do trabalho, estando vinculadas a fatores organizacionais, físicos e humanos. Objetivos: Avaliar a carga mental de trabalho, a manifestação de distúrbios musculoesqueléticos, os fatores associados e suas relações em caminhoneiros de transportes internacionais. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo diagnóstico de corte transversal realizado no Porto Seco Rodoviário do Município de Uruguaiana, estado do Rio Grande do Sul, durante o mês de janeiro de 2021, no qual foram avaliados 70 caminhoneiros. Os participantes responderam ao Questionário NASA Task Load Index e ao Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, além de questões acerca das características do trabalho e cuidados com a saúde. Resultados: Os resultados demonstraram que a maioria dos caminhoneiros apresentou elevada carga mental de trabalho (90%) e apresentou sintomatologias musculoesqueléticas nos últimos 12 meses (72,9%). Ademais, a categoria profissional apresenta características preditoras de prejuízos à saúde, uma vez que a maioria trabalha mais de 10 horas por dia (61,5%). Ainda, os resultados indicam correlação entre a carga mental de trabalho e as horas trabalhadas e as injúrias lombares (p < 0,05). Também houve correlação entre as horas trabalhadas e a manifestação de distúrbios musculoesqueléticos em pescoço, ombros e lombar nos últimos 12 meses e ombros e lombar nos últimos 7 dias para indivíduos com jornadas de trabalho diárias superiores a 12 horas. Conclusões: A população estudada apresentou elevada carga mental de trabalho e alta prevalência de distúrbios musculoesqueléticos, bem como características profissionais preditoras de prejuízos à saúde física e mental.

14.
Rev Bras Med Trab ; 22(2): e20231152, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39371293

RESUMO

Introduction: The COVID-19 pandemic introduced a new set ofwork-related stressors for health care workers. Objectives: This study aimed to investigate the associations between exposure to violence and common mental disorders among health care workers in emergency care settings during COVID-19 in the city of São Paulo, Brazil. Methods: We randomly selected two emergency care units. The 12-item General Health Questionnaire was used to assess common mental disorders among emergency health care workers (n = 100). We examined the relationships between common mental disorders and COVID-19 pandemic-related variables, including availability of personal protective equipment, exposure to violence, discrimination, harassment, and confidence in the workplace to handle the pandemic. We used multivariate Poisson regression with robust variance to estimate prevalence ratios for common mental disorders. Results: Overall, 50% (95%CI 39.8-60.1) of participants had a common mental disorder. In addition, 71% reported being victims of at least one type of violence during the COVID-19 pandemic. Higher risks ofcommon mental disorders were found among those who reported lacking personal protective equipment, being victims of discrimination, violence, or harassment, and reporting less confidence in the workplace to handle the pandemic. Participants exposed to two types of violence and three types of violence had higher prevalence ratios, with prevalence ratios of 2.28 (95%CI 1.23-4.21) and 3.14 (95%CI 1.62-6.08), respectively. Conclusions: Promoting access to personal protective equipment, addressing mistreatment of health workers as well as promoting their well-being at work, and building confidence in the workplace to deal with the pandemic are critical.


Introdução: A pandemia de covid-19 trouxe uma nova gama de estressores relacionados ao trabalho para os profissionais de saúde. Objetivos: Este estudo examina as associações entre a exposição à violência e os transtornos mentais comuns entre os profissionais de saúde durante as situações de emergência na pandemia de covid-19 em São Paulo, Brasil. Métodos: Selecionamos aleatoriamente dois serviços de emergência. O Questionário Geral de Saúde 12 foi utilizado para avaliar os transtornos mentais comuns entre os trabalhadores de saúde de urgência (n = 100). Investigamos as relações entre transtornos mentais comuns e variáveis relacionadas com a pandemia: disponibilidade de equipamento de proteção pessoal, exposição à violência/discriminação/assédio e nível de confiança no local de trabalho para lidar com a pandemia. Realizamos uma regressão multivariada de Poisson com uma variação robusta para estimar as razões de prevalência para transtornos mentais comuns. Resultados: Entre os participantes, 50% (intervalo de confiança de 95% [IC95%] 39,8-60,1) apresentaram transtornos mentais comuns e 71% relataram ter sido vítimas de pelo menos um tipo de violência durante a pandemia de covid-19. Foi encontrado maior risco de transtornos mentais comuns entre aqueles que reportaram falta de equipamento de proteção pessoal, sendo vítimas de discriminação, violência ou assédio; e que reportaram menor confiança no local de trabalho para lidar com a pandemia. Os participantes expostos a dois tipos e a três tipos de violência apresentaram razão de prevalência 2,28 (IC95% 1,23-4,21) e razão de prevalência 3,14 (IC95% 1,62-6,08) mais elevados, respectivamente. Os resultados indicam domínios que podem ser cruciais para mitigar os transtornos mentais comuns entre os trabalhadores da saúde. Conclusões: É crucial promover o acesso a equipamento de proteção pessoal, combater os maus tratos e promover o bem-estar e confiança no local de trabalho para lidar com a pandemia.

15.
Rev Bras Med Trab ; 22(2): e20221039, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39371296

RESUMO

Introduction: Increasing urban violence exposes bank workers to traumatic situations in the work environment. Objectives: This study investigated the perceptions of bank workers about their robbery and/or kidnapping experiences and the aftercare they received. Methods: This qualitative study involved in-depth interviews with 7 workers from a public banking institution in 4 states in the northeastern region of Brazil who victims of kidnappings or robberies. Results: Their experiences were classified into 2 thematic categories: the dynamics of the event and the perception of aftercare actions. Conclusions: The violent experiences caused significant and lingering suffering and trauma among the participants. They reported that the aftercare was limited and needs improvement. Caring for bank workers who have been victims of assault and kidnapping can prevent or minimize their resultant psychosocial suffering.


Introdução: O aumento da violência urbana expõe trabalhadores bancários a situações traumáticas no ambiente de trabalho. Objetivos: Neste trabalho, objetivamos conhecer as percepções de trabalhadores bancários sobre a experiência vivida em assaltos e/ou sequestros e sobre a assistência à saúde recebida após esta vivência. Métodos: Adotou-se a pesquisa qualitativa, desenvolvida com sete trabalhadores(as) bancários(as) de um banco público, em quatro estados do nordeste brasileiro, vítimas de sequestros ou assaltos. A técnica utilizada para a produção dos dados foi a de entrevistas em profundidade. Resultados: As experiências narradas organizaram-se em duas categorias temáticas: dinâmica do evento e percepção das ações de cuidado após o evento. Conclusões: Em síntese, o estudo permitiu compreender que a violência experimentada fez emergir entre os participantes sofrimentos e traumas significativos que vão além do momento do evento. Em função disso, as narrativas indicaram que a assistência recebida após o evento traumático é limitada e poderia ser aprimorada. Assim, acolher e assistir os trabalhadores bancários vítimas de assalto e sequestro pode prevenir ou minimizar sofrimentos psicossociais advindos da vivência de violência.

16.
J Health Psychol ; : 13591053241288694, 2024 Oct 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39392696

RESUMO

Explore the experiences of nursing professionals during the COVID-19 pandemic and the impact these experiences continue to have on their personal and professional lives. This qualitative study utilized interpretative phenomenological analysis with nine nursing professionals from southern Brazil. Two main themes and five subthemes were developed. The first theme, "Ongoing trauma response," had three subthemes: (a) Fear of dying and family dying, (b) Loneliness and isolation, and (c) My emotions don't matter. The second theme highlights the "Continued problems with the larger healthcare system" and is made up of two subthemes: (a) We are humans, not superheroes, and (b) We are still invisible. Symptoms of trauma response continued to be a significant challenge among nursing professionals even after the end of the pandemic. Recommendations for improving working conditions and making mental health services more readily available are discussed.

17.
Front Digit Health ; 6: 1383999, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39386389

RESUMO

Digital mental health interventions (DMHIs) have surged in popularity over the last few years. However, adherence to self-guided interventions remains a major hurdle to overcome. The current study utilized a phased implementation design, incorporating diverse samples and contexts to delve into the engagement challenges faced by a recently launched online mental health platform in Brazil with self-evaluation forms. Employing an iterative mixed-methods approach, including focus groups, online surveys, and think-aloud protocols, the research aims to evaluate user satisfaction, identify barriers to adherence, and explore potential hybrid solutions. Engagement in the platform was evaluated by descriptive statistics of the number of instruments completed, and qualitative interviews that were interpreted thematically. In the fully self-guided mode, 2,145 individuals registered, but a substantial majority (88.9%) engaged with the platform for only 1 day, and merely 3.3% completed all activities. In another sample of 50 participants were given a choice between online-only or a hybrid experience with face-to-face meetings. 40% of individuals from the hybrid group completed all activities, compared to 8% in the online-only format. Time constraints emerged as a significant barrier to engagement, with suggested improvements including app development, periodic reminders, and meetings with healthcare professionals. While the study identified weaknesses in the number and length of instruments, personalized results stood out as a major strength. Overall, the findings indicate high satisfaction with the mental health platform but underscore the need for improvements, emphasizing the promise of personalized mental health information and acknowledging persistent barriers in a digital-only setting.

19.
Front Public Health ; 12: 1415650, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39399700

RESUMO

Background: Transnational drug trafficking, political unrest, gang violence, and paramilitarism, which are pervasive in Haiti, have resulted in a mental health crisis for the broader Haitian community. This study explores the mental well-being of Haitians in Haiti and the United States by identifying barriers and facilitators to mental health through the lived experiences of men and women. Method: Four Focus group discussions conducted in April and November 2023 engaged 28 participants (20 women and eight men) aged between 23 and 60 years from locations in Haiti (Port-au-Prince, Cite Soleil, Cayes, Cap-Haitien, Saint-Marc) and the United States. Discussions revolved around the definition of mental health, stressors, coping mechanisms, risk and protective factors, and barriers to mental health care. Results: Six principal themes emerged: 1- Chronic Traumatic Stress: continued violence, political instability, unemployment, lack of social support, adverse childhood experiences, family separation, and forced displacement were significant sources of stress. 2- Increased Health Burden: Participants reported experiencing chronic physical and psychological symptoms [i.e., hypertension, anxiety, depression, sleep issues, substance abuse, suicidal ideations, characteristics of post-traumatic stress disorder (PTSD)], which were attributed to Haiti's social, political, and infrastructure collapse. 3- Risk Factors: limited access to mental health services, pervasive hopelessness, scarcity of opportunities, and stigma were identified as significant risks. 4- Future Uncertainty: widespread concerns regarding the future predominated. 5- Multigenerational Concerns: Significant anxiety concerning the mental health and development of children, as well as the functionality of mental health practitioners, was noted. 6- Coping and Protective Factors: Effective coping strategies include mental stimulation, peer support, managing digital consumption, engaging in leisurely activities, such as listening to music, and faith/spirituality. Conclusion: The study's findings underscore the sociopolitical and economic crisis in Haiti, which has resulted in violence and a dismantle of political, educational, financial, and health infrastructures. These factors were identified as the primary source of chronic distress, contributing to widespread mental health issues, adverse physical symptoms, and disruption in daily life. The implications for practice, healing, research & policy are discussed.


Assuntos
Grupos Focais , Humanos , Haiti , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Saúde Mental , Adulto Jovem , Estresse Psicológico/psicologia , Estados Unidos , Adaptação Psicológica , Pesquisa Qualitativa , Transtornos Mentais/epidemiologia , Transtornos Mentais/psicologia , Fatores de Risco , Violência/psicologia , Violência/estatística & dados numéricos
20.
Violence Against Women ; : 10778012241289433, 2024 Oct 14.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39397667

RESUMO

Intimate partner violence (IPV) during pregnancy negatively affects both maternal and infant health, yet gaps remain in understanding factors that maintain violence and/or promote resilience within the context of mothering. Nine focus groups were conducted with pregnant and/or IPV-exposed women (n = 17) and service providers (n = 26) working with these women in Nuevo León, Mexico. Thematic analysis of the focus group data revealed the detrimental impact of cultural norms that prioritize the relationship with women's partners, marriage, and family above women's dignity. Participants also identified ways that values regarding motherhood function as motivation for women to pursue a life without violence.

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