Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Acta colomb. psicol ; 19(1): 260-269, Jan.-June 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-783512

RESUMO

This study analyzed the role of psychological processes predicting depressed patients' preferences in clinical decision-making about psychiatric treatment. 462 patients diagnosed with depressive disorders, acute or recurrent, participated in a crosssectional survey. Most participants preferred collaborative-passive or totally passive roles. Results showed no significant differences between acute and recurrent patients in their preference of participation in decision-making, but longer treatment duration was associated with a more passive style. MANCOVA, controlling age, educational level and treatment duration variables, showed that collaborative and passive patients had a greater locus of control focused on their psychiatrist than active patients. Gender differences were found. Men showed greater internal locus of control and psychological reactance, while women showed greater external locus of control focused on chance. Regression analysis indicated that, for men, passive preferred role was explained by external locus centered on their psychiatrist. However, age registered the highest weight for women' passive decision-making, followed by the locus focused on chance, locus focused on the psychiatrist and lower self-efficacy. Our findings suggest the need to study shared decision-making from a differential perspective that involves psychological processes and the impact of these processes in adherence to medical treatments.


En el presente estudio se analizaron los procesos psicológicos asociados con las preferencias de los pacientes con depresión en la toma de decisión sobre su tratamiento psiquiátrico. Participaron 462 pacientes diagnosticados con un trastorno depresivo agudo o recurrente. La mayor parte prefirió asumir un rol colaborativo-pasivo o totalmente pasivo. Los resultados no mostraron diferencias significativas entre pacientes en función de su cronicidad en la preferencia por la toma de decisiones, aunque un mayor tiempo de tratamiento se asoció con un estilo más pasivo. El MANCOVA aplicado al total de participantes, controlando la edad, el nivel educativo y el tiempo de tratamiento, indicó que los pacientes colaborativos y pasivos mostraron mayor locus de control centrado en la confianza en el psiquiatra que los activos. Se encontraron diferencias de género mostrando en los hombres mayor locus de control interno y reactancia psicológica, y en las mujeres, mayor locus centrado en el azar. Los análisis de regresión indicaron que en el caso de los hombres, la preferencia pasiva por la toma de decisión es explicada por el locus centrado en el psiquiatra. Sin embargo, en las mujeres tuvo mayor peso la edad, seguida del locus centrado en el azar, el locus centrado en el psiquiatra y una percepción de menor autoeficacia. Los hallazgos señalan la necesidad de estudiar desde una perspectiva diferencial la participación de los pacientes en la toma de decisión de acuerdo con los procesos psicológicos, así como la repercusión que esta tiene en la adherencia al tratamiento médico.


Neste estudo, analisaram-se os processos psicológicos associados com as preferências dos pacientes com depressão na tomada de decisão sobre seu tratamento psiquiátrico. Participaram 462 pacientes diagnosticados com um transtorno depressivo agudo ou recorrente. A maior parte preferiu assumir um papel colaborativo-passivo ou totalmente passivo. Os resultados não mostraram diferenças significativas entre pacientes em função de sua cronicidade na preferência por tomada de decisões, embora um maior tempo de tratamento tenha sido associado com um estilo mais passivo. O MANCOVA aplicado ao total de participantes, controlando a idade, o nível educativo e o tempo de tratamento, indicou que os pacientes colaborativos e passivos mostraram maior lócus de controle centralizado na confiança no psiquiatra do que os ativos. Constataram-se diferenças de gênero que mostraram nos homens maior lócus de controle interno e reatância psicológica, e, nas mulheres, maior lócus centralizado no aleatório, o lócus centralizado no psiquiatra e uma percepção de menor autoeficácia. Os achados indicam a necessidade de estudar, sob uma perspectiva diferencial, a participação dos pacientes na tomada de decisão de acordo com os processos psicológicos e a repercussão que esta tem na aderência ao tratamento médico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapias Somáticas em Psiquiatria
2.
Psychol Health Med ; 21(1): 128-33, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25941746

RESUMO

The study examines how religiosity shapes the health perceptions and health-related behaviors of 50 Latina immigrants from El Salvador, Guatemala, Mexico and Bolivia. Between May and August 2011, focus groups were conducted with participants representing each country of origin. Qualitative content analysis was the analytic strategy adopted in the study. The meta-theme, Religiosity Contributes to Positive Perceptions of Health and Health-Promoting Behaviors, is associated with six emerging themes: (1) Religiosity promotes a sense of personal responsibility for one's health; (2) Religiosity promotes a holistic view of health; (3) Religiosity promotes the view that health is a priority; (4) Religiosity promotes the view that health enables one to perform necessary tasks; (5) Religiosity promotes health-seeking behavior; and (6) Religiosity provides intrinsic health benefits. Findings do not follow the clear-cut dichotomy of the health locus of control model and challenge simplified notions that Latinas hold a purely external health locus of control toward their health and health care. Latinas rely on both God and themselves in managing their health and engaging in health-promoting actions, which are prompted in large part by their religiosity. Implications for culturally appropriate health communication and interventions are discussed.


Assuntos
Atitude Frente a Saúde/etnologia , Emigrantes e Imigrantes/psicologia , Comportamentos Relacionados com a Saúde/etnologia , Hispânico ou Latino/psicologia , Religião , Adulto , Idoso , Bolívia/etnologia , El Salvador/etnologia , Emigrantes e Imigrantes/estatística & dados numéricos , Feminino , Grupos Focais , Guatemala/etnologia , Hispânico ou Latino/estatística & dados numéricos , Humanos , México/etnologia , Pessoa de Meia-Idade , Pesquisa Qualitativa
3.
São Paulo; s.n; 2001. 165 p
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1369990

RESUMO

Os objetivos deste estudo foram identificar a prevalência de adesão plena, parcial e não adesão ao tratamento em doentes com dor crônica ao longo de seis meses; caracterizar os motivos da adesão e buscar relações entre adesão e variáveis demográficas, psicossocioculturais, de características de dor e do tratamento. Trinta docentes do Ambulatório de Dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foram avaliados em cinco entrevistas ao longo de seis meses. Os instrumentos utilizados foram: identificação e caracterização da dor, descrição do tratamento medicamentoso, Escala de Locus de Controle da Saúde, Inventário de Depressão de Beck e Inventário de Atitudes frente à Dor-versão breve. Os doentes foram classificados quanto à adesão em plenamente aderentes (cumprimento total da prescrição medicamentosa), parcialmente aderentes (cumprimento parcial da prescrição medicamentosa) e não aderentes (não cumprimento da prescrição). Foram feitos testes estatísticos para verificar a presença de relações entre as variáveis e, em todos os testes, foi utilizado o nível de significância de 5%. O índice de não adesão e adesão parcial foi alto, entre 40,0% e 56,7%, e não houve variação significativa ao longo de seis meses. O Índice de Acerto de Ingestão Medicamentosa foi entre 57,2% e 69%, e também não houve variação. A principal razão para adesão plena foi "o remédio melhora a dor" (54,0% a 63,9%), para a adesão parcial foi "sente-se mal, tem efeitos colaterais" (55,6% a 66,6%), e para a não adesão foram "indisponibilidade na farmácia do hospital" (23,1% a 28,9%), "sente-se mal, tem efeitos colaterais" (25%) e "dinheiro insuficiente para a compra" (15,4% a 23,7%). A depressão e o locus de controle da saúde não variaram em seis meses. As atitudes frente à dor, com exceção do domínio cura médica, também não variaram ao longo de seis meses. Não se observaram relações estatisticamente ) significativas entre adesão e idade, estado civil, escolaridade, renda, características de dor, número de comprimidos, número de tomadas, uso de automedicação, presença de depressão, dimensões externalidade outros poderosos e acaso do locus de controle da saúde, e domínios controle, emoção, medicação e cura médica do Inventário de Atitudes frente à Dor. Observaram-se relações estatisticamente significativas entre adesão e presença de efeitos colaterais, dimensão internalidade e índice de Internalidade Total do locus de controle da saúde e domínios incapacidade, dano físico e solicitude do Inventário de Atitudes frente à Dor.


The aims of this study were identifying the prevalence of total compliance, partial compliance and non-compliance with the treatment of patients with chronic pain in the lenght of six months; characterising their reason for compliance and looking for relationship between compliance and demographic, psycho-social-cultural, characteristics of pain and treatment variables. Thirty out-patient in the Pain Clinic of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo were evaluated in five interviews in a period of six months. The instruments used were: identification and characterisation of pain, description of medical treatment, Multidimensional Health Locus of Control Scale, Beck Depression Inventory and Survey of Pain Attitudes-brief version. Patients were classified according to compliance as totally compliant (closely following the medical prescription), partially compliant (partially following the medical prescripton) and non-compliant (not following the medical prescription). Statistical tests were carried out to verify the presence of relationship among variables and, in every test, the significance level of 5% was used. The incidence of non-compliance and partial compliance was high, varying between 40,0% and 56,7%, and there was no significant variation during the six months. The Indexes of Right Ingestion of Medication was between 57,2% and 69% and, here too, there was not variation. The main reason for total compliance was "the medication eases the pain" (54,0% to 63,9%), for partial compliance was "felling bad, presence of side effects" (55,6% to 66,6%), and for non-compliance were "medicine unavailable in the hospital pharmacy" (23,1% to 28,9%)," feeling bad, having side effects" (25%) and "can not afford to buy the medicine prescribed" (15,4% to 23,7%). The depression and the health locus of control did not change in six months. Attitudes towards pain, with exception of cure dimension, did not change during six months. No significant statistic relationships were observed between compliance and age, marital status, education background, income group, characteristics of pain, number of pills taken, frequency of ingestion of medicine, use of self-medication, occurence of depression, powerful others and chance externality dimensions of health locus of control and control, emotion, medication and cure domains of the Survey of Pain Attitudes. Significant statistical relationships were observed between compliance and presence of side effects, internality dimension and total internal indexes of health locus of control besides disability, harm and solicitude domains in Survey of Pain Attitudes.


Assuntos
Dor , Terapêutica , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Depressão
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA