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1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;120(11): e20230002, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520145

RESUMO

Resumo Fundamento A contagem corrigida de quadros TIMI (CTFC), o grau de blush miocárdico (MBG) e a resolução do segmento ST (STR) são parâmetros utilizados para avaliar a reperfusão em nível microvascular em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea primária (ICPp). A relação fibrinogênio/albumina (FAR) tem sido associada a eventos trombóticos em pacientes com infarto do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCSST) e insuficiência venosa crônica. Objetivos Investigar a relação do FAR com CTFC, MBG e STR.Métodos: O estudo incluiu 167 pacientes consecutivos que foram submetidos a ICPp com sucesso para IAMCSST e alcançaram fluxo TIMI-3. Os casos foram divididos em dois grupos, FAR alto (> 0,0765) e FAR baixo (≤ 0,0765), de acordo com o valor de corte desse parâmetro na análise característica do operador do receptor (ROC). STR, CTFC e MBG foram utilizados para avaliar a reperfusão miocárdica. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados O valor CTFC, escore SYNTAX, relação neutrófilos/linfócitos, lipoproteína de baixa densidade, glicose e pico de cTnT foram significativamente maiores, enquanto STR, MBG e FEVE foram menores no grupo FAR alto. A análise de correlação de Spearman revelou relação significativa entre FAR e STR (r=-0,666, p<0,001), MBG (-0,523, p<0,001) e CTFC (r=0,731, p≤0,001). De acordo com a análise de regressão logística, FAR, glicose, pico de cTnT e dor até o tempo de Balão foram os preditores independentes mais importantes de MBG 0/1, CTFC>28 e STR<50%). A análise ROC revelou que o ponto de corte o valor de FAR≥0,0765 foi preditor de STR incompleto com sensibilidade de 71,9% e especificidade de 69,8%, MBG0/1 com sensibilidade de 72,6% e especificidade de 68,6%, e CTFC>28 com sensibilidade de 76% e uma especificidade de 65,8%. Conclusões A FAR é um importante preditor independente de perfusão microvascular em pacientes submetidos a ICPp por IAMCSST.


Abstract Background Correct TIMI frame count (CTFC), myocardial blush grade (MBG), and ST-segment resolution (STR) are parameters used to evaluate reperfusion at the microvascular level in patients that have undergone primary percutaneous coronary intervention (pPCI). Fibrinogen-to-albumin ratio (FAR) has been associated with thrombotic events in patients with ST-elevation myocardial infarction (STEMI) and chronic venous insufficiency. Objectives To investigate the relationship of FAR with CTFC, MBG, and STR. Methods: The study included 167 consecutive patients who underwent successful pPCI for STEMI and achieved TIMI-3 flow. The cases were divided into two groups, high (>0.0765) and low FAR (≤0.0765), according to the cut-off value of this parameter in the receiver operator characteristic analysis (ROC). STR, CTFC, and MBG were used to evaluate myocardial reperfusion. P values<0.05 were considered statistically significant. Results CTFC value, SYNTAX score, neutrophil/lymphocyte ratio, low-density lipoprotein, glucose, and peak cTnT were significantly higher, whereas STR, MBG, and LVEF were lower in the high FAR group. Spearman's correlation analysis revealed a significant relationship between the FAR and STR (r=-0.666, p<0.001), MBG (-0.523, p<0.001), and CTFC (r=0.731, p≤0.001). According to the logistic regression analysis, FAR, glucose, peak cTnT, and pain to balloon time were the most important independent predictors of MBG 0/1, CTFC>28, and STR<50%).ROC analysis revealed that the cut-off value of FAR≥0.0765 was a predictor of incomplete STR with a sensitivity of 71.9 % and a specificity of 69.8 %, MBG0/1 with a sensitivity of 72.6 % and a specificity of 68.6 %, and CTFC >28 with a sensitivity of 76 % and a specificity of 65.8 %. Conclusions FAR is an important independent predictor of microvascular perfusion in patients undergoing pPCI for STEMI.

2.
São Paulo; 2022. 36 p.
Tese em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IBPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: bud-4168

RESUMO

Snakebite envenoming is a recurrent and serious tropical disease that has been categorized as neglected by the World Health Organization (WHO). Due to the high number of species and clinical cases, the venomic studies of venomous snakes increase every year. In Brazil, two of the main genera of interest to health are Bothrops and Crotalus, which together comprise the largest percentage of accidents with venomous animals in the national territory. Among the most common complications caused by envenoming are hemostasis disorders, which affect the coagulation cascade and its physiological processes, and can cause from bleeding to severe coagulopathies. The main families of proteins responsible for these effects are the SVMP (snake venom metalloproteases) and SVSP (snake venom serine proteases), which include thrombin-like enzymes and/or activators of the coagulation cascade such as factor V, X, and prothrombin. Excessive and unbridled consumption of these factors can cause defibrination and blood incoagulability, which accentuates the possibility of hemostatic problems. Individual biochemical profiles and fibrinogenolytic activity were evaluated by SDS-PAGE, showing differences in venom composition and distribution of these enzymes. The samples from B. jararaca and C. durissus terrificus also showed large differences when evaluated for thrombin-like activity, in wich the snakes from B. jajaraca species showed a higher activity compared to C. durissus terrificus.


O envenenamento por picada de serpente é uma doença tropical, recorrente e preocupante que foi categorizada como negligenciada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Devido ao alto número de espécies e dos casos clínicos, os estudos sobre os venenos das serpentes peçonhentas aumentam a cada ano. No Brasil, dois dos principais gêneros de interesse para a saúde são as Bothrops e as Crotalus, que juntos englobam a maior porcentagem de acidentes com animais peçonhentos no território nacional. Entre as complicações mais comuns causadas pelo envenenamento estão os distúrbios da hemostasia, que afetam a cascata de coagulação e seus processos fisiológicos, podendo causar desde hemorragias até coagulopatias severas. As principais famílias de proteínas responsáveis por esses efeitos são as SVMP (snake venom metalloproteases) e as SVSP (snake venom serino proteases), que abrangem enzimas thrombin-like e/ou ativadores da cascata de coagulação como o fator V, X e protrombina. O consumo exagerado e desenfreado desses fatores pode causar desfibrinação e incoagulabilidade sanguínea, o que acentua a possibilidade de problemas hemostáticos. Os perfis bioquímicos individuais e a atividade fibrinogênolítica foram avaliados por meio de SDS-PAGE, mostrando diferenças nas composições dos venenos e distribuição dessas enzimas. As amostras de B. jararaca e C. durissus terrificus também mostraram grandes diferenças quando submetidas ao ensaio clínico de atividade thrombin-like, em que as serpentes da espécie B. jajaraca apresentaram uma atividade maior em comparação as C. durissus terrificus.

3.
Acta bioquím. clín. latinoam ; Acta bioquím. clín. latinoam;55(3): 303-309, jul. 2021. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1374053

RESUMO

Resumen El objetivo de este trabajo fue comparar los niveles de fibrinógeno (FBG) obtenidos por el método de Clauss con los obtenidos por el método de fibrinógeno derivado del tiempo de protrombina (FBG PT-d), con dos tromboplastinas, en pacientes anticoagulados con distintas drogas. Se estudiaron pacientes anticoagulados consecutivos: 105 con antagonistas de la vitamina K (AVK), 55 con heparina no fraccionada (HNF), 58 con heparina de bajo peso molecular (HBPM), 60 con rivaroxabán, 45 con apixabán, 60 con dabigatrán y 100 controles normales (CN). El FBG se determinó por el método de Clauss y FBG PT-d utilizando tromboplastina de cerebro de conejo o recombinante humana; los niveles de heparina, rivaroxabán y apixabán por método cromogénico anti Xa; el dabigatrán con el ensayo de tiempo de trombina diluido. Existió un sesgo positivo (p<0,001) al comparar el FBG PT-d vs. FBG por Clauss: CN: 13,7%, AVK: 31,8%, rivaroxabán: 34,8% y apixabán: 20,0% cuando se utilizó tromboplastina de conejo. En el caso de las muestras que contenían HBPM se observó este desvío con ambas tromboplastinas. El sesgo porcentual en presencia de dabigatrán y heparina no fraccionada no fue estadísticamente distinto del obtenido en el grupo control. El ensayo de FBG PT-d no debe utilizarse en pacientes anticoagulados con rivaroxabán, apixabán, HBPM o AVK, ya que sobreestima los niveles de FBG. El porcentaje de sesgo depende del tipo de tromboplastina utilizado y fue mayor con la de cerebro de conejo en el sistema de detección utilizado.


Abstract The aim of this study was to compare fibrinogen (FBG) results obtained by Clauss method (FBG-C) and by the prothrombin time-derived fibrinogen assay (FBG PT-d) with two thromboplastins in patients under anticoagulation. Consecutive anticoagulated patients were studied: 105 vitamin-K antagonist (VKA), 55 unfractioned heparin, 58 LMWH, 60 rivaroxaban, 45 apixaban and 60 dabigatran, and 100 healthy controls (NC). FBG-C was performed by Clauss and FIB PT-d with rabbit brain and human recombinant thromboplastins, respectively. Heparins, rivaroxaban and apixaban levels were measured by antiXa; dabigatran by thrombin diluted assay. A positive bias of FBG PT-d vs. FBG-C with both thromboplastins were seen in NC (13.7 and 19.0 % for HS and RP, respectively), but bias with HS in rivaroxaban, apixaban and VKA patients were significantly higher compared to NC: 34.8%, 20.0 % and 31.8 %, respectively. LMWH presented higher BIAS compared to NC with both thromboplastins. Samples with unfraction heparin and dabigatran presented similar bias to NC. FBG PT-d should not be used in patients under anticoagulant treatment because of an important overestimation of FBG could be obtained in these patients. The percentage of bias depends on the type of thromboplastin used; it was higher with rabbit brain thromboplastin in the detection system used.


Resumo O objetivo deste trabalho foi comparar os níveis de fibrinogênio (FBG) obtidos pelo método de Clauss com aqueles obtidos pelo método do fibrinogênio derivado do tempo de protrombina (FBG PT-d), com duas tromboplastinas, em pacientes anticoagulados com diferentes drogas. Pacientes anticoagulados consecutivos foram estudados: 105 com antagonista da vitamina K (AVK); 55 com heparina não fracionada (UFH); 58 com heparina de baixo peso molecular (HBPM), 60 com rivaroxabana, 45 com apixabana, 60 com dabigatrana e 100 controles normais (CN). FBG foi determinado pelo método de Clauss e FBG PT-d usando tromboplastina de cérebro de coelho ou tromboplastina humana recombinante; níveis de heparina, rivaroxabana e apixabana pelo método cromogênico anti-Xa; dabigatrana com ensaio de tempo de trombina diluída. Há um viés positivo (p<0,001) ao comparar o FBG PT-d vs FBG de Clauss: CN: 13,7%; AVK: 31,8%, rivaroxabana: 34,8% e apixabana 20,0% quando foi utilizada tromboplastina de coelho. No caso das amostras contendo HBPM, esse desvio foi observado com ambas as tromboplastinas. O viés percentual na presença de dabigatrana e heparina não fracionada não foi estatisticamente diferente daquela obtida no grupo controle. O ensaio de FBG PT-d não deve ser usado em pacientes anticoagulados com rivaroxabana, apixabana, LMWH ou VKA, pois superestima os níveis de FBG. A porcentagem de viés depende do tipo de tromboplastina utilizado e foi maior com a de cérebro de coelho, no sistema de detecção utilizado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fibrinogênio/análise , Protrombina/administração & dosagem , Coagulação Sanguínea , Tromboplastina , Preparações Farmacêuticas/administração & dosagem
4.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);87(4): 457-461, July-Aug. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1285715

RESUMO

Abstract Introduction Prognosis of sudden sensorineural hearing loss may be predicted using several parameters of laboratory blood analysis. Objective To identify and investigate the most significant indicator parameters related to the poor prognosis of sudden sensorineural hearing loss. Methods Eighty-eight patients were included, and three groups were constituted: non-recovery group with14 patients, recovery group with 33 patients and control group with 41 individuals. We compared fibrinogen-to-albumin ratio, C-reactive protein-to-albumin ratio, neutrophil-to-lymphocyte ratio, platelet-to-lymphocyte ratio, white blood cell and hemoglobin of the groups. Then, we investigated the most significant indicator parameters related to the poor prognosis of sudden hearing loss. Results The mean hemoglobin, mean platelet-lymphocyte ratio and median white blood cell values did not significantly differ among three groups (p = 0.36, p = 0.86 and p = 0.79, respectively). A significant difference of median fibrinogen-albumin ratio, C-reactive protein-albumin ratio, neutrophil-to-lymphocyte ratio was evident among three groups (p < 0.001, p = 0.003 and p = 0.002, respectively). Median fibrinogen-albumin ratio, C-reactive protein-albumin ratio and neutrophil-to-lymphocyte ratio values were significantly greater in the non-recovery group, compared with the controls (p < 0.001, p = 0.003 and p = 0.005, respectively). Median fibrinogen-to-albumin ratio, C-reactive protein-to-albumin ratio and neutrophil-to-lymphocyte ratio were significantly greater in the recovery group, compared with the controls (p < 0.001, p = 0.013 and p = 0.005, respectively). Moreover, the median fibrinogen-albumin ratio was significantly greater in the non-recovery group compared with the recovery group (p = 0.017). However, no statistically significant difference of median C-reactive protein-albumin ratio, neutrophil-to-lymphocyte was evident between the non-recovery and recovery groups (p = 0.15). Conclusion Increased levels of fibrinogen-albumin ratio may be predictive for poor prognosis in patients with sudden sensorineural hearing loss.


Resumo Introdução O prognóstico de perda auditiva neurossensorial súbita pode ser previsto com vários parâmetros da análise laboratorial do sangue. Objetivo Identificar e investigar os parâmetros indicadores mais significativos relacionados ao mau prognóstico da perda auditiva neurossensorial súbita. Método Foram incluídos 88 pacientes e três grupos foram constituídos: grupo não recuperado, com14 pacientes; grupo com recuperação, 33 pacientes, e grupo controle com 41 indivíduos. Foram comparadas a relação fibrinogênio/albumina, proteína C-reativa/albumina, relação neutrófilos/linfócitos, relação plaquetas/linfócitos, glóbulos brancos e hemoglobina dos grupos. Em seguida, investigamos os parâmetros indicadores mais significativos relacionados ao prognóstico ruim da perda súbita de audição. Resultados A média de hemoglobina, média da relação plaquetas/linfócitos e mediana dos valores de glóbulos brancos não diferiram significativamente entre os três grupos (p = 0,36, p = 0,86 e p = 0,79, respectivamente). Uma diferença significante da média da relação fibrinogênio/albumina, proteína C-reativa/albumina e neutrófilos/linfócitos foi evidente entre os três grupos (p < 0,001, p = 0,003 e p = 0,002, respectivamente). Os valores da mediana da relação fibrinogênio/albumina, proteína C-reativa/albumina e relação neutrófilos/linfócitos foram significantemente maiores no grupo sem recuperação, em comparação com os controles (p < 0,001, p = 0,003 e p = 0,005, respectivamente). As medianas da relação fibrinogênio/albumina, relação proteína C-reativa/albumina e relação neutrófilos/linfócitos foram significantemente maiores no grupo com recuperação, em comparação com os controles (p < 0,001, p = 0,013 e p = 0,005, respectivamente). Além disso, a mediana da relação fibrinogênio/albumina foi significantemente maior no grupo não recuperado comparado ao grupo com recuperação (p = 0,017). No entanto, não houve diferença estatisticamente significante da mediana da relação proteína-C reativa/albumina e relação neutrófilos/linfócitos entre os grupos sem recuperação e com recuperação (p = 0,15). Conclusão Níveis elevados de relação fibrinogênio/albumina podem ser preditores de mau prognóstico em pacientes com perda auditiva neurossensorial súbita.


Assuntos
Humanos , Perda Auditiva Súbita , Perda Auditiva Neurossensorial , Prognóstico , Proteína C-Reativa/análise , Fibrinogênio/análise , Estudos Retrospectivos , Albuminas
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(3): 474-478, jul.-set. 2020. graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1138507

RESUMO

RESUMO Este relato de caso detalha um caso grave de febre amarela complicada por insuficiência hepática e coagulação intravascular disseminada. A tromboelastometria foi capaz de identificar os distúrbios da coagulação e orientar o tratamento hemostático. Relatamos o caso de um homem com 23 anos de idade admitido na unidade de terapia intensiva com quadro com início abrupto de febre e dor muscular generalizada associados a insuficiência hepática e coagulação intravascular disseminada. Os resultados dos exames laboratoriais convencionais revelaram trombocitopenia, enquanto a tromboelastometria sugeriu coagulopatia com discreta hipofibrinogenemia, consumo de fatores de coagulação e, consequentemente, aumento do risco de sangramento. Diferentemente dos exames laboratoriais convencionais, a tromboelastometria identificou o distúrbio de coagulação específico e, assim, orientou o tratamento hemostático. Administraram-se concentrados de fibrinogênio e vitamina K, não sendo necessária a transfusão de qualquer componente do sangue, mesmo na presença de trombocitopenia. A tromboelastometria permitiu a identificação precoce da coagulopatia e ajudou a orientar a terapêutica hemostática. A administração de fármacos hemostáticos, incluindo concentrados de fibrinogênio e vitamina K, melhorou os parâmetros tromboelastométricos, com correção do transtorno da coagulação. Não se realizou transfusão de hemocomponentes, e não ocorreu qualquer sangramento.


Abstract This case report a severe case of yellow fever complicated by liver failure and disseminated intravascular coagulation. Thromboelastometry was capable of identifying clotting disorders and guiding hemostatic therapy. We report the case of a 23-year-old male admitted to the Intensive Care Unit with sudden onset of fever, generalized muscle pain associated with liver failure, and disseminated intravascular coagulation. The results of conventional laboratory tests showed thrombocytopenia, whereas thromboelastometry suggested coagulopathy with slight hypofibrinogenemia, clotting factor consumption, and, consequently, an increased risk of bleeding. Unlike conventional laboratory tests, thromboelastometry identified the specific coagulation disorder and thereby guided hemostatic therapy. Both fibrinogen concentrates and vitamin K were administered, and no blood component transfusion was required, even in the presence of thrombocytopenia. Administration of hemostatic drugs, including fibrinogen concentrate and vitamin K, improved thromboelastometric parameters, correcting the complex coagulation disorder. Blood component transfusion was not performed, and there was no bleeding.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Febre Amarela/complicações , Transtornos da Coagulação Sanguínea/diagnóstico , Falência Hepática/complicações , Coagulação Intravascular Disseminada/complicações , Tromboelastografia/métodos , Transtornos da Coagulação Sanguínea/etiologia , Transtornos da Coagulação Sanguínea/terapia , Hemostáticos/administração & dosagem , Falência Hepática/virologia
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);66(8): 1043-1048, Aug. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1136336

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE Monocyte count to HDL-C Ratio (MHR) and Fibrinogen to Albumin Ratio (FAR) have recently emerged as markers of inflammation in atherosclerotic diseases. Our goal was to investigate the relationships of MHR and FAR with the severity of carotid artery stenosis (CAS) in patients with asymptomatic carotid artery disease. METHODS This retrospective study consisted of 300 patients with asymptomatic CAS. Pre-angiographic MHR, FAR, and high-sensitive C-reactive protein (hsCRP) were measured. Carotid angiography was performed in patients with ≥50% stenosis on carotid ultrasonography. Patients were first split into 2 groups based on the degree of CAS and then tertiles (T) of MHR. RESULTS 96 patients had clinically insignificant CAS (<50%) (Group-1), and 204 patients had clinically significant CAS (≥50%) (Group-2). Group-2 had higher MHR, FAR, and hsCRP than group-1. Patients in T3 had higher MHR, FAR, and hsCRP than in T1 and T2. MHR, FAR, and hsCRP were correlated with each other (p<0.001, for all). MHR, FAR, and hsCRP were independent predictors of significant CAS. MHR better predicted a significant CAS than FAR and hsCRP (p<0.05). CONCLUSION Pre-angiographic MHR may be a better predictor than FAR and hsCRP in identifying a clinically significant carotid stenosis in patients with asymptomatic CAS. Patients with asymptomatic CAS and a high level of MHR should be followed-up closely to supervise risk-factor control and intensify treatment.


RESUMO OBJETIVO Recentemente, a contagem de monócitos para a proporção HDL-C (MHR) e a relação fibrinogênio para albumina (FAR) emergiram como marcadores de inflamação em doenças ateroscleróticas. Nosso objetivo é investigar a relação da MHR e FAR com a gravidade da estenose da artéria carótida (CAS) em pacientes com doença assintomática da artéria carótida. MÉTODOS Este estudo retrospectivo incluiu 300 pacientes com CAS assintomática. MHR pré-angiográfica, FAR e proteína C reativa de alta sensibilidade (hsCRP) foram medidas. A angiografia carotídea foi realizada em pacientes com estenose ≥50% na ultrassonografia carotídea. Os pacientes foram primeiramente divididos em dois grupos com base no grau de CAS e depois nos tercis (T) da MHR. RESULTADOS Noventa e seis pacientes apresentaram um CAS clinicamente insignificante (<50%) (grupo 1) e 204 pacientes apresentaram CAS clinicamente significativo (≥50%) (grupo 2). O grupo 2 apresentou MHR, FAR e hsCRP superior ao grupo 1. Pacientes em T3 apresentaram maior MHR, FAR e hsCRP do que em T1 e T2. MHR, FAR e hsCRP foram correlacionados entre si (p<0,001, para todos). MHR, FAR e hsCRP foram preditores independentes de CAS significativa. MHR predisse melhor uma CAS significativa que FAR e hsCRP (p<0,05). CONCLUSÕES A MHR pré-angiográfica pode ser um melhor preditor que a FAR e a hsCRP na identificação de estenose carotídea clinicamente significativa em pacientes com CAS assintomática. Pacientes com CAS assintomática e alto nível de MHR devem ser acompanhados de perto para supervisionar o controle dos fatores de risco e intensificar o tratamento.


Assuntos
Humanos , Doenças das Artérias Carótidas , Proteína C-Reativa , Monócitos , Estudos Retrospectivos
7.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);66(6): 842-848, June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, LILACS | ID: biblio-1136295

RESUMO

SUMMARY INTRODUCTION Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) is a newly described virus responsible for the outbreak of the coronavirus disease 2019 (Covid-19), named by the World Health Organization (WHO) in February/2020. Patients with Covid-19 have an incidence of acute respiratory distress syndrome (ARDS) of 15.9-29% and sepsis is observed in all deceased patients. Moreover, disseminated intravascular coagulation (DIC) is one of the major underlying causes of death among these patients. In patients with DIC, there is a decrease in fibrinogen and an increase in D-dimer levels. Some studies have shown that fibrinogen and one of its end products, D-dimer, might have a predictive value for mortality in patients with non-Covid sepsis secondary to complications of DIC. Therefore, anticoagulation, considering its mortality benefits in cases of non-Covid sepsis, may also have an important role in the treatment of Covid-19. METHODS We reviewed the literature of all studies published by April 2020 on patients infected with Covid-19. Our review was limited to D-dimer and fibrinogen changes and anticoagulation recommendations. RESULTS Anticoagulation therapy can be started following the DIC diagnosis in Covid-19 patients despite the bleeding risks. In addition, the current evidence suggests a routine use of anticoagulation, particularly in patients with higher D-dimer levels (> 3.0 μg/mL). CONCLUSION Covid-19 is a systemic, hypercoagulable disease requiring more studies concerning treatment. Aanticoagulation is still an issue to be studied, but D-dimer rise and disease severity are the indicative factors to start treatment as soon as possible.


RESUMO INTRODUÇÃO O coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2) é o vírus responsável pelo surto recentemente batizado de doença pelo coronavirus 2019 (Covid-19) pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em fevereiro/2020. Os doentes com Covid-19 têm uma incidência de síndrome de dificuldade respiratória aguda (SDRA) de 15,9-29% e sepse é observada em todos os pacientes que vêm a óbito. Além disso, a coagulação intravascular disseminada (DIC) é uma das principais causas subjacentes de morte entre esses pacientes. Em pacientes com DIC, ocorre com uma diminuição do fibrinogênio e um aumento dos níveis de dímero D. Alguns estudos mostraram que o fibrinogênio e um dos seus produtos finais, o dímero D, podem ter um valor preditivo para a mortalidade em pacientes com sepse não relacionada à Covid-19 decorrente de complicações da DIC. Portanto, a anticoagulação, considerando seus benefícios quanto à mortalidade na sepse não relacionada à Covid-19, pode também ter um papel importante no tratamento da Covid-19. MÉTODOS Realizamos uma revisão de todos os estudos publicados até abril de 2020 sobre pacientes infectados com Covid-19. A nossa revisão limitou-se a alterações no dímero D, nos fibrinogênios e recomendações de anticoagulantes. RESULTADOS A terapêutica anticoagulante pode ser iniciada após o diagnóstico de DIC em pacientes com Covid-19 apesar dos riscos de hemorragia. Além disso, a evidência atual sugere o uso rotineiro da anticoagulação, principalmente em pacientes com níveis mais elevados de dímero D (> 3, 0 µg/mL). CONCLUSÃO A Covid-19 é uma doença sistêmica e hipercoagulável que requer mais estudos em relação ao tratamento. A anticoagulação ainda é uma questão a ser estudada, mas o aumento de dímeros D e a gravidade da doença são os fatores indicativos para o início do tratamento o mais rápido possível.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/complicações , Transtornos da Coagulação Sanguínea/terapia , Transtornos da Coagulação Sanguínea/virologia , Fibrinogênio/análise , Infecções por Coronavirus/complicações , Coronavirus , Pandemias , Anticoagulantes/uso terapêutico , Produtos de Degradação da Fibrina e do Fibrinogênio/análise , Biomarcadores/análise , Infecções por Coronavirus , Betacoronavirus
8.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(2): e166204, mai. 2020. ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1122176

RESUMO

Medical management of abdominal abscesses in horses requires prolonged antibiotic therapy and presents varied success rates. A 6-year-old male horse with a history of colic and multiple abdominal punctures to relieve gas was attended. At admission, tachycardia, tachypnea, hyperthermia, mucosal congestion, dehydration, and rigid gait were observed. The association of physical examination, laboratory and ultrasonographic findings allowed the diagnoses of peritonitis and abdominal abscess. Supporting treatment plus broad spectrum antibiotic therapy was performed: daily intraperitoneal ceftriaxone (25 mg/kg, 7 days); daily intravenous gentamicin (6.6 mg/kg, 7 days); per os metronidazole three times a day (15 mg/kg 12 days), followed by the same dose twice a day (15 mg/kg 33 days), totaling 45 days of treatment. Plasma fibrinogen and ultrasonographic examination were the most effective tools to evaluate abscess evolution. There was normalization of the physical examination 24 h after beginning the treatment, consecutive regression of the nucleated cell count in the peritoneal fluid, and regression of plasma fibrinogen and size of the abscess. On the 10th treatment day, the animal was discharged from the hospital, maintaining oral therapy with metronidazole every 12 h (15 mg / kg). When the animal returned on the 30th day, an abscess size regression was observed. However, there was no resolution, and therapy with metronidazole was maintained. On the 45th day of treatment, a new hospital evaluation was performed, where the abscess resolved, and metronidazole was suspended. It is highlighted that the therapeutic association used in the treatment of abdominal infection and abscess resulted in a rapid clinical response.(AU)


O tratamento conservativo dos abscessos abdominais em equinos requer antibioticoterapia prolongada e apresenta variadas taxas de sucesso. Foi atendido um cavalo de seis anos de idade, com histórico de cólica e múltiplas punções abdominais por agulha para esvaziamento de gás. Na admissão, foram observados taquicardia, taquipnéia, hipertermia, congestão mucosa, desidratação e marcha rígida. A associação do exame físico, achados laboratoriais e ultrassonográficos permitiu o diagnóstico de peritonite e abscesso abdominal. Foi realizado tratamento suporte e antibioticoterapia de amplo espectro: ceftriaxona intraperitoneal diária (25 mg/kg, 7 dias); gentamicina intravenosa diária (6,6 mg/kg, 7 dias); metronidazol oral três vezes ao dia (15 mg/kg, 12 dias), seguido de mesma dose duas vezes ao dia, por mais 33 dias, totalizando 45 dias de tratamento. O fibrinogênio plasmático e o exame ultrassonográfico foram os recursos mais eficazes para a avaliação da evolução do abscesso. Após 24 horas do início do tratamento foi constatada a normalização do exame fisico, regressão progressiva da contagem de células nucleadas no líquido peritoneal, do fibrinogênio plasmático e do tamanho do abscesso. No 10° dia de tratamento o animal recebeu alta hospitalar, mantendo-se a terapia oral com metronidazol a cada 12 horas (15 mg/Kg). Em retorno, ao 30° dia, observou-se regressão do tamanho do abscesso, entretanto, não houve resolução, tendo sido mantida a terapia com metronidazol. No 45º dia de tratamento, realizou-se nova avaliação hospitalar, onde foi observada a resolução do abscesso e a admnistração do metronidazol foi suspensa. Destaca-se, que a associação terapêutica utilizada no tratamento de infecção abdominal e abscesso resultou em rápida resposta clínica.(AU)


Assuntos
Animais , Peritonite/veterinária , Ceftriaxona/administração & dosagem , Gentamicinas/administração & dosagem , Abscesso Abdominal/veterinária , Cavalos , Metronidazol/administração & dosagem , Ultrassom , Fibrinogênio , Injeções Intraperitoneais/veterinária
9.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 57(2): e166204, maio 2020. ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-28217

RESUMO

Medical management of abdominal abscesses in horses requires prolonged antibiotic therapy and presents varied success rates. A 6-year-old male horse with a history of colic and multiple abdominal punctures to relieve gas was attended. At admission, tachycardia, tachypnea, hyperthermia, mucosal congestion, dehydration, and rigid gait were observed. The association of physical examination, laboratory and ultrasonographic findings allowed the diagnoses of peritonitis and abdominal abscess. Supporting treatment plus broad spectrum antibiotic therapy was performed: daily intraperitoneal ceftriaxone (25 mg/kg, 7 days); daily intravenous gentamicin (6.6 mg/kg, 7 days); per os metronidazole three times a day (15 mg/kg 12 days), followed by the same dose twice a day (15 mg/kg 33 days), totaling 45 days of treatment. Plasma fibrinogen and ultrasonographic examination were the most effective tools to evaluate abscess evolution. There was normalization of the physical examination 24 h after beginning the treatment, consecutive regression of the nucleated cell count in the peritoneal fluid, and regression of plasma fibrinogen and size of the abscess. On the 10th treatment day, the animal was discharged from the hospital, maintaining oral therapy with metronidazole every 12 h (15 mg / kg). When the animal returned on the 30th day, an abscess size regression was observed. However, there was no resolution, and therapy with metronidazole was maintained. On the 45th day of treatment, a new hospital evaluation was performed, where the abscess resolved, and metronidazole was suspended. It is highlighted that the therapeutic association used in the treatment of abdominal infection and abscess resulted in a rapid clinical response.(AU)


O tratamento conservativo dos abscessos abdominais em equinos requer antibioticoterapia prolongada e apresenta variadas taxas de sucesso. Foi atendido um cavalo de seis anos de idade, com histórico de cólica e múltiplas punções abdominais por agulha para esvaziamento de gás. Na admissão, foram observados taquicardia, taquipnéia, hipertermia, congestão mucosa, desidratação e marcha rígida. A associação do exame físico, achados laboratoriais e ultrassonográficos permitiu o diagnóstico de peritonite e abscesso abdominal. Foi realizado tratamento suporte e antibioticoterapia de amplo espectro: ceftriaxona intraperitoneal diária (25 mg/kg, 7 dias); gentamicina intravenosa diária (6,6 mg/kg, 7 dias); metronidazol oral três vezes ao dia (15 mg/kg, 12 dias), seguido de mesma dose duas vezes ao dia, por mais 33 dias, totalizando 45 dias de tratamento. O fibrinogênio plasmático e o exame ultrassonográfico foram os recursos mais eficazes para a avaliação da evolução do abscesso. Após 24 horas do início do tratamento foi constatada a normalização do exame fisico, regressão progressiva da contagem de células nucleadas no líquido peritoneal, do fibrinogênio plasmático e do tamanho do abscesso. No 10° dia de tratamento o animal recebeu alta hospitalar, mantendo-se a terapia oral com metronidazol a cada 12 horas (15 mg/Kg). Em retorno, ao 30° dia, observou-se regressão do tamanho do abscesso, entretanto, não houve resolução, tendo sido mantida a terapia com metronidazol. No 45º dia de tratamento, realizou-se nova avaliação hospitalar, onde foi observada a resolução do abscesso e a admnistração do metronidazol foi suspensa. Destaca-se, que a associação terapêutica utilizada no tratamento de infecção abdominal e abscesso resultou em rápida resposta clínica.(AU)


Assuntos
Animais , Peritonite/veterinária , Ceftriaxona/administração & dosagem , Gentamicinas/administração & dosagem , Abscesso Abdominal/veterinária , Cavalos , Metronidazol/administração & dosagem , Ultrassom , Fibrinogênio , Injeções Intraperitoneais/veterinária
10.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);66(5): 649-653, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, LILACS | ID: biblio-1136254

RESUMO

RESUMO OBJETIVO O câncer de próstata é uma das neoplasias mais comuns em homens. Os principais fatores de risco para a ativação da coagulação e trombose são malignidade e idade mais avançada. O risco de trombose pode estar associado ao aumento do nível dos marcadores de coagulação, tais como o fibrinogênio e D-dímero. O objetivo deste estudo é avaliar a relação entre os marcadores de coagulação e o câncer de próstata. METODOLOGIA Este estudo prospectivo incluiu os pacientes que foram submetidos à biópsia de próstata transretal guiada por ultrassonografia e que passaram por cirurgia da próstata entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016. Os níveis no plasma de antígeno prostático específico (PSA), PSA livre (fPSA), porcentagem de fPSA, D-dímero e fibrinogênio foram medidos antes dos procedimentos. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com os resultados de patologia. Os pacientes com hiperplasia benigna da próstata foram colocados no grupo 1 e os pacientes com câncer de próstata no grupo 2. RESULTADOS No total, 76 pacientes foram incluídos neste estudo. Houve um total de 53 pacientes no grupo 1 e 23 pacientes no grupo 2. A idade média dos pacientes e os níveis de PSA, fPSA, fibrinogênio e D-dímero foram, respectivamente, 65.33 ± 7.47 anos, 8.21 ± 4.59, 1.41 ± 0.74 ng/ml, 309.75 ± 80.46 mg/dl e 0.42 ± 0.39 µg/ml no grupo 1. No grupo 2, a idade média dos pacientes e os níveis de PSA, fPSA, fibrinogênio e D-dímero foram, respectivamente, 66.08 ± 6.7 anos, 145.69 ± 509.35, 7.32 ± 15 ng/ml, 312.16 ± 69.48 mg/dl, 1.09 ± 2.11 µg/ml. Biópsia da próstata e cirurgia transuretal foram realizadas em 64 (%84,21) e 12 (%15,79) pacientes, respectivamente. CONCLUSÃO O presente estudo demonstrou que os níveis de D-dímero no plasma foram maiores em pacientes com câncer de próstata. Novos estudos com um maior número de pacientes são necessários para definir a relação entre câncer de próstata e distúrbios de coagulação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias da Próstata/metabolismo , Biomarcadores Tumorais/sangue , Prognóstico , Neoplasias da Próstata/complicações , Neoplasias da Próstata/mortalidade , Produtos de Degradação da Fibrina e do Fibrinogênio/metabolismo
11.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-759207

RESUMO

Medical management of abdominal abscesses in horses requires prolonged antibiotic therapy and presents varied success rates. A 6-year-old male horse with a history of colic and multiple abdominal punctures to relieve gas was attended. At admission, tachycardia, tachypnea, hyperthermia, mucosal congestion, dehydration, and rigid gait were observed. The association of physical examination, laboratory and ultrasonographic findings allowed the diagnoses of peritonitis and abdominal abscess. Supporting treatment plus broad spectrum antibiotic therapy was performed: daily intraperitoneal ceftriaxone (25 mg/kg, 7 days); daily intravenous gentamicin (6.6 mg/kg, 7 days); per os metronidazole three times a day (15 mg/kg 12 days), followed by the same dose twice a day (15 mg/kg 33 days), totaling 45 days of treatment. Plasma fibrinogen and ultrasonographic examination were the most effective tools to evaluate abscess evolution. There was normalization of the physical examination 24 h after beginning the treatment, consecutive regression of the nucleated cell count in the peritoneal fluid, and regression of plasma fibrinogen and size of the abscess. On the 10th treatment day, the animal was discharged from the hospital, maintaining oral therapy with metronidazole every 12 h (15 mg / kg). When the anim


O tratamento conservativo dos abscessos abdominais em equinos requer antibioticoterapia prolongada e apresenta variadas taxas de sucesso. Foi atendido um cavalo de seis anos de idade, com histórico de cólica e múltiplas punções abdominais por agulha para esvaziamento de gás. Na admissão, foram observados taquicardia, taquipnéia, hipertermia, congestão mucosa, desidratação e marcha rígida. A associação do exame físico, achados laboratoriais e ultrassonográficos permitiu o diagnóstico de peritonite e abscesso abdominal. Foi realizado tratamento suporte e antibioticoterapia de amplo espectro: ceftriaxona intraperitoneal diária (25 mg/kg, 7 dias); gentamicina intravenosa diária (6,6 mg/kg, 7 dias); metronidazol oral três vezes ao dia (15 mg/kg, 12 dias), seguido de mesma dose duas vezes ao dia, por mais 33 dias, totalizando 45 dias de tratamento. O fibrinogênio plasmático e o exame ultrassonográfico foram os recursos mais eficazes para a avaliação da evolução do abscesso. Após 24 horas do início do tratamento foi constatada a normalização do exame fisico, regressão progressiva da contagem de células nucleadas no líquido peritoneal, do fibrinogênio plasmático e do tamanho do abscesso. No 10° dia de tratamento o animal recebeu alta hospitalar, mantendo-se a terapia oral com metronidazol a cada 1

12.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1471172

RESUMO

Medical management of abdominal abscesses in horses requires prolonged antibiotic therapy and presents varied success rates. A 6-year-old male horse with a history of colic and multiple abdominal punctures to relieve gas was attended. At admission, tachycardia, tachypnea, hyperthermia, mucosal congestion, dehydration, and rigid gait were observed. The association of physical examination, laboratory and ultrasonographic findings allowed the diagnoses of peritonitis and abdominal abscess. Supporting treatment plus broad spectrum antibiotic therapy was performed: daily intraperitoneal ceftriaxone (25 mg/kg, 7 days); daily intravenous gentamicin (6.6 mg/kg, 7 days); per os metronidazole three times a day (15 mg/kg 12 days), followed by the same dose twice a day (15 mg/kg 33 days), totaling 45 days of treatment. Plasma fibrinogen and ultrasonographic examination were the most effective tools to evaluate abscess evolution. There was normalization of the physical examination 24 h after beginning the treatment, consecutive regression of the nucleated cell count in the peritoneal fluid, and regression of plasma fibrinogen and size of the abscess. On the 10th treatment day, the animal was discharged from the hospital, maintaining oral therapy with metronidazole every 12 h (15 mg / kg). When the anim


O tratamento conservativo dos abscessos abdominais em equinos requer antibioticoterapia prolongada e apresenta variadas taxas de sucesso. Foi atendido um cavalo de seis anos de idade, com histórico de cólica e múltiplas punções abdominais por agulha para esvaziamento de gás. Na admissão, foram observados taquicardia, taquipnéia, hipertermia, congestão mucosa, desidratação e marcha rígida. A associação do exame físico, achados laboratoriais e ultrassonográficos permitiu o diagnóstico de peritonite e abscesso abdominal. Foi realizado tratamento suporte e antibioticoterapia de amplo espectro: ceftriaxona intraperitoneal diária (25 mg/kg, 7 dias); gentamicina intravenosa diária (6,6 mg/kg, 7 dias); metronidazol oral três vezes ao dia (15 mg/kg, 12 dias), seguido de mesma dose duas vezes ao dia, por mais 33 dias, totalizando 45 dias de tratamento. O fibrinogênio plasmático e o exame ultrassonográfico foram os recursos mais eficazes para a avaliação da evolução do abscesso. Após 24 horas do início do tratamento foi constatada a normalização do exame fisico, regressão progressiva da contagem de células nucleadas no líquido peritoneal, do fibrinogênio plasmático e do tamanho do abscesso. No 10° dia de tratamento o animal recebeu alta hospitalar, mantendo-se a terapia oral com metronidazol a cada 1

13.
Semina Ci. agr. ; 39(6): 2465-2476, nov.-dez. 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-738696

RESUMO

Important physiological changes affect the blood profile of ruminants during the growth phase, but few studies approach the factors involved in these dynamics in lambs. The aim of this study was to characterize the dynamics of hematological parameters, of total plasma protein (TPP), and of fibrinogen in healthy female lambs during the first four months of life. Blood samples of 35 female lambs were collected at 30, 60, 90, and 120 days old to perform the complete blood count (CBC). The erythrocyte and leukocyte parameters, TPP, and fibrinogen were determined. The means for total red blood cell (RBC) counts at 60 and 120 days differed (P < 0.05) from the initial mean, showing a peak of 13.6 x 106 cells μL-1 at 60 days old. The mean values for packed cell volume (PCV) and hemoglobin (Hgb) concentration increased (P < 0.05) until 90 days and decreased at 120 days (36.6% to 33.7% and 11.4 g dL-1 to 10.6 g dL-1 between 90 and 120 days, respectively). The means for mean corpuscular volume (MCV) and for mean corpuscular hemoglobin concentration (MCHC) increased (P < 0.05) between 30 and 120 days (27.5 μm3 to 29.7 μm3 and 26.6% to 31.4%, respectively). The total white blood cell (WBC) count increased (P < 0.05) and reached a peak at 90 days (9,314 cells μL-1). The peaks for segmented neutrophils (5,141 cells μL-1) and lymphocyte counts (4,236 cells μL-1) occurred at 60 and 90 days, respectively. The means for neutrophil/lymphocyte ratio were similar (P > 0.05) between the ages (mean of 1.8) but higher than the reference value for adult sheep (0.5). The initial mean for eosinophil counts (2 cells μL-1) was lower (P < 0.05) than all subsequent ones, and the monocyte count showed the lowest level (P < 0.05) at 120 days (232 cells μL-1). The mean for TPP at 60 days (6.4 g dL-1) was higher (P < 0.05) than the other ages.(AU)


Important physiological changes affect the blood profile of ruminants during the growth phase, but few studies approach the factors involved in these dynamics in lambs. The aim of this study was to characterize the dynamics of hematological parameters, of total plasma protein (TPP), and of fibrinogen in healthy female lambs during the first four months of life. Blood samples of 35 female lambs were collected at 30, 60, 90, and 120 days old to perform the complete blood count (CBC). The erythrocyte and leukocyte parameters, TPP, and fibrinogen were determined. The means for total red blood cell (RBC) counts at 60 and 120 days differed (P < 0.05) from the initial mean, showing a peak of 13.6 x 106 cells μL-1 at 60 days old. The mean values for packed cell volume (PCV) and hemoglobin (Hgb) concentration increased (P < 0.05) until 90 days and decreased at 120 days (36.6% to 33.7% and 11.4 g dL-1 to 10.6 g dL-1 between 90 and 120 days, respectively). The means for mean corpuscular volume (MCV) and for mean corpuscular hemoglobin concentration (MCHC) increased (P < 0.05) between 30 and 120 days (27.5 μm3 to 29.7 μm3 and 26.6% to 31.4%, respectively). The total white blood cell (WBC) count increased (P < 0.05) and reached a peak at 90 days (9,314 cells μL-1). The peaks for segmented neutrophils (5,141 cells μL-1) and lymphocyte counts (4,236 cells μL-1) occurred at 60 and 90 days, respectively. The means for neutrophil/lymphocyte ratio were similar (P > 0.05) between the ages (mean of 1.8) but higher than the reference value for adult sheep (0.5). The initial mean for eosinophil counts (2 cells μL-1) was lower (P < 0.05) than all subsequent ones, and the monocyte count showed the lowest level (P < 0.05) at 120 days (232 cells μL-1). The mean for TPP at 60 days (6.4 g dL-1) was higher (P < 0.05) than the other ages.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Ovinos/sangue , Ovinos/crescimento & desenvolvimento , Padrões de Referência , Fibrinogênio , Neutrófilos , Fatores Etários , Contagem de Eritrócitos/veterinária , Contagem de Leucócitos/veterinária , Contagem de Linfócitos/veterinária , Testes Hematológicos/veterinária
14.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(3): 394-397, jul.-set. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977974

RESUMO

RESUMO A transfusão de concentrado de plaquetas é prática comum para prevenção de sangramento espontâneo ou decorrente de procedimentos invasivos; sabe-se que a transfusão de componentes alogênicos do sangue se associa a aumento da mortalidade e piora do desfecho clínico. A força do coágulo é avaliada por meio da tromboelastometria rotacional e determinada pela interação entre plaquetas e fibrinogênio. O efeito compensatório do incremento na concentração sérica de fibrinogênio na força do coágulo, em pacientes com trombocitopenia, tem sido demonstrado em diferentes contextos clínicos, incluindo sepse. Relatamos o caso de uma paciente com trombocitopenia grave, cujo resultado da tromboelastometria rotacional demonstrou efeito compensatório na força do coágulo determinada pelos níveis plasmáticos aumentados de fibrinogênio como reagente de fase aguda em pacientes sépticos. Relatamos o caso de uma paciente de 62 anos com diagnóstico de aplasia de medula óssea admitida a uma unidade de terapia intensiva com choque séptico e trombocitopenia grave. Nas primeiras 24 horas na unidade de terapia intensiva, ela apresentou quadro clínico de insuficiência respiratória aguda e choque. Foi necessário utilizar ventilação mecânica invasiva e fármaco vasoativo. A radiografia de tórax mostrou padrão de lesão pulmonar bilateral. Desta forma, foi solicitada broncoscopia com lavagem broncoalveolar para investigação diagnóstica. Conduziu-se uma tromboelastometria rotacional, e seu resultado mostrou perfil de coagulação normal. Apesar da trombocitopenia grave (1.000/mm3), os níveis de fibrinogênio aumentaram (1.050mg/dL) devido ao choque séptico. A broncoscopia foi realizada sem que subsequentemente ocorresse sangramento ativo. Este caso relata o uso da tromboelastometria como ferramenta diagnóstica em distúrbios da coagulação de pacientes graves, permitindo prevenir o uso desnecessário de transfusões profiláticas de concentrado de plaquetas.


ABSTRACT Platelet transfusion is a common practice to prevent spontaneous bleeding or bleeding due to invasive procedures. Transfusion of allogeneic blood components is associated with increased mortality and a worse clinical outcome. The clot strength is assessed by thromboelastometry and determined by the interaction between platelets and fibrinogen. The compensatory effect of high levels of fibrinogen on clot strength in patients with thrombocytopenia has been demonstrated in different clinical settings including sepsis. We report the case of a patient with severe thrombocytopenia whose thromboelastometry showed clot strength that was compensated for by the increase in plasma fibrinogen levels as an acute phase reactant of septic patients. Here, we report a case of a 62-year-old female diagnosed with bone marrow aplasia admitted in the intensive care unit with septic shock and severe thrombocytopenia. During the first 24 hours in the intensive care unit, she presented acute respiratory insufficiency and circulatory shock. The use of invasive mechanical ventilation and norepinephrine was required. Her chest X-ray showed bilateral lung injury. Thus, bronchoscopy with bronchoalveolar lavage was requested. Thromboelastometry was performed and resulted in a normal coagulable profile. Despite severe thrombocytopenia (1,000/mm3), fibrinogen levels were increased (1,050mg/dL) due to septic shock. Bronchoscopy was performed without any active or further bleeding. Here, we report the use of thromboelastometry in the diagnosis of coagulation disorders, preventing unnecessary prophylactic platelet transfusion.


Assuntos
Humanos , Feminino , Choque Séptico/complicações , Tromboelastografia/métodos , Trombocitopenia/fisiopatologia , Fibrinogênio/metabolismo , Trombocitopenia/etiologia , Transtornos da Coagulação Sanguínea/diagnóstico , Transtornos da Coagulação Sanguínea/etiologia , Broncoscopia/métodos , Células da Medula Óssea/patologia , Unidades de Terapia Intensiva , Pessoa de Meia-Idade
15.
J. bras. pneumol ; J. bras. pneumol;44(1): 36-41, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-893895

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the value of soluble urokinase-type plasminogen activator receptor (suPAR) in the diagnosis of acute exacerbation of COPD (AECOPD) and in monitoring treatment response, analyzing the relationship between suPAR and fibrinogen in AECOPD. AECOPD leads to increased airway inflammation, contributing to an exaggerated release of inflammatory mediators. Methods: We recruited 45 patients with AECOPD and 20 healthy control subjects. Medical histories were taken, and all subjects underwent clinical examination, chest X-ray, pulmonary function tests, and blood gas analysis. On day 1 (treatment initiation for the AECOPD patients) and day 14 (end of treatment), blood samples were collected for the determination of serum suPAR and plasma fibrinogen. Results: Serum levels of suPAR were significantly higher in the AECOPD group than in the control group. In the AECOPD patients, there was a significant post-treatment decrease in the mean serum suPAR level. The sensitivity, specificity, and accuracy of suPAR were 95.6%, 80.0%, and 93.0%, respectively. The Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease stage (i.e., COPD severity) correlated positively and significantly with serum levels of suPAR and plasma levels of fibrinogen. Conclusions: Monitoring the serum suPAR level can be helpful in the evaluation of the COPD treatment response and might be a valuable biomarker for determining the prognosis of AECOPD. Because serum suPAR correlated with plasma fibrinogen, both markers could be predictive of AECOPD.


RESUMO Objetivo: Avaliar o valor do soluble urokinase-type plasminogen activator receptor (suPAR, receptor do ativador de plasminogênio tipo uroquinase solúvel) no diagnóstico de exacerbação aguda da DPOC (EADPOC) e no monitoramento da resposta ao tratamento, analisando-se a relação entre o suPAR e o fibrinogênio na EADPOC. A EADPOC leva ao aumento da inflamação das vias aéreas, contribuindo para a liberação exagerada de mediadores inflamatórios. Métodos: Foram recrutados 45 pacientes com EADPOC e 20 controles saudáveis. Realizou-se anamnese, e todos os indivíduos foram submetidos a exame clínico, radiografia de tórax, provas de função pulmonar e gasometria arterial. No dia 1 (início do tratamento para os pacientes com EADPOC) e no dia 14 (final do tratamento), foram coletadas amostras de sangue para dosagem de suPAR sérico e de fibrinogênio plasmático. Resultados: Os níveis séricos de suPAR foram significativamente maiores no grupo EADPOC do que no grupo controle. Nos pacientes com EADPOC, houve diminuição significativa da média de suPAR sérico após o tratamento. A sensibilidade, a especificidade e a acurácia do suPAR foram, respectivamente, de 95,6%, 80,0% e 93,0%. O estágio da doença segundo a Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (isto é, a gravidade da DPOC) apresentou correlação positiva e significativa com os níveis séricos de suPAR e os níveis plasmáticos de fibrinogênio. Conclusões: O monitoramento do suPAR sérico pode ser útil na avaliação da resposta ao tratamento da DPOC e seria um biomarcador valioso para a determinação do prognóstico da EADPOC. Como o suPAR sérico apresentou correlação com o fibrinogênio plasmático, ambos os marcadores poderiam ser preditores da EADPOC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Fibrinogênio/análise , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/sangue , Receptores de Ativador de Plasminogênio Tipo Uroquinase/sangue , Valores de Referência , Testes de Função Respiratória , Fatores de Tempo , Gasometria , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Doença Aguda , Sensibilidade e Especificidade , Resultado do Tratamento , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/terapia
16.
Semina ciênc. agrar ; 39(6): 2465-2476, 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1501287

RESUMO

Important physiological changes affect the blood profile of ruminants during the growth phase, but few studies approach the factors involved in these dynamics in lambs. The aim of this study was to characterize the dynamics of hematological parameters, of total plasma protein (TPP), and of fibrinogen in healthy female lambs during the first four months of life. Blood samples of 35 female lambs were collected at 30, 60, 90, and 120 days old to perform the complete blood count (CBC). The erythrocyte and leukocyte parameters, TPP, and fibrinogen were determined. The means for total red blood cell (RBC) counts at 60 and 120 days differed (P 0.05) between the ages (mean of 1.8) but higher than the reference value for adult sheep (0.5). The initial mean for eosinophil counts (2 cells μL-1) was lower (P < 0.05) than all subsequent ones, and the monocyte count showed the lowest level (P < 0.05) at 120 days (232 cells μL-1). The mean for TPP at 60 days (6.4 g dL-1) was higher (P < 0.05) than the other ages.


Important physiological changes affect the blood profile of ruminants during the growth phase, but few studies approach the factors involved in these dynamics in lambs. The aim of this study was to characterize the dynamics of hematological parameters, of total plasma protein (TPP), and of fibrinogen in healthy female lambs during the first four months of life. Blood samples of 35 female lambs were collected at 30, 60, 90, and 120 days old to perform the complete blood count (CBC). The erythrocyte and leukocyte parameters, TPP, and fibrinogen were determined. The means for total red blood cell (RBC) counts at 60 and 120 days differed (P 0.05) between the ages (mean of 1.8) but higher than the reference value for adult sheep (0.5). The initial mean for eosinophil counts (2 cells μL-1) was lower (P < 0.05) than all subsequent ones, and the monocyte count showed the lowest level (P < 0.05) at 120 days (232 cells μL-1). The mean for TPP at 60 days (6.4 g dL-1) was higher (P < 0.05) than the other ages.


Assuntos
Feminino , Animais , Fatores Etários , Fibrinogênio , Neutrófilos , Ovinos/crescimento & desenvolvimento , Ovinos/sangue , Padrões de Referência , Contagem de Eritrócitos/veterinária , Contagem de Leucócitos/veterinária , Contagem de Linfócitos/veterinária , Testes Hematológicos/veterinária
17.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 17(2): 13-18, abr.-jun. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1281201

RESUMO

O fibrinogênio é uma proteína do sangue, fundamental na fase final de coagulação sanguínea. A hipofibrinogenemia é uma doença hemorrágica rara, em que ocorre uma deficiência quantitativa na produção do fibrinogênio. Os sintomas variam de acordo com a quantidade de fibrinogênio produzido pelo organismo e sua capacidade de funcionamento. Pacientes diagnosticados com essa condição que necessitem de cirurgia odontológica demandam de planejamento multidisciplinar. O presente estudo teve por objetivo relatar a conduta pré, trans e pós-operatória de um paciente portador de hipofibrinogenemia, com necessidade de cirurgia odontológica para exodontia de terceiros molares. O procedimento foi planejado pelo cirurgião-dentista em conjunto com o hematologista, em que os devidos cuidados foram adotados para segurança e conforto do paciente. A cirurgia foi realizada sem intercorrências e com sangramento compatível a não portadores dessa alteração... (AU)


Fibrinogen is an essential blood protein involved in the final stage of blood coagulation. The hypofibrinogenemia is a rare bleeding disorder that promotes a quantitative deficiency in the fibrinogen production. Symptoms vary according to the quantity of fibrinogen synthesis and its function in the organism. Patients diagnosed with this condition will demand multidisciplinary treatment planning in erder to have oral surgery procedures. The aim of this study was to report pre, trans, and postoperative management of a patient with hypofibrinogenemia requering oral surgery for third molars extraction. The procedure was planned by the dental surgeon in conjunction with the hematologist, where due care was taken for patient safety and comfort. The surgery was performed without complications, and bleeding was compatible with those who did not... (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Cirurgia Bucal , Coagulação Sanguínea , Cuidados Pré-Operatórios , Fibrinogênio , Fenda Labial , Dente Serotino
18.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;108(2): 189-190, Feb. 2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838696
19.
Rev. bras. ter. intensiva ; 28(2): 161-166, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-787731

RESUMO

RESUMO Objetivo: Correlacionar os níveis de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor no pós-operatório imediato e com 24 horas de pós-operatório com o volume de sangramento tansoperatório. Métodos: Foram analisados vinte e um pacientes alocados imediatamente antes do transplante hepático (eletivo ou de urgência), com coleta de amostras sanguíneas para análise de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor em três diferentes momentos: imediatamente antes do transplante hepático (thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório), imediatamente após o procedimento cirúrgico (thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pós-operatório imediato) e após 24 horas do final da cirurgia (thrombin activatable fibrinolysis inhibitor 24 horas pós-operatório). O principal desfecho do estudo foi correlacionar os níveis de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pós-operatório imediato com perda sanguínea no transoperatório. Resultados: Houve correlação entre thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e o volume de sangramento (ρ = -0,469; p = 0,05), mas não de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pós-operatório imediato (ρ = -0,062; p = 0,79). Em análise de regressão linear, nenhuma das variáveis incluídas (hemoglobina pré, fibrinogênio pré e thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório) se mostrou preditor de sangramento. Houve tendência semelhante na variação entre os níveis de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor durante os três diferentes momentos e os níveis de fibrinogênio. Pacientes que evoluíram a óbito em até 6 meses (14,3%) apresentaram níveis diminuídos de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pós-operatório imediato, comparando-se aos sobreviventes (pré-operatório: 1,3 ± 0,15 versus 2,55 ± 0,53; p = 0,06; e pós-operatório imediato: 1,2 ± 0,15 versus 2,5 ± 0,42; p = 0,007). Conclusão: Houve correlação moderada entre thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e o sangramento transoperatório em transplante hepático, porém seu papel preditivo independente de outras variáveis ainda permaneceu incerto. Thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e pós-operatório imediato podem ter um papel na avaliação da sobrevida dessa população, necessitando-se confirmar em novos estudos, de maior tamanho amostral.


ABSTRACT Objective: To correlate the levels of thrombin activatable fibrinolysis inhibitor in the immediate postoperative period and at 24 hours postoperatively with the volume of intraoperative bleeding. Methods: Twenty-one patients allocated immediately before (elective or emergency) liver transplantation were analyzed. Blood samples were collected for thrombin activatable fibrinolysis inhibitor analysis at three different time points: immediately before liver transplantation (preoperative thrombin activatable fibrinolysis inhibitor), immediately after the surgical procedure (immediate postoperative thrombin activatable fibrinolysis inhibitor), and 24 hours after surgery (thrombin activatable fibrinolysis inhibitor 24 hours after surgery). The primary outcome of the study was to correlate the preoperative and immediate postoperative levels of thrombin activatable fibrinolysis inhibitor with intraoperative blood loss. Results: There was a correlation between the preoperative thrombin activatable fibrinolysis inhibitor levels and bleeding volume (ρ = -0.469; p = 0.05) but no correlation between the immediate postoperative thrombin activatable fibrinolysis inhibitor and bleeding volume (ρ = -0.062; p = 0.79). No variable included in the linear regression analysis (prehemoglobin, prefibrinogen and preoperative thrombin activatable fibrinolysis inhibitor) was a bleeding predictor. There was a similar trend in the variation between the levels of thrombin activatable fibrinolysis inhibitor at the three different time points and fibrinogen levels. Patients who died within 6 months (14.3%) showed decreased preoperative and immediate postoperative levels of thrombin activatable fibrinolysis compared with survivors (preoperative: 1.3 ± 0.15 versus 2.55 ± 0.53, p = 0.06; immediate postoperative: 1.2 ± 0.15 versus 2.5 ± 0.42, p = 0.007). Conclusion: There was a moderate correlation between preoperative thrombin activatable fibrinolysis inhibitor and intraoperative bleeding in liver transplantation patients, although the predictive role of this variable independent of other variables remains uncertain. Preoperative and immediate postoperative thrombin activatable fibrinolysis inhibitor levels may have a role in the survival prognosis of this population; however, this possibility requires confirmation in further studies with larger sample sizes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Perda Sanguínea Cirúrgica , Transplante de Fígado/métodos , Carboxipeptidase B2/metabolismo , Período Pós-Operatório , Fatores de Tempo , Fibrinogênio/metabolismo , Modelos Lineares , Projetos Piloto , Transplante de Fígado/mortalidade , Período Pré-Operatório , Pessoa de Meia-Idade
20.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;106(1): 56-61, Jan. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-771052

RESUMO

Abstract Background: Hemorheological and glycemic parameters and high density lipoprotein (HDL) cholesterol are used as biomarkers of atherosclerosis and thrombosis. Objective: To investigate the association and clinical relevance of erythrocyte sedimentation rate (ESR), fibrinogen, fasting glucose, glycated hemoglobin (HbA1c), and HDL cholesterol in the prediction of major adverse cardiovascular events (MACE) and coronary heart disease (CHD) in an outpatient population. Methods: 708 stable patients who visited the outpatient department were enrolled and followed for a mean period of 28.5 months. Patients were divided into two groups, patients without MACE and patients with MACE, which included cardiac death, acute myocardial infarction, newly diagnosed CHD, and cerebral vascular accident. We compared hemorheological and glycemic parameters and lipid profiles between the groups. Results: Patients with MACE had significantly higher ESR, fibrinogen, fasting glucose, and HbA1c, while lower HDL cholesterol compared with patients without MACE. High ESR and fibrinogen and low HDL cholesterol significantly increased the risk of MACE in multivariate regression analysis. In patients with MACE, high fibrinogen and HbA1c levels increased the risk of multivessel CHD. Furthermore, ESR and fibrinogen were significantly positively correlated with HbA1c and negatively correlated with HDL cholesterol, however not correlated with fasting glucose. Conclusion: Hemorheological abnormalities, poor glycemic control, and low HDL cholesterol are correlated with each other and could serve as simple and useful surrogate markers and predictors for MACE and CHD in outpatients.


Resumo Fundamento: Parâmetros hemorreológicos e glicêmicos e o HDL-colesterol são utilizados como biomarcadores da aterosclerose e trombose. Objetivo: Investigar a associação e a relevância clínica da velocidade de hemossedimentação (VHS), fibrinogênio, glicose de jejum, hemoglobina glicada (HbA1c) e HDL-colesterol na predição de eventos adversos cardiovasculares (EAC) importantes em pacientes ambulatoriais. Métodos: 708 pacientes estáveis ambulatoriais foram incluídos no estudo e acompanhados por um período médio de 28,5 meses. Os pacientes foram subdivididos em pacientes sem EAC e pacientes com EAC, que incluíram morte súbita cardíaca, infarto agudo do miocárdio, doença coronariana recém-diagnosticada, e acidente vascular cerebral. Comparamos os parâmetros hemorreológicos, glicêmicos, e perfis lipídicos entre os grupos. Resultados: Pacientes com EAC apresentaram níveis significativamente mais elevados de VHS, fibrinogênio, glicose de jejum, e HbA1c, e níveis mais baixos de HDL-colesterol em comparação a pacientes sem EAC. VHS e níveis de fibrinogênio elevados, e baixos níveis de HDL-colesterol aumentaram significativamente o risco de EAC em análise de regressão multivariada. Além disso, VHS e fibrinogênio correlacionaram-se positivamente com HbA1c e negativamente com HDL-colesterol, mas não se correlacionaram com glicose de jejum. Conclusão: Distúrbios hemorreológicos, baixo controle glicêmico e baixo nível de HDL-colesterol correlacionam-se entre si e podem ser usados como marcadores substitutos simples, úteis, e como preditores de EAC e doença coronariana em pacientes ambulatoriais.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Glicemia/análise , Doenças Cardiovasculares/sangue , HDL-Colesterol/sangue , Doença das Coronárias/sangue , Fibrinogênio/análise , Hemoglobinas Glicadas/análise , Sedimentação Sanguínea , Biomarcadores/sangue , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Doença das Coronárias/diagnóstico , Doença das Coronárias/etiologia , Índice Glicêmico , Hemorreologia , Pacientes Ambulatoriais , Valor Preditivo dos Testes , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas
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