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1.
Ci. Rural ; 29(2)1999.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-703496

RESUMO

Nine weaned Holstein calves (139 ± 2.4kg) fitted with duodenal cannulas were used in a completly ramdomized design to study the effects of supplemental protein sources (2% of urea or 10% of meat meal) of high concentrate diets (corn and soybean meal) on site and extent of digestion of feed, in ad libitum feeding conditions. The forage:concentrate ratio was 30:70. The ruminal and total digestibility of dry matter, organic matter and nitrogen, as well as microbial and feed residual nitrogen duodenal flow, and the microbial protein synthesis efficiency were similar for both treatments (P>0.10). The ruminal digestibility of starch was also similar, but total digestibility was lower for urea treatment (P 0.10). However, this is probably due more to the limited capacity of ruminants to digest starch in the intestines than to an effect of the protein supplement. The use of urea or meat meal, as supplemental protein sources for corn and soybean meal based diets, formulated to supply the growth requirements of calves fed ad libitum, did not affect the digestion process.Thus, the choise of the protein supplement do not depend on nutritionals reasons.


Foram utilizados nove terneiros da raça Holandesa (139 ± 2,4kg), fistulados no duodeno, em um delineamento experimental completamente casualizado para estudar o efeito da suplementação com diferentes fontes protéicas (2% de uréia ou 10% de farinha de carne na dieta total) de dietas ricas em concentrado (milho e farelo de soja) sobre o local e extensão da digestão do alimento, em condições de consumo ad libitum. A relação volumoso:concentrado das dietas foi de 30:70. A digestibilidade ruminal e total da matéria seca, matéria orgânica e nitrogênio, assim como o fluxo duodenal de nitrogênio microbiano e residual do alimento, e a eficiência da síntese protéica microbiana foram semelhantes nos dois tratamentos (P>0,10). A digestibilidade ruminal do amido também foi semelhante, mas a digestibilidade total foi menor no tratamento com uréia (P 0,10). No entanto, é provável que isso seja devido mais a limitações dos ruminantes em digerir amido no intestino delgado do que a uma influência do suplemento protéico. O uso de uréia ou de farinha de carne, como fontes de proteína suplementar de dietas à base de milho e farelo de soja, balanceadas para suprir a demanda de crescimento de terneiros jovens e fornecidas ad libitum, não influencia significativamente o processo de digestão nestes animais. Deste modo, a escolha por um outro suplemento depende mais de outros critérios do que dos nutricionais.

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475248

RESUMO

Nine weaned Holstein calves (139 ± 2.4kg) fitted with duodenal cannulas were used in a completly ramdomized design to study the effects of supplemental protein sources (2% of urea or 10% of meat meal) of high concentrate diets (corn and soybean meal) on site and extent of digestion of feed, in ad libitum feeding conditions. The forage:concentrate ratio was 30:70. The ruminal and total digestibility of dry matter, organic matter and nitrogen, as well as microbial and feed residual nitrogen duodenal flow, and the microbial protein synthesis efficiency were similar for both treatments (P>0.10). The ruminal digestibility of starch was also similar, but total digestibility was lower for urea treatment (P 0.10). However, this is probably due more to the limited capacity of ruminants to digest starch in the intestines than to an effect of the protein supplement. The use of urea or meat meal, as supplemental protein sources for corn and soybean meal based diets, formulated to supply the growth requirements of calves fed ad libitum, did not affect the digestion process.Thus, the choise of the protein supplement do not depend on nutritionals reasons.


Foram utilizados nove terneiros da raça Holandesa (139 ± 2,4kg), fistulados no duodeno, em um delineamento experimental completamente casualizado para estudar o efeito da suplementação com diferentes fontes protéicas (2% de uréia ou 10% de farinha de carne na dieta total) de dietas ricas em concentrado (milho e farelo de soja) sobre o local e extensão da digestão do alimento, em condições de consumo ad libitum. A relação volumoso:concentrado das dietas foi de 30:70. A digestibilidade ruminal e total da matéria seca, matéria orgânica e nitrogênio, assim como o fluxo duodenal de nitrogênio microbiano e residual do alimento, e a eficiência da síntese protéica microbiana foram semelhantes nos dois tratamentos (P>0,10). A digestibilidade ruminal do amido também foi semelhante, mas a digestibilidade total foi menor no tratamento com uréia (P 0,10). No entanto, é provável que isso seja devido mais a limitações dos ruminantes em digerir amido no intestino delgado do que a uma influência do suplemento protéico. O uso de uréia ou de farinha de carne, como fontes de proteína suplementar de dietas à base de milho e farelo de soja, balanceadas para suprir a demanda de crescimento de terneiros jovens e fornecidas ad libitum, não influencia significativamente o processo de digestão nestes animais. Deste modo, a escolha por um outro suplemento depende mais de outros critérios do que dos nutricionais.

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