Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);38(9): 2636-2640, dez. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498428

RESUMO

Tecidos de 27 cães que morreram de hepatite infecciosa canina (HIC) foram avaliados por imunoistoquímica (IHQ) para detecção de antígeno de adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), por meio de um anticorpo monoclonal. Os tecidos examinados incluíram fígado, rim, baço, linfonodos, tonsilas, pulmão, intestino delgado, encéfalo e medula óssea. Para cada órgão foram atribuídos graus crescentes (de leve a acentuada) de intensidade de imunomarcação. O antígeno de CAV-1 estava presente na maioria dos órgãos examinados, principalmente em células endoteliais. Relacionando o tempo de evolução clínica da HIC com a intensidade da imunomarcação, o maior número de casos com evolução clínica hiperaguda ou aguda coincidiu com a maior intensidade de marcação do antígeno viral. A IHQ demonstrou ser um teste adequado para a detecção do antígeno de CAV-1 e pode ser usado para o estudo da patogênese da doença.


Tissues from 27 dogs died from infectious canine hepatitis (ICH) were evaluated by immunohistochemestry (IHC) for detection of canine adenovirus type 1 (CAV-1) antigen using a monoclonal antibody. Evaluated tissues included liver, kidney, spleen, lymph nodes, tonsils, lungs, small intestine, brain, and spinal cord. For each organ increasing degrees (from mild to marked) of intensity of immune staining were ascribed. CAV-1 was detected in most of the evaluated organs, mainly in the endothelial cells. Considering the clinical course of ICH and the intensity of IHC staining, cases with acute and peracute courses had more marked staining. IHC proved to be a reliable test for CAV-1 antigen detection and can be used for pathogenesis studies on ICH either in the spontaneous and experimental disease.

2.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1485188

RESUMO

Blue eye (olho azul) é uma reação imune ocular pós-vacinal do adenovírus canino tipo I presente na vacina óctupla, que resulta em intenso edema corneano, uveíte, desconforto ocular e úlceras de córnea secundárias ao autotraumatismo do animal. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, um cão da raça Beagle, macho com seis meses de idade, recém vacinado, apresentando alterações oculares há três dias. O teste de fluoresceína detectou presença de úlcera de córnea no olho direito, secundário ao blue eye. O animal foi tratado para as duas doenças, retornando após 21 dias com ausência de alterações oftálmicas


Blue eye is a post-vaccinal immune ocular reaction of the canine adenovirus type 1, present in the octuple vaccine, wich results in a deep cornean edema, uveite, ocular uncomfort and secondary cornea ulcer at the animal self-traimatism. In the CCA-UFES veterinary hospital, a six month old male Beagle, recently vaccinated, presenting ocular alteration for three days, was attended. The fluorescein test detected the presence of cornea ulcer in the right eye, secondary to blue- eye. Both diseases were treated, and the animal returned without oftalmic alterations in 21 days


Assuntos
Cães , Adenovirus Caninos/patogenicidade , Cães , Edema da Córnea/diagnóstico , Úlcera da Córnea/diagnóstico , Úlcera da Córnea/veterinária
3.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 6(18): 174-176, abr.-set. 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-14614

RESUMO

Blue eye (olho azul) é uma reação imune ocular pós-vacinal do adenovírus canino tipo I presente na vacina óctupla, que resulta em intenso edema corneano, uveíte, desconforto ocular e úlceras de córnea secundárias ao autotraumatismo do animal. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, um cão da raça Beagle, macho com seis meses de idade, recém vacinado, apresentando alterações oculares há três dias. O teste de fluoresceína detectou presença de úlcera de córnea no olho direito, secundário ao blue eye. O animal foi tratado para as duas doenças, retornando após 21 dias com ausência de alterações oftálmicas(AU)


Blue eye is a post-vaccinal immune ocular reaction of the canine adenovirus type 1, present in the octuple vaccine, wich results in a deep cornean edema, uveite, ocular uncomfort and secondary cornea ulcer at the animal self-traimatism. In the CCA-UFES veterinary hospital, a six month old male Beagle, recently vaccinated, presenting ocular alteration for three days, was attended. The fluorescein test detected the presence of cornea ulcer in the right eye, secondary to blue- eye. Both diseases were treated, and the animal returned without oftalmic alterations in 21 days(AU)


Assuntos
Cães , Úlcera da Córnea/veterinária , Adenovirus Caninos/patogenicidade , Edema da Córnea/diagnóstico , Cães , Úlcera da Córnea/diagnóstico
4.
Ci. Rural ; 38(9)2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-705688

RESUMO

Tissues from 27 dogs died from infectious canine hepatitis (ICH) were evaluated by immunohistochemestry (IHC) for detection of canine adenovirus type 1 (CAV-1) antigen using a monoclonal antibody. Evaluated tissues included liver, kidney, spleen, lymph nodes, tonsils, lungs, small intestine, brain, and spinal cord. For each organ increasing degrees (from mild to marked) of intensity of immune staining were ascribed. CAV-1 was detected in most of the evaluated organs, mainly in the endothelial cells. Considering the clinical course of ICH and the intensity of IHC staining, cases with acute and peracute courses had more marked staining. IHC proved to be a reliable test for CAV-1 antigen detection and can be used for pathogenesis studies on ICH either in the spontaneous and experimental disease.


Tecidos de 27 cães que morreram de hepatite infecciosa canina (HIC) foram avaliados por imunoistoquímica (IHQ) para detecção de antígeno de adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), por meio de um anticorpo monoclonal. Os tecidos examinados incluíram fígado, rim, baço, linfonodos, tonsilas, pulmão, intestino delgado, encéfalo e medula óssea. Para cada órgão foram atribuídos graus crescentes (de leve a acentuada) de intensidade de imunomarcação. O antígeno de CAV-1 estava presente na maioria dos órgãos examinados, principalmente em células endoteliais. Relacionando o tempo de evolução clínica da HIC com a intensidade da imunomarcação, o maior número de casos com evolução clínica hiperaguda ou aguda coincidiu com a maior intensidade de marcação do antígeno viral. A IHQ demonstrou ser um teste adequado para a detecção do antígeno de CAV-1 e pode ser usado para o estudo da patogênese da doença.

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477439

RESUMO

Tissues from 27 dogs died from infectious canine hepatitis (ICH) were evaluated by immunohistochemestry (IHC) for detection of canine adenovirus type 1 (CAV-1) antigen using a monoclonal antibody. Evaluated tissues included liver, kidney, spleen, lymph nodes, tonsils, lungs, small intestine, brain, and spinal cord. For each organ increasing degrees (from mild to marked) of intensity of immune staining were ascribed. CAV-1 was detected in most of the evaluated organs, mainly in the endothelial cells. Considering the clinical course of ICH and the intensity of IHC staining, cases with acute and peracute courses had more marked staining. IHC proved to be a reliable test for CAV-1 antigen detection and can be used for pathogenesis studies on ICH either in the spontaneous and experimental disease.


Tecidos de 27 cães que morreram de hepatite infecciosa canina (HIC) foram avaliados por imunoistoquímica (IHQ) para detecção de antígeno de adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), por meio de um anticorpo monoclonal. Os tecidos examinados incluíram fígado, rim, baço, linfonodos, tonsilas, pulmão, intestino delgado, encéfalo e medula óssea. Para cada órgão foram atribuídos graus crescentes (de leve a acentuada) de intensidade de imunomarcação. O antígeno de CAV-1 estava presente na maioria dos órgãos examinados, principalmente em células endoteliais. Relacionando o tempo de evolução clínica da HIC com a intensidade da imunomarcação, o maior número de casos com evolução clínica hiperaguda ou aguda coincidiu com a maior intensidade de marcação do antígeno viral. A IHQ demonstrou ser um teste adequado para a detecção do antígeno de CAV-1 e pode ser usado para o estudo da patogênese da doença.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA