RESUMO
OBJECTIVE: To evaluate whether quality improvement (QI) capacity-building in affiliated primary care practices could increase well care visit uptake. STUDY DESIGN: Partners For Kids (PFK) is an accountable care organization caring for pediatric Medicaid beneficiaries in Ohio. PFK QI specialists recruited practices to develop QI projects around increasing well care visit rates (proportion of eligible children with well care visits during calendar year) for children aged 3-6 years and adolescents. The QI specialists supported practice teams in implementing interventions and collecting data through monthly or bimonthly practice visits. RESULTS: Ten practices, serving more than 26 000 children, participated in QI projects for a median of 8.5 months (IQR 5.3-17.6). Well care visit rates in the QI-engaged practices significantly improved from 2016 to 2018 (P < .001 for both age groups). Over time, well care visit rates for 3- to 6-year-old children increased by 11.8% (95% CI 5.4%-18.2%) in QI-engaged practices, compared with 4.1% (95% CI 0.1%-7.4%) in non-engaged practices (P = .233). For adolescents, well care visit rates increased 14.3% (95% CI -2.6% to 31.2%) compared with 5.4% (95% CI 1.8%-9.0%) in QI-engaged vs non-engaged practices over the same period (P = .215). Although not statistically significant, QI-engaged practices had greater magnitudes of rate increases for both age groups. CONCLUSIONS: Through practice facilitation, PFK helped a diverse group of community practices substantially improve preventive visit uptake over time. QI programs in primary care can reach patients early to promote preventive services that potentially avoid costly downstream care.
Assuntos
Medicina de Família e Comunidade/métodos , Serviços Preventivos de Saúde/organização & administração , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Melhoria de Qualidade , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Estados UnidosRESUMO
OBJECTIVE: To determine whether maternal and paternal exposure to adverse childhood experiences (ACEs) has an association with offspring healthcare use by 2 years of age. STUDY DESIGN: A retrospective cohort study was performed on 454 patients at a large suburban pediatric primary care practice whose mother (n = 374) or father (n = 156) or both (n = 123) completed an ACE survey between October 2012 and June 2014. The association between self-reported parental ACEs and healthcare use by 2 years of age, including number of missed well-child visits, sick visits, and delayed or missed immunizations, was modeled using multivariable negative binomial regression. All analyses adjusted for child sex, payer source, and preterm birth. RESULTS: Maternal, but not paternal, ACE exposure was significantly associated with missed well-child visits by 2 years of age. For each additional maternal ACE, there was a significant 12% increase in the incidence rate of missed well-child visits (relative risk, 1.12; 95% CI, 1.03-1.22; P = .010). Maternal and paternal ACE scores were not significantly associated with increased sick visits or delayed or missed immunizations. CONCLUSIONS: The ACE exposure of mothers is negatively associated with adherence to preventive healthcare visits among their children early in life. Future research is needed to elucidate the mechanisms of this association and to develop and implement family-based intervention strategies.
Assuntos
Adultos Sobreviventes de Eventos Adversos na Infância , Pais , Pediatria , Atenção Primária à Saúde/estatística & dados numéricos , Pré-Escolar , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Visita a Consultório Médico/estatística & dados numéricos , Oregon , Cooperação do Paciente/estatística & dados numéricos , Estudos Retrospectivos , Vacinação/estatística & dados numéricosRESUMO
La deriva semántica de los conceptos en la producción científica muchas veces significa una puerta de entrada para las diversas representaciones colectivas y su praxis consecuente. Anterior a la difusión de las palabras mismas y su asimilación en el imaginario colectivo en la vida cotidiana, cada una de ellas muestra un curso de validación dentro de la comunidad científica. El buen trato a la infancia es un concepto emergente que comienza a ser nombrado en 1997, frecuentemente asociado a prácticas de cuidado en salud o protección social, creado por oposición y en prevención al maltrato infantil. Mayormente presente en el mundo francés e hispano, esta noción logra un importante impacto en la comunidad científica latinoamericana. El propósito de este estudio es mostrar el comportamiento que presenta el despliegue del concepto en las principales revistas indexadas en la red de Redalyc durante los últimos quince años. Desde un análisis de orientación bibliométrica del término se compara la participación de países latinoamericanos de habla hispana en la publicación de artículos que usan el término en referencia al mismo como fenómeno presente en diversos campos y disciplinas. A partir del reconocimiento de esta distribución en el tiempo, se develan los principales significados y referencias del concepto. Se espera, a partir de este mapeo, contribuir a la dilucidación y delimitación del mismo, para aportar a su validación dentro y fuera de la comunidad científica.
Semantic drift of concepts in scientific production often means a gate for several collective representations and their application in the praxis consequent with it. Before diffusion of the words and their assimilation in the imaginary of people in the daily world, each one of them shows a course of validation into the scientific community. Well care in childhood is an emergent concept which begins to be named in 1997, frequently associated to practices of health or social care and it's created by opposition and for preventing child maltreatment. More present in French and Spanish world, this notion have gotten an important impact inside of Latin-American scientific community. The purpose of this study is to show the conduct of deployment of the concept in leading journals indexed in Redalyc network over the past fifteen years. From a bibliometric analysis of the term, the participation of Spanish speaking Latin American countries are compared in base of publications of articles that use the term in reference of a related phenomena in various fields and disciplines. Upon recognition of their distribution over time, the main concept meanings and references are revealed. Is expected from this mapping, contribute to clarify and to delimit the concept, to contribute to its validation inside and outside the scientific community.
A deriva semântica dos conceitos na produção científica muitas vezes significa uma porta de entrada para as diversas representações coletivas e sua prática consecutiva. Anterior a uma difusão das mesmas palavras e sua assimilação no imaginário coletivo na vida cotidiana, cada uma delas indica um curso de validação dentro da comunidade científica. El buen trato a la infancia es un concepto emergente que comenzó a ser nombrado en 1997, freqüentemente associado a prácticas de cuidado em saúde e proteção social, criado por oposição e em prevenção ao maltrato infantil. Destaque para o mundo francês e hispano, esta noção é importante para a comunidade científica latinoamericana. O objetivo deste estudo é mostrar o comportamento que apresenta o despliegue do conceito nas principais revistas indexadas no vermelho de Redalyc durante os últimos anos do quince. Desde um estudo de orientação bibliométrica do termo comparado a participação de países latinoamericanos de fala hispana na publicação de artigos que usan o termo em referência ao mesmo como um fenómeno presente em diversos campos e disciplinas. A partir do reconhecimento de sua distribuição no tempo, se develan os principais significados e referências do conceito. Se espera, a partir de este mapeo, contribuir para a diluição e delimitação do mesmo, para a validação de um dentro e fora da comunidade científica.
RESUMO
Trata-se de estudo qualitativo, tendo como objeto as vivências de cuidar/cuidado perioperatório de pacientes de cirurgias gerais eletivas. Objetivou compreender como os pacientes no perioperatório de cirurgias gerais eletivas vivenciam o cuidar/cuidado de enfermagem. Os sujeitos foram 12 colaboradores em 04 unidades cirúrgicas de um hospital público de Salvador-Bahia em 2005. As informações foram levantadas usando-se a técnica da história oral de vida, seguindo-se um roteiro de entrevista semi-estruturada. O processo de análise utilizado, tendo por referencial o cuidar e o cuidado de enfermagem, foi a análise temática de Minayo. Emergiram duas categorias temáticas: Vivências perioperatórias de cuidados de enfermagem por pacientes submetidos a cirurgias gerais eletivas constituída das seguintes subcategorias: a) Externando sentimentos negativos na experiência cirúrgica geral eletiva; b) Externando o cuidado sistematizado na experiência cirúrgica geral eletiva; Significados de cuidar e de cuidados de enfermagem por pacientes que vivenciaram o perioperatório de cirurgias gerais eletivas com as subcategorias: a) Cuidado é implementação de procedimentos pré-operatórios e cuidados pós-operatórios; b) O cuidar e o cuidado se estabelecem nas relações entre paciente e equipe de enfermagem; c) O cuidar e o cuidado significam comunicar-se; e d) Reconhecendo aspectos éticos do cuidar e do cuidado perioperatório. Os resultados apontam para o reconhecimento de que o processo de cuidar envolve a soma de cuidados técnicos bio-psico-afetivos. Conclui-se que, em relação à SAEP, a admissão está implantada no Centro Cirúrgico; a enfermagem está preocupada com a redefinição de seus papéis no cuidar/cuidado; os colaboradores reconhecem que há necessidade de se perceberem prioridades diante de aspectos negativos do cuidar/cuidado. Para o paciente, estar na condição de perioperatório significa vivenciar sentimentos de medo, apreensão e incertezas. Há valorização da comunicação, relação cuidativa e presença dos componentes da equipe de enfermagem nesse processo. Os princípios de responsabilidade, beneficência, não maleficência, autonomia e liberdade permeiam a vivência do cuidar/cuidado no perioperatório.(AU)