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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; s.n; 2017. 16 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-943315

RESUMO

O acesso dos usuários a serviços de saúde, de forma facilitada e integral, tem sido centro de discussões para qualificar a Atenção Primária à Saúde. Dentre essas problematizações, têm-se abordado a percepção e satisfação dos usuários do sistema para adequar o trabalho prestado e, com subsídio do aporte teórico da Vigilância em Saúde - uma ferramenta auxiliar na reorientação do processo de trabalho, é possível integrar os cuidados prestados. Este estudo, de caráter qualitativo, visa analisar o processo de produção de novos formatos de acesso aos atendimentos programados na Unidade de Saúde Jardim Leopoldina (USJL), situada na zona norte de Porto Alegre (RS). Ao agregar a visão de usuários sobre o processo, a pesquisa busca contribuir com as mudanças produzidas nesse formato.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Atenção Primária à Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
2.
Porto Alegre; s.n; 2014. 21 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-940198

RESUMO

O território adscrito de uma Unidade de Saúde é importante para o cuidado de sua população, devendo ser conhecido e bem compreendido. Uma das ferramentas para fazer a leitura desse território é a construção de um mapa falante. Com base nisso, propôs-se a realização deste projeto de intervenção, que pretende qualificar e validar um mapa já existente, do território da Estratégia de Saúde da Família Vila Vargas, que foi produzido pelas discentes da Residência Integrada em Saúde da Escola de Saúde Pública. Pensa-se que o mapa qualificado se prestaria a apoiar todos os profissionais da equipe, na definição das necessidades de saúde e na vigilância das ações no território. Para atingir os objetivos propostos, a intervenção ocorrerá em duas etapas. Na primeira, a etapa de validação, serão propostas duas oficinas: ‘Caminhada no território” e “Desvelando os enigmas da mapa”. Já na segunda etapa, a de qualificação, será realizada uma Roda de Conversa. Na primeira etapa participarão trabalhadores e usuários da Unidade de Saúde, e na segunda, somente os trabalhadores. Almeja-se, com isso, que o mapa do território se torne, de fato, um mapa falante.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Saúde Pública , Territorialidade , Sistema Único de Saúde
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