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Rev. Nutr. (Online) ; 37: e230139, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1575842

RESUMO

ABSTRACT Objective Despite the consequences of weight discrimination for health inequities, its relationship with identity characteristics remains poorly understood. We investigated whether and to what extent discrimination attributed to body weight is linked to sociodemographic and identity factors. Methods This cross-sectional study is based on a representative sample of undergraduate students from the Federal University of Santa Catarina. Information on perceived discrimination was collected using the brief version of the Explicit Discrimination Scale. Socioeconomic and demographic data were also collected. Results: The results showed that 22.8% of the sample reported experiencing discrimination for being "fat or thin" throughout their lives. Perceived weight discrimination was higher among respondents whose household heads had completed up to high school education, and among those who were overweight and rated their health as "poor." Conclusion Perceived weight discrimination was associated with significant factors linked to the stigmatization and pathologization of body weight. These findings should be considered in more inclusive approaches aimed at counteracting the embodiment of social inequalities.


RESUMO Objetivo Apesar das repercussões da discriminação pelo peso serem reconhecias nas iniquidades em saúde, sua relação com outras características identitárias ainda é pouco compreendida. Investigamos o quanto a experiência de discriminação relacionada ao peso corporal está vinculada a fatores sociodemográficos e aspectos identitários. Métodos Trata-se de um estudo transversal, baseado em amostra representativa dos graduandos da Universidade Federal de Santa Catarina. As informações sobre percepção de discriminação foram obtidas com a Escala de Discriminação Explícita, em sua versão reduzida. Dados socioeconômicos e demográficos também foram coletados. Resultados Os resultados demonstraram que 22,8% dos respondentes perceberam ter sido discriminados por "ser gordo ou magro" ao longo da vida. Esse tratamento diferencial esteve mais fortemente vinculado à percepção de discriminação por "apresentar determinado comportamento" ou "modo de se vestir". No modelo de regressão ajustado, a discriminação percebida por "ser gordo ou magro" foi maior para a faixa etária de 23 a 27 anos; para os respondentes cujos chefes do domicílio tinham até o ensino médio completo; e para aqueles com excesso de peso e autoavaliação de saúde "ruim". Conclusão A discriminação percebida por "ser gordo ou magro" esteve relacionada a importantes características e condições que se associam com o estigma e a patologização da gordura corporal. Tais achados devem ser considerados em abordagens mais inclusivas de combate à incorporação de injustiças sociais.

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