Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;80(5,supl.1): 80-87, May 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393931

RESUMO

Abstract Background: Aneurysmal subarachnoid hemorrhage (aSAH) is a severe disease, with systemic involvement and complex diagnosis and treatment. Since the current guidelines were published by the AHA/ASA, Neurocritical Care Society and the European Stroke Organization in 2012-2013,there has been an evolution in the comprehension of SAH-associated brain injury and its multiple underlying mechanisms. As a result, several clinical and translational trials were developed or are underway. Objective: The aim of this article is to review some updates in the diagnosis and treatment of neurological complications of SAH. Methods: A review of PubMed (May, 2010 to February, 2022) was performed. Data was summarized. Results: Content of five meta-analyses, nine review articles and 23 new clinical trials, including pilots, were summarized. Conclusions:Advances in the comprehension of pathophysiology and improvements in critical care have been reflected in the reduction of mortality in SAH. However, despite the number of publications, the only treatments shown to be effective in adequate, well-controlled clinical trials are nimodipine and repair of the ruptured aneurysm. Thus, doubts about the optimal management of SAH still persist.


Resumo Antecedentes: Hemorragia subaracnóide aneurismática (HSAa) é uma doença grave, com envolvimento sistêmico, complexo diagnóstico e tratamento. Desde a publicação dos atuaisprotocolos de conduta pela AHA/ASA, NeurocriticalCare Society e EuropeanStrokeOrganization de 2012-2013, houve evolução na compreensão da lesão cerebral associada à HSA e seus múltiplos mecanismos subjacentes. Como resultado, muitos trabalhos clínicos e translacionais foram desenvolvidos ou estão em andamento. Objetivos: O objetivo deste artigo é revisar algumas das atualizações no diagnóstico e tratamento de complicações neurológicas de HSA. Métodos: Revisão de Pubmed (Maio de 201o a Fevereiro de 2022) foi realizada. Dados foram sintetizados. Resultados: O conteúdo de 5 metanálises, 9 artigos de revisão e 23 novos estudos clínicos, incluindo pilotos, foram sumarizados. Conclusões: Avanços na compreensão da fisiopatologia e melhorias no cuidado crítico têm se refletido na redução da mortalidade em HSA. Entretanto, apesar do volume de publicações, os únicos tratamentos que se mostraram efetivos com testes clínicos bem controlados são o uso de nimodipino e o tratamento dos aneurisma rotos. Assim, dúvidas acerca do manejo ideal em HSA ainda persistem.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(4): 592-602, out.-dez. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1156240

RESUMO

RESUMO Objetivo: Revisar sistematicamente a evidência atual da eficácia de milrinona no tratamento do vasoespasmo cerebral após hemorragia subaracnóidea. Métodos: Triaram-se as bases de dados Pubmed®, Cochrane e Embase quanto a artigos publicados entre abril de 2001 e fevereiro de 2019. Dois revisores independentes realizaram uma triagem metodológica da qualidade e a extração dos dados dos estudos. Resultados: Encontraram-se 22 estudos considerados relevantes, sendo que apenas um deles era um ensaio randomizado controlado. Os estudos demonstraram acentuada heterogeneidade e debilidade de seus critérios metodológicos. A maioria dos pacientes apresentava vasoespasmo moderado a grave. O principal método para diagnóstico do vasoespasmo foi a angiografia. Em três estudos, realizou-se administração de milrinona por via intra-arterial; em nove estudos, a administração foi endovenosa, e, em seis estudos, utilizaram-se ambas as vias de administração. A via intratecal foi utilizada em dois estudos, em um estudo, a administração foi realizada via cisterna e, em um estudo, a via de administração foi a endovascular. Os efeitos colaterais de milrinona foram descritos em seis estudos. Vinte e um estudos indicaram a resolução do vasoespasmo. Conclusão: A evidência atual indica que o uso de milrinona teve um papel no tratamento do vasoespasmo após hemorragia subaracnóidea aneurismática. Contudo, só foi realizado um ensaio randomizado controlado, com baixo nível de qualidade. Nossos achados indicam a necessidade de futuros estudos randomizados controlados com desfechos centrados no paciente, com o fim de proporcionar recomendações definitivas.


ABSTRACT Objective: To systematically review the current evidence on the efficacy of milrinone in the treatment of cerebral vasospasm after subarachnoid hemorrhage. Methods: The Pubmed®, Cochrane and Embase databases were screened for articles published from April 2001 to February 2019. Two independent reviewers performed the methodological quality screening and data extraction of the studies. Results: Twenty-two studies were found to be relevant, and only one of these was a randomized control trial. Studies showed marked heterogeneity and weaknesses in key methodological criteria. Most patients presented with moderate to severe vasospasm. Angiography was the main method of diagnosing vasospasm. Intra-arterial administration of milrinone was performed in three studies, intravenous administration was performed in nine studies, and both routes of administration in six studies; the intrathecal route was used in two studies, the cisternal route in one study and endovascular administration in one study. The side effects of milrinone were described in six studies. Twenty-one studies indicated resolution of vasospasm. Conclusion: The current evidence indicates that milrinone may have a role in treatment of vasospasm after aneurysmal subarachnoid hemorrhage. However, only one randomized control trial was performed, with a low quality level. Our findings indicate the need for future randomized control trials with patient-centered outcomes to provide definitive recommendations.


Assuntos
Humanos , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Hemorragia Subaracnóidea/tratamento farmacológico , Vasoespasmo Intracraniano/etiologia , Vasoespasmo Intracraniano/tratamento farmacológico , Vasodilatadores/efeitos adversos , Infusões Intravenosas , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Milrinona/uso terapêutico
3.
CES med ; 34(1): 74-82, ene.-abr. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1149158

RESUMO

Resumen El vasoespasmo cerebral es una complicación severa de la hemorragia subaracnoidea. La monitorización y la detección del vasoespasmo por mé- todos no invasivos, así como la terapia endovascular, han revolucionado la atención médica tradicional. Se presenta el caso de un paciente masculino de 45 años con aneurisma roto de la arteria comunicante anterior, quien desarrolló vasoespasmo severo refractario desde el octavo día de hemorragia subaracnoidea. El vasoespasmo fue detectado oportunamente con técnicas no invasivas y tratado en cinco ocasiones mediante terapia endovascular, logrando mejoría inmediata de los síntomas y sin secuelas neurológicas. Este reporte contribuye a demostrar el beneficio de la terapia endovascular múltiple para el manejo del vasoespasmo cerebral refractario, en combinación con la utilización de técnicas no invasivas para la monitorización y detección oportuna del vasoespasmo. Adicionalmente, se revisan las recomendaciones actuales de medicina basada en la evidencia sobre el uso del Doppler transcraneal para la detección del vasoespasmo cerebral.


Abstract Cerebral vasospasm is a severe complication of subarachnoid hemorrhage. Monitoring and detection of vasospasm by non-invasive methods as well as the endovascular therapy have revolutionized healthcare. A 45-years-old male patient presented with a ruptured aneurysm in the anterior communicating artery and developed severe refractory vasospasm since the eighth day of aneurysm rupture. Vasospasm was timely detected with non-invasive techniques and successfully endovascular therapy was provided five times with neurological and radiological recovery each time and no neurological sequelae. This report contributes to current practice as it demonstrates the benefit of repeated endovascular therapy for refractory cerebral vasospasm, especially when clinical and non-invasive monitoring shows persistence of this complication. Furthermore, we review the current evidence-based medicine recommendations about Transcranial Doppler Ultrasonography that support the monitoring and detection of cerebral vasospasm.

4.
Rev. colomb. radiol ; 28(4): 4805-4809, 2017. tav, ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-986368

RESUMO

Objetivo: El propósito de este estudio es describir las características clínicas, epidemiológicas e imaginológicas de 5 pacientes con diagnóstico de síndrome de vasoconstricción reversible. Métodos: Se hizo una evaluación retrospectiva de las historias clínicas de cinco pacientes con clínica e imágenes compatibles con síndrome de vasoconstricción cerebral reversible en un hospital de alta complejidad de la ciudad de Medellín. Resultados: Los cinco casos correspondían a mujeres con una edad promedio de 50 años. En un caso se identificó como posible agente causal el consumo de bebidas energizantes con alto contenido de taurina. Todos los pacientes se presentaron con hemorragia subaracnoidea en la convexidad y evolucionaron de forma favorable. Conclusión: El síndrome de vasoconstricción cerebral reversible debe ser uno de los diagnósticos diferenciales etiológicos de hemorragia subaracnoidea de la convexidad; se presenta predominantemente en mujeres entre la cuarta y sexta década de la vida y usualmente tiene un curso benigno.


Objective: The purpose of this study is to describe the clinical, epidemiological and imaging characteristics of 5 patients with a diagnosis of reversible vasoconstriction syndrome. Methods: A retrospective evaluation of the clinical records of 5 patients with clinical and imaging diagnosis of reversible cerebral vasoconstriction syndrome was carried out in a high complexity hospital in the city of Medellín. Results: The five cases were women with an average age of 50 years. In one case, the consumption of energy drinks with a high taurine content was identified as a possible causative agent. All cases presented with brain convexity subarachnoid haemorrhage. The clinical outcome was favorable. Conclusion: The reversible cerebral vasoconstriction syndrome should be included in the differential diagnosis of convexity subarachnoid haemorrhage. It occurs predominantly in women between the fourth and sixth decade of life and usually has a benign course.


Assuntos
Humanos , Vasoespasmo Intracraniano , Hemorragia Subaracnóidea , Vasoconstrição
5.
Rev. colomb. radiol ; 28(2): 4957-4662, 2017. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-986777

RESUMO

Objetivos: Establecer la asociación de vasoespasmo cerebral detectado por Doppler transcraneal y la condición clínica, de acuerdo con la escala de la Federación Mundial de Sociedades de Neurocirugía, y con otros factores de riesgo en pacientes con hemorragia subaracnoidea espontánea. Materiales y métodos: Estudio observacional retrospectivo de casos y controles, con 141 pacientes diagnosticados con hemorragia subaracnoidea espontánea a quienes se les realizó Doppler transcraneal de seguimiento entre el 8 de marzo de 2011 y el 15 de marzo de 2015. Del total de pacientes se escogieron 47 con vasoespasmo detectado por Doppler transcraneal y 2 controles, sin vasoespasmo, por cada caso (94 pacientes). En las historias clínicas y las imágenes de los pacientes se estableció la asociación entre la detección de vasoespasmo por Doppler transcraneal con la condición clínica neurológica en el momento del examen, y otros factores de riesgo. Para el análisis de las variables cualitativas se utilizaron frecuencias absolutas y relativas. Para variables cuantitativas se utilizó la prueba de Shapiro Wilk. Los datos con distribución normal se presentan con medias y desviaciones estándar y aquellos sin distribución normal con medianas y rangos intercuartiles. Se evaluó la homogeneidad entre los dos grupos a través de la prueba de Chi cuadrado y el test de homogeneidad de varianzas (Levene) de acuerdo con el tipo de variable. Se consideró estadísticamente significativa una p ≤ 0,05. Resultados: El análisis bivariado no demostró resultados estadísticamente significativos en la relación entre la condición clínica neurológica y el vasoespasmo, pero sí encontró que pacientes menores de 50 años de edad presentaron más vasoespasmo (OR de 3,55 [95 % IC; 1,52-7,39]), y p: 0,003 que los de mayor edad. Conclusiones: Los pacientes menores de 50 años de edad tienen más riesgo de desarrollar vasoespasmo y no existe asociación entre la condición clínica y los resultados del Doppler transcraneal.


Objectives: Establish the association between cerebral vasospasm, detected by transcranial doppler, with the clinical condition according to the scale of the World Federation of Neurosurgical Societies (WFNS) and other risk factors in patients with spontaneous subarachnoid hemorrhage. Materials and methods: This is an observational retrospective case-control study, including 141 patients with a diagnosis of spontaneous subarachnoid hemorrhage who underwent transcranial doppler monitoring in the radiology department of the University Hospital San Vicente Foundation (HUSVF) from 8 March 2011 to 15 March 2015. Of the total number of patients with subarachnoid hemorrhage, 47 cases with vasospasm, detected by transcranial Doppler, and two controls without vasospasm (94 patients) were consecutively chosen. Subsequently, we review the medical records and images stored in the hospital´s radiology department and established the association between vasospasm detection by trasncranial Doppler with clinical neurological status at the time of the study and other risk factors. For the analysis of the qualitative variables, absolute and relative frequencies were used. Quantitative variables were tested for normal distribution with a Shapiro Wilk test. Data with normal distribution were presented with means and standard deviations and those without normal distribution with medians and interquartile ranges. Homogeneity between the two groups were evaluated by Chi-square test and test for homogeneity of variances, Levene's test, according to the type of variable (qualitative and quantitative respectively). Results were considered statistically significant if p ≤ 0.05. Results: Data from 141 patients (47 cases and 94 controls) were analyzed. The bivariate analysis didn´t show statistically significant results in the relationship between vasospasm and clinical neurological condition but found that patients younger than 50 years had more vasospasm. In the adjusted model for patients with this age, the OR was 3.55 (95 % CI, 1.52-7.39) and p: 0.003 when compared with older patients. Conclusions: This study found that patients under 50 have a higher risk of developing vasospasm compared with older patients and that there is no association between clinical condition and the results of transcranial Doppler.


Assuntos
Humanos , Vasoespasmo Intracraniano , Hemorragia Subaracnóidea , Ultrassonografia Doppler Transcraniana
6.
Rev. bras. ter. intensiva ; 28(2): 141-146, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-787734

RESUMO

RESUMO Objetivo: Comparar a evolução clínica da hemorragia subaracnóidea perimesencefálica com a da hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Métodos: Estudo retrospectivo, que incluiu pacientes portadores de hemorragia subaracnóidea sem causa conhecida em um hospital terciário localizado na região norte de Portugal. Os dados epidemiológicos, clínicos e de imagem foram analisados estatisticamente, levando em conta a divisão dos pacientes em duas categorias: hemorragia subaracnóidea perimesencefálica e hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Resultados: Cumpriram os critérios de inclusão 62 pacientes, 46,8% deles com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica e 53,2% com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. As caraterísticas demográficas, assim como os antecedentes clínicos, foram similares entre os grupos. As complicações foram observadas mais comumente no grupo com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica, sendo que 84,8% desses pacientes tiveram, no mínimo, uma complicação, comparados a 48,3% dos pacientes com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica. Vasoespasmo, infecções e hidrocefalia foram as complicações mais comuns - todas observadas mais frequentemente nos pacientes com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Dois pacientes vieram a falecer, ambos com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. A mediana do tempo de permanência no hospital foi maior nos pacientes com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica (21 dias, em comparação aos 14 dias observados nos pacientes com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica). Não se observaram recidivas de sangramento durante o acompanhamento (tempo médio de 15 ± 10,3 meses). Conclusão: As hemorragias subaracnóideas perimesencefálica e não perimesencefálica tiveram formas diferentes de evolução clínica, principalmente no que se referiu à taxa de complicações e ao tempo mediano de permanência no hospital. Assim, a abordagem dessas duas formas de hemorragia subaracnóidea deve ser distinta, tanto em busca de melhorar o tratamento dos pacientes quanto para obter um melhor aproveitamento dos recursos de saúde.


ABSTRACT Objective: To compare the clinical evolution of perimesencephalic subarachnoid hemorrhage and non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. Methods: The study was conducted retrospectively in a tertiary hospital center in the north region of Portugal. Included patients had no identifiable cause for subarachnoid hemorrhage. Several epidemiologic, clinical and imaging aspects were statistically analyzed, taking into account the differences in perimesencephalic subarachnoid hemorrhage and non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. Results: Sixty-two patients met the inclusion criteria (46.8% - perimesencephalic subarachnoid hemorrhage; 53.2% - non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage). Demographic and clinical background characteristics were similar in both groups. Complications were more frequent in patients with non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage - 84.8% of the patients had at least one complication versus 48.3% in perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. Vasospasm, infection and hydrocephaly were the most common complications (each was detected more frequently in the non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage group than in perimesencephalic subarachnoid hemorrhage group). Two patients died, both had a non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. The median inpatient time was longer in the non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage group (21 versus 14 days). No incidents of rebleeding were reported during the follow-up period (mean time of 15 ± 10.3 months). Conclusion: Perimesencephalic subarachnoid hemorrhage and non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage are two different entities that have different clinical outcomes, namely in terms of complication rate and median inpatient time. The management of these patients should respect this difference to improve treatment and optimize health care resources.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Hemorragia Subaracnóidea/fisiopatologia , Vasoespasmo Intracraniano/etiologia , Hidrocefalia/etiologia , Infecções/etiologia , Portugal , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Fatores de Tempo , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Vasoespasmo Intracraniano/epidemiologia , Centros de Atenção Terciária , Hidrocefalia/epidemiologia , Infecções/epidemiologia , Tempo de Internação , Pessoa de Meia-Idade
7.
Arq. bras. neurocir ; 33(3): 244-249, set. 2014. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-756181

RESUMO

Aneurysmal subarachnoid haemorrhage is one of the most deleterious acute neurological diseases. The cerebral ischemia secondary to arterial vasospasm occurring after aneurysmal subarachnoid haemorrhage is still responsible for the considerable morbidity and mortality in these patients. Besides the knowledge of basic mechanisms of cerebral vasoespasm following aneurysmal subarachnoid haemorrhage, the prophylaxis and treatment of this pathology however still remain suboptimal. There issome evidence that acute erythropoietin treatment may reduce the severity of cerebral vasospasm and eventually improve outcome in aneurysmal subarachnoid haemorrhage patients. There are underlying mechanisms extend far beyond erythropoiesis: like enhancing neurogenesis, decreasing inflammation and apoptosis inhibition. In this review the authors describe many of the biologic effects, especially experimental studies and clinical studies that reported why the erythropoietin could be beneficial topatients with aneurysmal subarachnoid haemorrhage.


A hemorragia subaracnóidea é uma das doenças neurológicas agudas mais graves. A isquemia cerebral secundária ao vasoespasmo arterial após a hemorragia ainda é responsável por considerável morbidade e mortalidade nesses pacientes. Ao lado do conhecimento dos mecanismos básicos do vasoespasmo na hemorragia subaracnóidea, a profilaxia e o tratamento dessa entidade ainda são insuficientes. Há evidências de que o uso da eritropoietina na fase aguda pode reduzir a gravidade do vasoespasmo e,eventualmente, melhorar o prognóstico desses pacientes. Há mecanismos de ação da eritropoietina que vão além da eritropoiese como neurogênese, redução da inflamação e inibição da apoptose. Nesta revisão, os autores elucidam inúmeros efeitos biológicos, principalmente aqueles demonstrados nos estudos experimentais e clínicos que descrevem por que a eritropoietina pode ser benéfica em pacientes com hemorragia subaracnóidea.


Assuntos
Eritropoetina/administração & dosagem , Vasoespasmo Intracraniano/fisiopatologia , Vasoespasmo Intracraniano/tratamento farmacológico , Vasoespasmo Intracraniano/diagnóstico por imagem , Angiografia Cerebral/métodos , Isquemia Encefálica/complicações
8.
Acta cir. bras. ; 29(5): 340-345, 05/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-10270

RESUMO

To evaluate the relationship between C reactive protein levels and clinical and radiological parameters with delayed ischemic neurological deficits and outcome after aneurysmal subarachnoid hemorrhage. One hundred adult patients with aneurismal SAH were prospectively evaluated. Besides the baseline characteristics, daily C-reactive protein levels were prospectively measured until day 10 after subarachnoid hemorrhage. The primary end point was outcome assessed by Glasgow Outcome Scale, the secondary was the occurrence of delayed ischemic neurological deficits (DINDs). A progressive increase in the CRP levels from the admission to 3rd postictal day was observed, followed by a slow decrease until the 9th day. Hemodynamic changes in TCD were associated with higher serum CRP levels. Patients with lower GCS scores presented with increased CRP levels. Patients with higher Hunt and Hess grades on admission developed significantly higher CRP serum levels. Patients with higher admission Fisher grades showed increased levels of CRP. A statistically significant inverse correlation was established in our series between CRP serum levels and GOS on discharge and CRP levels. Higher C-reactive protein serum levels are associated with worse clinical outcome and the occurrence of delayed ischemic neurological deficits. Because C-reactive protein levels were significantly elevated in the early phase, they might be a useful parameter to monitor.(AU)


Assuntos
Animais , Hemorragias Intracranianas/complicações , Isquemia Encefálica , Aneurisma/patologia
9.
Acta cir. bras ; Acta cir. bras;29(5): 340-345, 05/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-709232

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the relationship between C reactive protein levels and clinical and radiological parameters with delayed ischemic neurological deficits and outcome after aneurysmal subarachnoid hemorrhage. METHODS: One hundred adult patients with aneurismal SAH were prospectively evaluated. Besides the baseline characteristics, daily C-reactive protein levels were prospectively measured until day 10 after subarachnoid hemorrhage. The primary end point was outcome assessed by Glasgow Outcome Scale, the secondary was the occurrence of delayed ischemic neurological deficits (DINDs). RESULTS: A progressive increase in the CRP levels from the admission to 3rd postictal day was observed, followed by a slow decrease until the 9th day. Hemodynamic changes in TCD were associated with higher serum CRP levels. Patients with lower GCS scores presented with increased CRP levels. Patients with higher Hunt and Hess grades on admission developed significantly higher CRP serum levels. Patients with higher admission Fisher grades showed increased levels of CRP. A statistically significant inverse correlation was established in our series between CRP serum levels and GOS on discharge and CRP levels. CONCLUSIONS: Higher C-reactive protein serum levels are associated with worse clinical outcome and the occurrence of delayed ischemic neurological deficits. Because C-reactive protein levels were significantly elevated in the early phase, they might be a useful parameter to monitor. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Proteína C-Reativa/análise , Hemorragia Subaracnóidea/sangue , Vasoespasmo Intracraniano/sangue , Biomarcadores/sangue , Escala de Resultado de Glasgow , Hemodinâmica , Modelos Logísticos , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Hemorragia Subaracnóidea/complicações , Fatores de Tempo , Ultrassonografia Doppler Transcraniana , Vasoespasmo Intracraniano/etiologia
10.
Rev. méd. Chile ; 138(8): 1000-1003, ago. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-567612

RESUMO

Background: Reversible cerebral vasoconstriction syndrome is characterized by thunderclap headache associated with multifocal vasoconstriction of cerebral arteries in patients without aneurysmal subarachnoid hemorrhage (SAH). The vasoconstriction reverts within three months. We report a 44-year-old man who had a thunderclap headache during sexual intercourse. A similar episode occurred at rest 36 hours later. The patient had already experienced a thunderclap headache 10 years earlier, during coitus. There were no abnormalities on examination. His brain computed tomography scan was normal and cerebrospinal fluid analysis showed no xanthochromia, 15 WBC/mm³ and 10 RBC/mm³. Lumbar puncture was repeated two days later (WBC = 3/mm³ and RBC = 43/mm³). An initial digital cerebral angiography showed a diffuse segmental intracerebral vasospasm. A new angiography after 15 days was normal. He remains headache-free after twenty six months. In conclusion, patients who have thunderclap headache with normal brain CT and cerebrospinal fluid without xantochromia should be investigated for this syndrome.


El síndrome de vasoconstricción cerebral reversible se caracteriza por una cefalea lancinante asociada a una vasoconstricción multifocal de las arterias cerebrales, en pacientes sin hemorragia subaracnoidea causada por aneurismas. La vasoconstricción se revierte en un plazo de tres meses. Presentamos un paciente varón de 44 años que experimentó una cefalea lancinante durante el acto sexual. Un episodio similar repitió 36 horas después, pero mientras estaba en reposo. El paciente había sufrido una cefalea lancinante durante el coito, 10 años antes. El examen físico fue normal. La tomografía cerebral estaba normal y el líquido cefalorraquídeo era claro, con 15 leucocitos y 10 eritrocitos por mm³. Una angiografía cerebral digital mostró un vasoespasmo intracerebral difuso segmentario. Una nueva angiografía, efectuada 15 días después, fue normal. El paciente está libre de cefaleas después de 26 meses de seguimiento.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Encéfalo/irrigação sanguínea , Transtornos Cerebrovasculares/etiologia , Transtornos da Cefaleia Primários/etiologia , Vasoconstrição , Vasoespasmo Intracraniano/complicações , Transtornos Cerebrovasculares/líquido cefalorraquidiano , Síndrome
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA