Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
J. health sci. (Londrina) ; 25(4): 201-204, 20231229.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1563040

RESUMO

The formation of oral structures occurs due to ectomesenchymal cell proliferation, which will originate an anatomical structure known as peri coronal follicle, which undergoes apoptosis after complete formation of the dental crown, causing its eruption. In some cases, there may be impaction of the tooth as a result of an alteration in the reduced epithelium of the enamel organ, which prevents epithelial self-destruction. These changes may be associated with blood type which, based on scientific findings, can prove a correlation between human diseases and the ABO blood system. Thus, the present research project aims to find out if there is a relationship between the anatomical structure of the peri coronal follicle and the dentigerous cyst, comparing it with the blood typing of the individuals who carry it. The research is descriptive with data collection of cases of peri coronal follicle and dentigerous cyst, sent to the histopathological laboratory of the University of Passo Fundo. The prevalence of the ABO blood system found for the anatomical alteration of the peri coronal follicle was A+ and for the pathological structure of the dentigerous cyst it was O+. The other classes, AB, were presented in a smaller percentage, with B+, B-, A- only in the peri coronal follicle, as well as O-. These results conclude that blood typing can establish a predisposition for odontogenic findings, requiring further research to confirm the clinical diagnosis. (AU)


A formação das estruturas bucais ocorre devido às proliferações celulares ectomesenquimais, o que irão originar uma estrutura anatômica conhecida como folículo pericoronário, a qual sofre apoptose após a formação completa da coroa dentária, ocasionando sua erupção. Em alguns casos, pode haver a impactação do dente por consequência de uma alteração no epitélio reduzido do órgão do esmalte, o que impede a autodestruição epitelial. Essas alterações podem estar associadas ao tipo sanguíneo que, com base em achados científicos, pode-se provar uma correlação entre doenças humanas e o sistema sanguíneo ABO. Assim, o presente projeto de pesquisa tem por objetivo averiguar se há relação entre a estrutura anatômico do folículo pericoronário e o cisto dentígero comparando com a tipagem sanguínea dos indivíduos que o portam. A pesquisa é descritiva com coleta de dados dos casos de folículo pericoronário e cisto dentígero, enviados para o laboratório histopatológico da Universidade de Passo Fundo. A prevalência do sistema sanguíneo ABO encontrada para a alteração anatômico do folículo pericoronário foi A+ e para estrutura patológica do cisto dentígero foi O+. As demais classes, AB, apresentaram-se em menor porcentagem, sendo B+, B-, A- apenas em folículo pericoronário, assim como o-. Tais resultados concluem que a tipagem sanguínea pode estabelecer uma pré-disposição para os achados odontogênicos, sendo necessário maiores pesquisas para confirmação de diagnóstico clínico. (AU)

2.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1424964

RESUMO

Introdução: As transfusões de hemoderivados não são totalmente isentas de reações adversas, sendo necessário um controle rigoroso das práticas que envolvem as transfusões para reduzir os riscos relacionados. Objetivo: Mensurar as transfusões de hemoderivados realizadas no Hospital Nossa Senhora da Conceição de Tubarão/SC e caracterizar o perfil dos pacientes transfundidos e reações adversas relacionadas ao procedimento. Métodos: Foi realizado um estudo transversal a partir dos dados referentes aos pacientes internados no Hospital Nossa Senhora da Conceição que receberam transfusão de hemoterápicos, no período de julho de 2014 a junho de 2015. Resultados: Foram analisadas 6.262 transfusões e 12 reações adversas notificadas relacionadas a essas transfusões. O perfil predominante dos pacientes foi o sexo masculino (56,8%), internados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) (79,8%), e em leitos de enfermaria (37,3%). Os tipos sanguíneos mais prevalentes foram o tipo O e tipo A, os quais, somados, corresponderam a 87% dos pacientes com necessidade de transfusão, e 86,8% dos pacientes tinham fator Rh positivo. A maioria (78,5%) dos pacientes transfundidos recebeu o hemocomponente concentrado de hemácias (CH). O principal sinal pós-transfusão encontrado foi a febre (41,7%). Conclusão: A taxa de reações adversas encontradas foi menor que a média brasileira, sugerindo bom controle transfusional.


Introduction: Blood product transfusions are not completely free from adverse reactions, and rigorous control of practices involving transfusions should be enforced to reduce related risks. Objective: To measure blood product transfusions performed at Hospital Nossa Senhora da Conceição, in Tubarão-SC, and characterize the profile of patients who received transfusions as well as adverse reactions related to this procedure. Methods: This is a cross-sectional study performed with data from hospitalized patients at Hospital Nossa Senhora da Conceição who received blood product transfusions from July 2004 to June 2015. Results: We analyzed 6,262 transfusions and 12 reports of adverse reactions related to these procedures. Most of the patients were male (56.8%), hospitalized through the Unified Health System (SUS) (79.8%) in general wards (37.3%). The most prevalent blood types were O and A, which together accounted for 87% of patients requiring transfusions; 86.8% of all patients were Rh-positive. Most (78.5%) patients who underwent transfusions received packed red blood cells (PRBC). The main sign observed after transfusions was fever (41.7%). Conclusion: The rate of adverse reactions observed in this study was lower than the Brazilian average, suggesting an adequate management of transfusion procedures.


Assuntos
Reação Transfusional
3.
Araraquara; s.n; 2006. 153 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-863672

RESUMO

Este estudo avaliou a estomatite por prótese total e as variáveis relacionadas à sua etiologia, considerando as características clínicas do indivíduo, as características micológicas e de adesão das espécies de Candida e o grupo sangüíneo dos indivíduos. Sessenta indivíduos portadores de prótese total superior (grupo teste) e 15 indivíduos não usuários de próteses removíveis (grupo controle) foram avaliados. As amostras micológicas foram coletadas da mucosa do palato, face interna da prótese e dorso da língua, por imprint. A identificação das espécies de Candida foi realizada por métodos clássicos (cultura) e moleculares (RAPD). A avaliação da qualidade das próteses totais foi realizada com base em cinco indicadores (defeitos, material, estabilidade, retenção e oclusão) e a da qualidade da higiene da prótese total, por meio da visualização do biofilme com o uso de evidenciador de placa. Não houve diferença significativa no diagnóstico de EP e na detecção de Candida spp. entre o gêneros, hábito de fumar, presença de doença sistêmica, uso de medicamentos e hábitos de higiene (cavidade bucal e PT). A EP foi correlacionada com detecção de Candida spp. no palato e com indivíduos O Rh+. Entretanto não foi correlacionada com um perfil genotípico de Candida spp. ou uma espécie de Candida, com a quantidade de células aderidas nos corpos de prova de resina, com o estado secretor do indivíduo, com o uso contínuo ou qualidade e higiene da prótese total. A detecção de Candida spp. foi correlacionada com a presença de EP, com doença sistêmica, uso de medicamentos, com a qualidade e higiene das próteses e com indivíduos A Rh+. Com base nos resultados obtidos verificamos que a presença de estomatite por prótese total foi correlacionada com o grupo sangüíneo do indivíduo e com Candida spp., a qual também foi correlacionada com características do hospedeiro e da prótese total


This study evaluated the denture stomatitis (DS) and clinical variables related with its etiology, considering the characteristics of clinical, mycological, adhesion profile and blood group of the subjects. 60 denture wearers (test group) and 15 subjects without removable appliances (control group) were evaluated. The mycological samples were taken from palate, denture and tongue by imprint method. The Candida species were identified by classical (culture) and molecular (RAPD) methods. The evaluation of denture quality was performed on basis of five parameters (defect, material, stability, retention, and occlusion) and the hygiene of the denture by means of plaque observation. Statistical difference was not observed between diagnosis of DS and Candida detection for gender, smoking, systemic diseases, medication, hygiene habits (oral cavity and denture). The DS was correlated with Candida spp. on the palate and with subjects O Rh+. However, there was no significance with genotypic profile with any species of Candida either clinical or molecular features. The detection of Candida was correlated with DS, systemic diseases, medication, quality and hygiene of denture in A Rh+ subjects. Within the limits of this study we conclude that denture stomatitis was correlated with blood group and Candida as well as the characteristics of the host and the denture


Assuntos
Humanos , Estomatite sob Prótese , Candidíase Bucal , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas , Técnicas de Tipagem Micológica , Estatísticas não Paramétricas , Biologia Molecular , Distribuição de Qui-Quadrado , Prótese Total Superior
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 36(1): 23-27, 1999. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-12590

RESUMO

Up to the present, the DEA 1 system has been regarded as the most important dog blood group as far as blood transfusion is concerned. It occurs because the DEA 1 system is highly antigenic and may elicit the production of alloantibodies in a DEA 1 negative recipient, following a transfusion with DEA 1 positive red cells. As a consequence, the recipient will develop a hemolytic transfusion reaction if it receives a second transfusion with DEA 1 type cells. The frequency of appearance of the DEA 1 system is well known in other countries but no information was available for dogs reared in Brazil. In the present experiment 150 dogs were typed, using specific reagents purchased from "The Immunohematology and Serology Laboratory" of Michigan State University, in order to clarify the prevalence of the DEA 1 system (1.1 and 1.2 subgroups) in pure breeds and mongrel dogs reared in Brazil and referred to the Veterinary Hospital of Sao Paulo State University. The results obtained showed a general prevalence of 91.3 per cent for the DEA 1 system, comprising 51.3 per cent of DEA 1.1 type dogs, while 40 per cent of the animals were positive for DEA 1.2 type. Only 8.7 per cent of tested dogs were negative for DEA 1 system. The prevalence found in this study for dogs reared in Brazil is higher than those ones, described by foreign authors, for dogs reared in other countries. Moreover, through a statistic study, it was found that the potential risk for the occurrence of a hemolytic transfusion reaction in a mongrel dog reared in Brazil is minimum.(AU)


[...] No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/sangue , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Transfusão de Sangue/veterinária , Reação Transfusional/veterinária
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA