RESUMO
The physical examination has several stages, one of which is the measurement of body temperature, when it exceeds the physiological values is indicative of some disease or hyperthermia, for this in veterinary medicine the mercury or digital thermometer is commonly used. The objective of this work is to compare if there is a difference between the mercury thermometer and the infrared thermometer or digital thermometer, as well as to identify if there is a difference between the measurement locations with the infrared thermometer and the mercury column thermometer and digital thermometer. Infrared temperature was evaluated in three places: oral mucosa, pinna and anal or vaginal mucosa (females), then a digital thermometer, followed by mercury, which was used as a reference standard. There was a statistical difference between the mercury thermometer and the infrared thermometer, when measured on the anal or vaginal mucosa and on the oral mucosa. The infrared thermometer, in the ear, and the digital thermometer did not differ from the mercury thermometer, demonstrating that these present similar values during the temperature measurement. The infrared thermometer proved to be little invasive and fast when compared to the others. However, some limitations were observed in the measurement of body temperature with the infrared thermometer measured in the ear.
O exame físico tem várias etapas, uma delas é a aferição da temperatura corporal, quando ultrapassa os valores fisio-lógicos é indicativo de alguma enfermidade ou hipertermia, para isso na medicina veterinária é comumente utilizado o termô-metro de mercúrio ou o digital. O objetivo desse trabalho é comparar se existe diferença entre o termômetro de mercúrio e o termômetro infravermelho ou termômetro digital, bem como identificar se existe diferença entre os locais de aferição com o termômetro infravermelho e o termômetro de coluna de mercúrio e termômetro digital. Realizava-se a avaliação da tempera-tura com o infravermelho, em três lugares: mucosa oral, pavilhão auricular e mucosa anal ou vaginal (fêmeas), depois termô-metro digital, seguido pelo de mercúrio que foi utilizado como padrão de referência. Observou-se diferença estatística entre o termômetro de mercúrio e o termômetro infravermelho, quando aferido na mucosa anal ou vaginal e na mucosa bucal. Já o termômetro infravermelho, no pavilhão auricular, e o digital não diferiram do termômetro de mercúrio, demonstrando que estes apresentam valores semelhantes durante a aferição de temperatura. O termômetro infravermelho se demonstrou pouco invasivo e rápido quando comparados aos demais. Entretanto foram observadas algumas limitações da mensuração da tempe-ratura corporal com o termômetro infravermelho aferido no pavilhão auricular. Conclui-se que o termômetro infravermelho, utilizado no pavilhão auricular, e o termômetro digital se equivalem ao termômetro de mercúrio e podem ser utilizados em equinos, porém ainda é preciso mais estudos sobre esse tema.
Assuntos
Animais , Cavalos/fisiologia , Temperatura Corporal , Termômetros/veterinária , Raios InfravermelhosRESUMO
With a view to reducing stress and discomfort and improving the practicality of making temperature measurements on cats, the aim of this study was to evaluate the use of a tympanic infrared thermometer (TIT), which is an easy-to-use device for measuring temperatures quickly, comfortably and more hygienically. For this, were selected 120 domestic cats living in Sousa, Paraíba, northeastern Brazil. Among them, 100 were normothermic, ten were hypothermic and ten were hyperthermic. None of them had any clinical signs of external or internal otitis. The measurements using the digital thermometer were higher than those using the TIT (P < 0.05), in the normothermic and hyperthermic cats. In the hypothermic cats, there was no difference (P ≥ 0.05) in mean values from the three types of thermometer. The values obtained using the mercury thermometer did not differ (P ≥ 0.05) from the values obtained using the other thermometers. There was a strong positive correlation in almost all the evaluations between the three thermometers, except for digital versus TIT for hyperthermic cats (r < 0.75). Because of the discrepancy between the values obtained by the TIT and the digital rectal thermometer, we suggest that further studies should be carried out in order to establish a temperature correction table for the TIT, so that it can be better used in veterinary medicine.
Com o objetivo de reduzir o estresse, desconforto e melhorar a praticidade da medição da temperatura em gatos, o objetivo deste estudo foi avaliar o uso de um termômetro timpânico infravermelho (TTI), que é um dispositivo de fácil utilização para medição de temperatura de forma rápida, confortável e higiênica. Para isso, foram selecionados 120 gatos domésticos criados no município de Sousa, Paraíba, Nordeste do Brasil. Dentre eles, 100 eram normotérmicos, dez hipotérmicos e dez hipertérmicos. Nenhum deles apresentava sinais clínicos de otite externa ou interna.
Assuntos
Animais , Gatos , Gatos/anatomia & histologia , Gatos/fisiologia , Raios Infravermelhos , Termômetros/veterináriaRESUMO
With a view to reducing stress and discomfort and improving the practicality of making temperature measurements on cats, the aim of this study was to evaluate the use of a tympanic infrared thermometer (TIT), which is an easy-to-use device for measuring temperatures quickly, comfortably and more hygienically. For this, were selected 120 domestic cats living in Sousa, Paraíba, northeastern Brazil. Among them, 100 were normothermic, ten were hypothermic and ten were hyperthermic. None of them had any clinical signs of external or internal otitis. The measurements using the digital thermometer were higher than those using the TIT (P < 0.05), in the normothermic and hyperthermic cats. In the hypothermic cats, there was no difference (P ≥ 0.05) in mean values from the three types of thermometer. The values obtained using the mercury thermometer did not differ (P ≥ 0.05) from the values obtained using the other thermometers. There was a strong positive correlation in almost all the evaluations between the three thermometers, except for digital versus TIT for hyperthermic cats (r < 0.75). Because of the discrepancy between the values obtained by the TIT and the digital rectal thermometer, we suggest that further studies should be carried out in order to establish a temperature correction table for the TIT, so that it can be better used in veterinary medicine.(AU)
Com o objetivo de reduzir o estresse, desconforto e melhorar a praticidade da medição da temperatura em gatos, o objetivo deste estudo foi avaliar o uso de um termômetro timpânico infravermelho (TTI), que é um dispositivo de fácil utilização para medição de temperatura de forma rápida, confortável e higiênica. Para isso, foram selecionados 120 gatos domésticos criados no município de Sousa, Paraíba, Nordeste do Brasil. Dentre eles, 100 eram normotérmicos, dez hipotérmicos e dez hipertérmicos. Nenhum deles apresentava sinais clínicos de otite externa ou interna.(AU)
Assuntos
Animais , Gatos , Gatos/anatomia & histologia , Gatos/fisiologia , Termômetros/veterinária , Raios InfravermelhosRESUMO
The physical examination has several stages, one of which is the measurement of body temperature, when it exceeds the physiological values is indicative of some disease or hyperthermia, for this in veterinary medicine the mercury or digital thermometer is commonly used. The objective of this work is to compare if there is a difference between the mercury thermometer and the infrared thermometer or digital thermometer, as well as to identify if there is a difference between the measurement locations with the infrared thermometer and the mercury column thermometer and digital thermometer. Infrared temperature was evaluated in three places: oral mucosa, pinna and anal or vaginal mucosa (females), then a digital thermometer, followed by mercury, which was used as a reference standard. There was a statistical difference between the mercury thermometer and the infrared thermometer, when measured on the anal or vaginal mucosa and on the oral mucosa. The infrared thermometer, in the ear, and the digital thermometer did not differ from the mercury thermometer, demonstrating that these present similar values during the temperature measurement. The infrared thermometer proved to be little invasive and fast when compared to the others. However, some limitations were observed in the measurement of body temperature with the infrared thermometer measured in the ear.(AU)
O exame físico tem várias etapas, uma delas é a aferição da temperatura corporal, quando ultrapassa os valores fisio-lógicos é indicativo de alguma enfermidade ou hipertermia, para isso na medicina veterinária é comumente utilizado o termô-metro de mercúrio ou o digital. O objetivo desse trabalho é comparar se existe diferença entre o termômetro de mercúrio e o termômetro infravermelho ou termômetro digital, bem como identificar se existe diferença entre os locais de aferição com o termômetro infravermelho e o termômetro de coluna de mercúrio e termômetro digital. Realizava-se a avaliação da tempera-tura com o infravermelho, em três lugares: mucosa oral, pavilhão auricular e mucosa anal ou vaginal (fêmeas), depois termô-metro digital, seguido pelo de mercúrio que foi utilizado como padrão de referência. Observou-se diferença estatística entre o termômetro de mercúrio e o termômetro infravermelho, quando aferido na mucosa anal ou vaginal e na mucosa bucal. Já o termômetro infravermelho, no pavilhão auricular, e o digital não diferiram do termômetro de mercúrio, demonstrando que estes apresentam valores semelhantes durante a aferição de temperatura. O termômetro infravermelho se demonstrou pouco invasivo e rápido quando comparados aos demais. Entretanto foram observadas algumas limitações da mensuração da tempe-ratura corporal com o termômetro infravermelho aferido no pavilhão auricular. Conclui-se que o termômetro infravermelho, utilizado no pavilhão auricular, e o termômetro digital se equivalem ao termômetro de mercúrio e podem ser utilizados em equinos, porém ainda é preciso mais estudos sobre esse tema.(AU)
Assuntos
Animais , Cavalos/fisiologia , Temperatura Corporal , Termômetros/veterinária , Raios InfravermelhosRESUMO
Objetivo: analisar na literatura, publicações científicas que apontam uma relação entre IRAS e os principais dispositivos de monitorização não invasiva (termômetro, esfigmomanômetro, cabo de ECG e oxímetro). Método: revisão integrativa, respondendo a questão: como a literatura aborda a ocorrência das IRAS associada aos principais dispositivos de monitorização não invasivo? Realizada através de busca online de artigos científicos nas bases LILACS/SCIELO, MEDLINE, Biblioteca Cochrane e IBECS, entre julho e setembro de 2013, associando o descritor cross infection aos seguintes: thermometers, sphygmomanometers, oximetry e electrocardography. Resultados: Foram encontrados 252 artigos, aplicando-se os critérios de inclusão e exclusão obteve-se 13, nos quais todos indicam uma relação entre infecção cruzada e os dispositivos não invasivos em questão. Conclusão: após exaustiva leitura e análise dos estudos conclui-se que estes dispositivos são potencias veículos de infecção cruzada, sendo necessário aprofundamento da temática, mediante estudos científicos, possibilitando reflexões e tomada de decisão com repercussão na prática clínica.
Objective: To analyze the published works on hospital infections related to non-invasive monitoring devices.(sphygmomanometer, thermometer, oximetry, electrocardiograph) Method: Integrative review, answering the question: how does the literature address the occurrence of IRAS associated with the main non-invasive monitoring devices? It was carried out through online search of scientific articles in the databases LILACS / SCIELO, MEDLINE, Cochrane Library and IBECS, between July and September of 2013, associating the descriptor cross infection with the following: thermometers, sphygmomanometers, oximetry and electrocardography. Results: We found 252 articles, applying the inclusion and exclusion criteria obtained 13, in which all indicate a relationship between cross infection and the non-invasive devices in question. Conclusion: After exhaustive reading and analysis of studies have concluded that these noninvasive monitoring devices to be potential vehicles of cross-infection, necessitating further development of the theme by scientific studies, enabling reflections and decisions that have impact on clinical practice.
Objetivo: Analizar en la literatura publicaciones científicas sobre las infecciones hospitalarias relacionadas con dispositivos de monitorización no invasiva.(esfigmomanómetro, termómetro, oxímetro, electrocardiógrafo) Método: revisión integrativa, respondiendo a la pregunta: ¿Cómo la literatura trata las ocurrencias de infecciones hospitalarias asociado con los principales dispositivos de monitorización no invasiva? Realizada mediante la búsqueda on line de artículos científicos en LILACS / SCIELO, MEDLINE, Cochrane Library y IBECS, entre julio y septiembre de 2013, asociando el descriptor cross infection con los siguientes: thermometers, sphygmomanometers, oximetry and electrocardography. Resultados 252 artículos fueron encontrados, por la aplicación de los criterios de inclusión y exclusión produjeron 13, en el que todo indica una relación entre los dispositivos no invasivos en cuestión y las infecciones cruzadas. Conclusión: Después de la lectura exhaustiva y análisis de estudios han llegado a la conclusión de que estos dispositivos de monitorización no invasiva son vehículos potenciales de la infección cruzada, lo que exige un mayor desarrollo del tema por estudios científicos, permitiendo reflexiones y decisiones que tienen impacto en la práctica clínica.
Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Eletrocardiografia , Esfigmomanômetros , Infecções , Monitoramento AmbientalRESUMO
INTRODUCCIÓN: La fiebre en los niños es una preocupación común para los padres y una de las causas más comunes de visita a los hospitales. Aunque la incidencia de infecciones graves ha disminuido después de la introducción de vacunas conjugadas, la fiebre sigue siendo una de las principales causas de la investigación de laboratorio y los ingresos hospitalarios. Debido a esto existen distintas tecnologías de termómetros para cuantificar la fiebre. Los termómetros electrónicos o infrarrojos son utilizados en muchos hospitales, constan de una sonda infrarroja, un circuito electrónico, un microprocesador y una pantalla LCD o LED. Se postula el uso de un cobertor desechable para el termómetro electrónico ótico ya que podría prevenir la frencuencia de infecciones cruzadas. TECNOLOGÍA: El cobertor desechable para termómetro electrónico está hecho de diferentes materialies (generalmente polipropileno) y es diseñado específicamente de acuerdo a las dimensiones del termómetro de elección. De esta forma, calza herméticamente en la punta de la sonda del termómetro. Esta cobertura es utilizada como una barrera sanitaria entre el termómetro infrarrojo y el canal auditivo para prevenir que las secreciones óticas u otras partículas puedan ser transferidas entre las personas a las cuales se les mide la temperatura. OBJETIVO: Evaluar la eficacia y seguridad, así como documentos relacionados a la decisión de cobertura de los cobertores desechables para sonda de termómetro clínico electrónico. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda en las principales bases bibliográficas: MEDLINE, LILACS, COCHRANE, así como en buscadores genéricos de Internet incluyendo Google Scholar y TRIPDABASE. Adicionalmente, se hizo una búsqueda dentro de la información generada por las principales instituciones internacionales de desinfección y limpiza de dispositivos para la medición de temperatura y agencias de tecnologías sanitarias que realizan revisiones sistemáticas(RS), evaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC). RESULTADOS: No se encontraron ECAS, ETS ni evaluaciones de la región. Se identificó sólo una GPC que mencionaba a la tecnología. CONCLUSIONES: La evidencia comparativa con respecto al uso de los cobertores desechables para sonda de termómetro clínico electrónico es escasa. Si bien no se identificó estudios comparativos del uso de esta tecnología, diversas marcas han sido aprobadas y son utilizadas rutinariamente con termómetros óticos infrarrojos. En el perú la aprobación por DIGEMID sólo menciona al termómetro más no al cobertor. Sólo una GPC recabada, menciona a la tenología dentro de las instrucciones para el uso de termómetro timpánico en la toma de temperatura. no se ha encontrado otros procedimientos de limpieza o desinfección del termómetro ótico.
Assuntos
Humanos , Termômetros/normas , Sonda de Prospecção , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Análise Custo-EficiênciaRESUMO
OBJECTIVE: To compare body temperature measurements using tympanic, skin and digital axillary thermometers. METHOD: Hospitalized or outpatient children from the General Hospital Celaya, ISSSTE Hospital Clinic and General Hospital No. 4 IMSS, and the pediatric private service in Celaya, Guanajuato, from 1 day of life until 16 years old, were recruited over a one month period, after their parents signed the consent form. The order of each institution was selected by simple randomization. Body temperatures were measured in triplicate using tympanic, skin and digital axillary thermometers. RESULTS: The sample consisted of 554 children. The Pearson r between the tympanic and digital axillary thermometers was 0.57 to 0.65, with a positive linear relationship (P<.05); between the skin and the digital axillary thermometers, it was between 0.47 and 0.52 with a positive linearrelationship (P<.05). The intra-observer Kappa for the tympanic thermometer was 0.86, and for the inter-observer was 0.77; for the skin thermometer it was 0.82 and 0.67, respectively, and for the digital axillary thermometer it was 0.86 for intra-observer reliability and 0.78 for inter -observer reliability. CONCLUSION: Tympanic and axillary thermometers showed better precision in measuring the body temperature in children than skin thermometers.
Assuntos
Temperatura Corporal , Termômetros , Adolescente , Axila , Criança , Pré-Escolar , Orelha Média , Desenho de Equipamento , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes , PeleRESUMO
Introducción: En los últimos años han aparecido nuevos métodos para medir la temperatura en niños, como el termómetro digital ótico. Siendo este un método más rápido para medir la temperatura y por lo tanto ideal para el servicio de urgencias, es necesario conocer su confiabilidad. Objetivo: Comparar los valores de temperatura corporal que entrega el termómetro ótico digital con los termómetros de mercurio axilar y rectal. Pacientes y Método: Se efectuó la medición de la temperatura en 50 pacientes menores de 5 años elegidos al azar, que consultaron en el Servicio de Urgencia del Hospital de Niños y Cunas de Viña del Mar. Se les midió la temperatura con un termómetro digital ótico al lado izquierdo y derecho, y las temperaturas axilar derecha y rectal con termómetros de mercurio. EL análisis de los resultados se efectuó en el grupo estudiado, separado en dos grupos, menores y mayores de 6 meses. Resultados: Los resultados entre ambos subgrupos fueron los mismos. La temperatura media rectal obtenida fue 0,414°C más alta que la media ótica derecha (p < 0,001) y 0,438°C más alta que la temperatura media ótica izquierda (p < 0,001). Conclusión: El termómetro ótico digital entrega una temperatura significativamente más baja que la que entregan los termómetros de mercurio axilar y rectal.
Background: In recent years, otic thermometers to measure body temperature in children have become increasingly popular as they reflect changes in body temperature sooner than other thermometers. The have become valuable assets in hospital emergency rooms; however, their accuracy and reliability need further studies. Objective: To compare corporal temperature readings between an otic thermometer and mercury axillary and rectal thermometers. Patients and Method: 50 patients under the age of 5, who were treated at the emergency room of our hospital, were randomly chosen to participate in this study. Temperature was measured on their right and left ears using an otic thermometer, and their rectal and right axillary temperature was taken using mercury thermometers. Patients were separated into 2 subgroups for comparison, children under and over 6 months old. Results: The results between the 2 subgroups were very similar. The average temperature obtained by rectal thermometers was 0.414°C higher than the average right-ear temperature (p < 0.001) and 0.438°c higher than the average left-ear temperature (p < 0.001). Conclusion: The otic thermometer's reading is significantly lower than the one obtained using mercury rectal and axillary thermometers.
Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Temperatura Corporal , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Termômetros , Fatores Etários , Axila , Febre , Hospitais Pediátricos , RetoRESUMO
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Evidências apontam que cerca de metade dos pacientes com câncer apresentam altos níveis de estresse, condição que ainda permanece pouco diagnosticada e tratada. Este estudo piloto visou investigar a utilização do instrumento Termômetro de Estresse (TE) aplicando-o a pacientes idosos em vigência de tratamento quimioterápico, de forma a identificar possíveis fatores preditivos de estresse nessa população. MÉTODO: Foram selecionados aleatoriamente 40 pacientes com idade igual ou superior a 65 anos, portadores de neoplasia sólida ou hematológica, em tratamento quimioterápico nos serviços vinculados à Faculdade de Medicina do ABC. Estes responderam ao TE e a questionários para avaliação de qualidade de vida, atividades da vida diária, escala de sintomas relacionados à quimioterapia, escala de depressão geriátrica, mini-exame do estado mental e mini-avaliação nutricional. RESULTADOS: A pontuação média do TE foi de 4,20, sendo que 65% dos pacientes apresentaram alto nível de estresse (pontuação de corte maior ou igual a 4). Verificou-se a correlação do TE ao Questionário de Atividades Instrumentais de Lawton (p = 0,035), à Escala de Sintomas de Edmonton (p = 0,043) e à Escala de Depressão Geriátrica (p = 0,030). CONCLUSÃO: Pacientes idosos em tratamento quimioterápico sofrem de estresse, que pode estar relacionado à diminuição da capacidade de desenvolver atividades instrumentais da vida diária, aos próprios sintomas do regime quimioterápico e à manifestação de sintomas de depressão.
BACKGROUND AND OBJECTIVES: Up to half of all cancer patients experience clinically significant levels of stress and much of this stress goes unrecognized and untreated. This pilot study aimed to evaluate the Distress Thermometer (DT) in elderly patients undergoing chemotherapy in oncology services related to the School of Medicine of ABC and to identify possible predictors. METHOD: We randomly selected 40 patients aged over 65 years with hematologic or solid tumors undergoing chemotherapy treatment. They were asked to respond to the DT and questionnaires for assessing quality of life, activities of daily living, symptoms related to chemotherapy, geriatric depression scale, mini-mental state and mini-nutritional assessment. RESULTS : Regarding the DT, the average score was 4.20 and 26 patients (65% of total) had scores above 4 (the optimal DT cutoff score). In the correlation analysis, we obtained a correlation of TD to the questionnaires of Instrumental Activities of Daily Living (p= 0.035), Edmonton Symptom Assessment Scale (p =0.043) and Geriatric Depression Scale (p=0.030). CONCLUSION: Elderly patients undergoing chemotherapy suffer from stress that can be related to the decline in their ability to develop instrumental daily activities, to the symptoms related to the chemotherapy and to the development of depression symptoms.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Estresse Psicológico/diagnóstico , Neoplasias/psicologia , Tratamento Farmacológico/psicologiaRESUMO
The veterinary tympanic thermometer of infrared rays is an alternative apparatus for the measurement of the body temperature, but it has not been appropriately explored to check its equivalence with the rectal temperature measurement using a traditional clinical thermometer. The tympanic and rectal temperatures were compared in 41 normothermic cats. Data of the environmental temperature and humidity were collected for match with the thermal data of the animals. The rectal temperature was substantially warmer than the tympanic temperatures of both, right and left ears. Right tympanic and left tympanic temperature did not differ. There was no correlation between of the different body regions temperatures. Microclimatic factors were not associated to the variation of both, the rectal and tympanic temperature. The inequality between the rectal and tympanic temperatures can be due to anatomical and physiological characteristics of those body regions. Despite the highest cost of the tympanic thermometer, it seems more advantageous in relation to the traditional clinical thermometer, due the fast and practical application in the clinical checking of cats. KEY WORDS: Felis catus, rectal temperature, thermometer, tympanic temperature.
O termômetro timpânico veterinário de raios infravermelhos é uma alternativa prática para a mensuração da temperatura corporal, mas pouco tem sido explorado para verificar sua equivalência com a temperatura retal utilizando-se um termômetro clínico de haste. Compararam-se a temperatura timpânica e a temperatura retal em 41 gatos normotérmicos. Dados da temperatura e da umidade do ambiente foram coletados para pareamento com os dados térmicos dos animais. A temperatura retal foi mais elevada que as temperaturas timpânicas de ambos os ouvidos, que por sua vez não diferiram. Não houve correlação entre as temperaturas corporais mensuradas, e fatores microclimáticos parecem não estar associados à variação da temperatura retal ou timpânica. A não equivalência entre as temperaturas das membranas timpânicas e do reto pode ser devida às características anatômicas e fisiológicas dessas regiões corporais. Apesar do custo mais elevado, o termômetro timpânico parece ser mais vantajoso na clínica com gatos domésticos, por ser mais prático e mais rápido. PALAVRAS-CHAVES: Felis catus, temperatura retal, temperatura timpânica, termômetro.
RESUMO
The veterinary tympanic thermometer of infrared rays is an alternative apparatus for the measurement of the body temperature, but it has not been appropriately explored to check its equivalence with the rectal temperature measurement using a traditional clinical thermometer. The tympanic and rectal temperatures were compared in 41 normothermic cats. Data of the environmental temperature and humidity were collected for match with the thermal data of the animals. The rectal temperature was substantially warmer than the tympanic temperatures of both, right and left ears. Right tympanic and left tympanic temperature did not differ. There was no correlation between of the different body regions temperatures. Microclimatic factors were not associated to the variation of both, the rectal and tympanic temperature. The inequality between the rectal and tympanic temperatures can be due to anatomical and physiological characteristics of those body regions. Despite the highest cost of the tympanic thermometer, it seems more advantageous in relation to the traditional clinical thermometer, due the fast and practical application in the clinical checking of cats. KEY WORDS: Felis catus, rectal temperature, thermometer, tympanic temperature.
O termômetro timpânico veterinário de raios infravermelhos é uma alternativa prática para a mensuração da temperatura corporal, mas pouco tem sido explorado para verificar sua equivalência com a temperatura retal utilizando-se um termômetro clínico de haste. Compararam-se a temperatura timpânica e a temperatura retal em 41 gatos normotérmicos. Dados da temperatura e da umidade do ambiente foram coletados para pareamento com os dados térmicos dos animais. A temperatura retal foi mais elevada que as temperaturas timpânicas de ambos os ouvidos, que por sua vez não diferiram. Não houve correlação entre as temperaturas corporais mensuradas, e fatores microclimáticos parecem não estar associados à variação da temperatura retal ou timpânica. A não equivalência entre as temperaturas das membranas timpânicas e do reto pode ser devida às características anatômicas e fisiológicas dessas regiões corporais. Apesar do custo mais elevado, o termômetro timpânico parece ser mais vantajoso na clínica com gatos domésticos, por ser mais prático e mais rápido. PALAVRAS-CHAVES: Felis catus, temperatura retal, temperatura timpânica, termômetro.
RESUMO
A utilização do termômetro de raios infravermelhos para a aferição da temperatura timpânica em animais tem se tornado uma alternativa prática na clínica veterinária. Em ovinos, a mensuração da temperatura timpânica não foi suficientemente comparada com a aferição da temperatura retal. Este estudo avaliou a equivalência entre a temperatura timpânica e a temperatura retal em 16 ovinos da raça Santa Inês. Durante a coleta de dados, a temperatura e a umidade relativa do ar foram monitoradas e não houve correlação entre estas e a temperatura corporal. A análise da equivalência, pelo método da diferença entre as temperaturas, resultou em temperaturas timpânicas mais baixas (entre 35 e 36,9ºC, para ambos os ouvidos) que a temperatura retal (entre 39 e 38ºC). Os limites de concordância das comparações entre a temperatura retal e as temperaturas timpânicas foram acima do valor pré-estabelecido. A localização anatômica dos locais aferidos e o tipo de termômetro contribuíram para as diferenças de temperatura. A temperatura retal e a temperatura timpânica foram independentes, sugerindo não haver equivalência entre ambas.
The use of infrared thermometers to obtain the tympanic temperature in animals has become a convenient alternative in veterinarian medicine practice. In sheep, tympanic and rectal temperatures have not yet been compared enough. This study evaluated the equivalence between the tympanic and the rectal temperatures in sixteen Santa Ines sheep. During data collection, air temperature and humidity were monitored and there was no discernible correlation between these and the ovine body temperature. The analysis of the equivalence, as measured by the method of the difference amongst temperatures, resulted in lower tympanic temperature (between 35 and 36.9ºC, for both ears) than the rectal temperature (between 38 and 39ºC). The agreement limit of the comparisons between the rectal and tympanic temperatures was above values established previously in the literature. The anatomical site used for the temperature measurement and the type of thermometer used contributed to these temperature differences. The rectal and tympanic temperatures were independent, suggesting that there is no equivalence between them.
Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Temperatura Corporal , Reto , Ovinos , Membrana TimpânicaRESUMO
The use of infrared thermometers to obtain the tympanic temperature in animals has become a convenient alternative in veterinarian medicine practice. In sheep, tympanic and rectal temperatures have not yet been compared enough. This study evaluated the equivalence between the tympanic and the rectal temperatures in sixteen Santa Ines sheep. During data collection, air temperature and humidity were monitored and there was no discernible correlation between these and the ovine body temperature. The analysis of the equivalence, as measured by the method of the difference amongst temperatures, resulted in lower tympanic temperature (between 35 and 36.9°C, for both ears) than the rectal temperature (between 38 and 39°C). The agreement limit of the comparisons between the rectal and tympanic temperatures was above values established previously in the literature. The anatomical site used for the temperature measurement and the type of thermometer used contributed to these temperature differences. The rectal and tympanic temperatures were independent, suggesting that there is no equivalence between them.
A utilização do termômetro de raios infravermelhos para a aferição da temperatura timpânica em animais tem se tornado uma alternativa prática na clínica veterinária. Em ovinos, a mensuração da temperatura timpânica não foi suficientemente comparada com a aferição da temperatura retal. Este estudo avaliou a equivalência entre a temperatura timpânica e a temperatura retal em 16 ovinos da raça Santa Inês. Durante a coleta de dados, a temperatura e a umidade relativa do ar foram monitoradas e não houve correlação entre estas e a temperatura corporal. A análise da equivalência, pelo método da diferença entre as temperaturas, resultou em temperaturas timpânicas mais baixas (entre 35 e 36,9°C, para ambos os ouvidos) que a temperatura retal (entre 39 e 38°C). Os limites de concordância das comparações entre a temperatura retal e as temperaturas timpânicas foram acima do valor pré-estabelecido. A localização anatômica dos locais aferidos e o tipo de termômetro contribuíram para as diferenças de temperatura. A temperatura retal e a temperatura timpânica foram independentes, sugerindo não haver equivalência entre ambas.
RESUMO
The use of infrared thermometers to obtain the tympanic temperature in animals has become a convenient alternative in veterinarian medicine practice. In sheep, tympanic and rectal temperatures have not yet been compared enough. This study evaluated the equivalence between the tympanic and the rectal temperatures in sixteen Santa Ines sheep. During data collection, air temperature and humidity were monitored and there was no discernible correlation between these and the ovine body temperature. The analysis of the equivalence, as measured by the method of the difference amongst temperatures, resulted in lower tympanic temperature (between 35 and 36.9°C, for both ears) than the rectal temperature (between 38 and 39°C). The agreement limit of the comparisons between the rectal and tympanic temperatures was above values established previously in the literature. The anatomical site used for the temperature measurement and the type of thermometer used contributed to these temperature differences. The rectal and tympanic temperatures were independent, suggesting that there is no equivalence between them.
A utilização do termômetro de raios infravermelhos para a aferição da temperatura timpânica em animais tem se tornado uma alternativa prática na clínica veterinária. Em ovinos, a mensuração da temperatura timpânica não foi suficientemente comparada com a aferição da temperatura retal. Este estudo avaliou a equivalência entre a temperatura timpânica e a temperatura retal em 16 ovinos da raça Santa Inês. Durante a coleta de dados, a temperatura e a umidade relativa do ar foram monitoradas e não houve correlação entre estas e a temperatura corporal. A análise da equivalência, pelo método da diferença entre as temperaturas, resultou em temperaturas timpânicas mais baixas (entre 35 e 36,9°C, para ambos os ouvidos) que a temperatura retal (entre 39 e 38°C). Os limites de concordância das comparações entre a temperatura retal e as temperaturas timpânicas foram acima do valor pré-estabelecido. A localização anatômica dos locais aferidos e o tipo de termômetro contribuíram para as diferenças de temperatura. A temperatura retal e a temperatura timpânica foram independentes, sugerindo não haver equivalência entre ambas.
RESUMO
A clinical thermometer of infrared rays was used twice to record consecutively the temperature of the tympanic membrane in each ear and in the anus of 53 dogs. Temperatures did not differ significantly between organs, and were strongly correlated. The anal temperature measurement with an infrared thermometer in dogs is feasible and trustworthy, as well as the thermal checking of tympanic temperature.(AU)
Utilizou-se um termômetro clínico de emissão de raios infravermelhos para medir, duas vezes consecutivas, a temperatura da membrana timpânica de cada ouvido e duas vezes a temperatura no ânus de 53 cães. Não houve diferença entre as temperaturas quanto ao órgão estudado e a correlação entre as temperaturas foi alta. Em cães, a medida da temperatura anal com o termômetro clínico de emissão de raios infravermelhos é rápida e confiável tanto quanto a da temperatura timpânica.(AU)