Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
J Anal Psychol ; 67(2): 593-604, 2022 04.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35856532

RESUMO

Consumerism favours the culture of the disposable, excessive extroversion, and superficiality. Data manipulation, the shadow of information technology, harms individual and collective lives. In a world filled with prejudice, intolerance, violence and social inequality, nature is neglected putting our survival at risk. The lack of appreciation for subjectivity and self-knowledge and the demand for greater performance foster physical and emotional problems expressed through anxiety, depression, anguish and burnout. It is thus urgent to develop a pattern of consciousness that allows us to overcome polarization and cope with the opposites by the means of dialogue and an appreciation of the dialectical and symmetrical relationship between the polarities. Carlos Byington, in his symbolic psychology, named this the archetypal pattern of alterity, and considered it the basis of solidarity, respect for difference, democracy and sustainability.


Le consumérisme favorise une culture du jetable, une extraversion excessive, et la superficialité. La manipulation de l'information, l'ombre de la technologie de l'information, font du tort aux vies individuelles et collectives. Dans un monde rempli de préjugés, d'intolérance, de violence, d'inégalité sociale, la nature est victime de négligence, et ceci met en péril notre survie. Le manque de reconnaissance de la subjectivité et de la connaissance de soi ainsi que l'exigence d'une performance plus grande nourrissent l'apparition de problèmes physiques et émotionnels qui s'expriment par de l'angoisse, de la dépression, de la douleur et de l'épuisement (burnout). Ainsi il est urgent de construire un schéma de conscience qui nous permette de surmonter la polarisation et de nous débrouiller des opposés par le moyen du dialogue et d'une revalorisation de la relation dialectique et symétrique entre les polarités. Carlos Byington, dans sa psychologie symbolique, a appelé ceci le schéma archétypal de l'altérité, et considère ceci comme le fondement de la solidarité, du respect de la différence, de la démocratie, et de la durabilité.


El consumismo favorece la cultura del descarte, de la extroversión excesiva y la superficialidad. La manipulación de datos, la sombra de la información tecnológica daña las vidas individuales y colectivas. En un mundo lleno de prejuicios, intolerancia, violencia, desigualdad social, se descuida la naturaleza, poniendo en riesgo nuestra sobrevivencia. La falta de apreciación por la subjetividad y el autoconocimiento y la demanda de mejor rendimiento propician los problemas emocionales a través de la ansiedad, depresión, angustia y el agotamiento. Es, por lo tanto, urgente desarrollar una forma de consciencia que posibilite superar la polarización y hacer frente a los opuestos a través del diálogo y la apreciación por una relación dialéctica y simétrica de las polaridades. Carlos Byington, en su psicología simbólica, lo denominó patrón arquetípico de la alteridad y lo consideró la base de la solidaridad, respeto por la diferencia, democracia y sustentabilidad.


O consumismo favorece a cultura do descartável, da extroversão excessiva e da superficialidade. A manipulação de dados, a sombra da tecnologia da informação, prejudica vidas individuais e coletivas. Em um mundo cheio de preconceito, intolerância, violência, desigualdade social, a natureza é negligenciada, colocando nossa sobrevivência em risco. A falta de valorização da subjetividade e do autoconhecimento e a demanda por maior desempenho promovem problemas físicos e emocionais expressos por ansiedade, depressão, angústia e burnout. Portanto, é urgente desenvolver um padrão de consciência que nos permita superar a polarização e lidar com os opostos por meio do diálogo e da relação dialética e simétrica entre as polaridades. Carlos Byington, em sua psicologia simbólica, denominou-o padrão arquetípico de alteridade e considerou-o a base da solidariedade, do respeito à diferença, da democracia e da sustentabilidade.


Assuntos
Saúde Mental , Autoimagem , Humanos , Preconceito , Fatores Socioeconômicos
2.
Junguiana ; 37(2): 37-50, jul.-dez. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1056684

RESUMO

Se presenta una reflexión acerca del perdón como concepto psicológico, distinguiéndolo del concepto religioso occidental, para hacer una elaboración del mismo desde la Psicología Simbólica Junguiana, como función estructurante de la conciencia. Se considera la dimensión arquetipal y por tanto la bipolaridad de la experiencia en la relación yo-otro. Se realiza una revisión teórica de la Psicología Simbólica Junguiana y el concepto de perdón, aplicándolo a la historia contemporánea en Chile y la elaboración del trauma cultural post-dictadura. Respecto del perdón en tanto dimensión simbólica estructurante a la consciencia, es necesario reconocer aquella vivencia difusa, sensorial y emocional que genera la experiencia, que no siempre será agradable, ya que incluye la el dolor, la condena, la rabia, la agresión, entre otras. Este proceso, tiene un tiempo subjetivo que permite ir construyendo en la conciencia la relación yo-otro, por eso requiere comprensión y compasión para la elaboración de la vivencia y no desde una imposición ética de los cánones establecidos por la cultura.


Apresenta-se uma reflexão sobre perdão como um conceito psicológico, distinguindo-o do conceito religioso ocidental, para fazer uma elaboração do mesmo, desde a Psicologia Simbólica Junguiana, como uma função estruturante da consciência (Byington, 2002). Considera-se a dimensão arquetípica e, portanto, a bipolaridade da experiência na relação eu-outro. A metodologia utilizada é uma revisão teórica da Psicologia Simbólica Junguiana e o conceito de perdão, aplicando-o à história contemporânea no Chile e à elaboração do trauma cultural pós-ditadura. No que diz respeito ao perdão como dimensão simbólica estruturadora da consciência, é necessário reconhecer que aquela vivência difusa, sensorial e emocional, gerada pela experiência, nem sempre será agradável, pois inclui dor, condenação, raiva, agressão, entre outras. Esse processo tem um tempo subjetivo que permite que a relação eu-outro seja construída na consciência, por isso requer compreensão e compaixão pela a elaboração da experiência e não a partir de uma imposição ética dos cânones estabelecidos pela cultura.


This essay reflects on the idea of forgiveness as a structuring function of consciousness from the Jungian Symbolic Psychology, studying it as a psychological concept distinct from the western religious concept of forgiveness. The archetypal dimension and, therefore, the bipolarity of the experience of the ego-other relationship are considered. More specifically, a theorical review of Jungian Symbolic Psychology and the concept of forgiveness is made, applying it on Chilean's contemporary history and the elaboration of the post-dictatorship collective trauma. It is necessary to recognize that forgiveness is a diffuse and sensorial experience, that will not always lead to a pleasant feeling since it goes hand in hand with pain, condemnation, rage, aggression, among others. This process requires its own individual and subjective time that allows building the ego-other relationship in the consciousness, requiring comprehension and compassion for the elaboration of each own's experience, instead of an ethical imposition established by cultural canons.

3.
Junguiana ; 37(2): 67-74, jul.-dez. 2019.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1056687

RESUMO

Este texto apresenta 27 pontos em que a Psicologia Simbólica Junguiana difere da Psicologia Analítica. Esta descrição tem um caráter didático e objetiva facilitar a compreensão das modificações introduzidas pela Psicologia Simbólica Junguiana na Psicologia Analítica. O autor ressalta que considera suas formulações um desenvolvimento da Psicologia Analítica e que estão em consonância com a criatividade e o espírito científico de Jung.


This article presents twenty seven aspects in which Jungian Symbolic Psychology differs from Analytical Psychology. This description has a didactic character and aims to facilitate the understanding of the modifications introduced in Analytical Psychology by Jungian Symbolic Psychology. The author stresses considering his formulations a development of Analytical Psychology, harmonic with Jung's creativity and scientific spirit.


Este texto presenta veintisiete puntos en los que la Psicología Simbólica Junguiana difiere de la Psicología Analítica. Esta descripción tiene un carácter didáctico y objetivo para facilitar la comprensión de las modificaciones introducidas por la Psicología Simbólica Junguiana en Psicología Analítica. El autor señala que considera que sus formulaciones son un desarrollo de la Psicología Analítica y que están en línea con la creatividad y el espíritu científico de Jung.

4.
Junguiana ; 37(1): 175-200, jan.-jun. 2019. graf, tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020033

RESUMO

O autor elabora a posição dualista de Freud e dialética de Jung e Sabina Spilrein diante do Arquétipo da Vida e da Morte por intermédio da conceituação de cinco posições arquetípicas da consciência (Eu-Outro): posição indiferenciada, insular, polarizada, dialética e contemplativa, cada uma, em duas atitudes, passiva e ativa. Para isto, o autor expande conceitos fundamentais da Psicologia Analítica e da Psicanálise, principalmente os conceitos de arquétipo e de defesa, num corpo teórico, que denomina Psicologia Simbólica. A seguir, o autor associa sumariamente as cinco etapas da vida (infância, adolescência, vida adulta, maturidade e velhice) a estas posições da consciência, junto com os seus quatro Arquétipos Regentes correspondentes: Arquétipo Matriarcal e posição insular. Arquétipo Patriarcal e posição polarizada. Arquétipo da Alteridade (Anima e Animus) e posição dialética. Arquétipo da Totalidade e posição contemplativa. Especial ênfase é dada ao Arquétipo do Coniunctio, descrito de forma típica nas fases do processo por intermédio de quatro formas de expressão: Coniunctio Insular, Coniunctio Parental, Coniunctio Conjugal e Coniunctio Cósmico. Em conclusão, o autor descreve a função estruturante do Arquétipo da Vida e da Morte, e seu papel na elaboração simbólica, sobretudo na passagem de uma fase para a outra, dando especial ênfase ao estado terminal à discussão da eutanásia médica e da autoeutanásia. ■


The author elaborates on Freud's dualistic position and Jung's and Sabina Spilrein's dialectical position concerning the Archetype of Life and Death through five archetypal positions of the I-Other relationship, namely, the undifferentiated insular, polarized, dialectical and contemplative positions, each in the active and passive attitude. In order to accomplish this elaboration, the author expands some fundamental concepts of Analytical Psychology, such as the Archetype, and of Psychoanalysis, such as defense mechanism. Then, the author describes five phases of life (childhood, adolescence, adulthood, maturity and old age) and associates them with the archetypal I-Other positions and their correspondence to the four Regent Archetypes; Matriarchal, Patriarchal, Alterity (Anima and Animus) and Totality Archetypes. Special emphasis is given to the Coniunctio Archetype, which is described in the phases of life through four types: Insular Coniunctio, Parental Coniunctio, Coupling Coniunctio and Cosmic Coniunctio. In this description, the author emphasizes the elaboration of the Archetype of Life and Death, mainly in the archetypal transition from one phase to the next. In conclusion, the author considers the necessity of medical euthanasia and self-euthanasia as one of the main conquests of human rights to encounter death with dignity within the Cosmic Coniunctio. ■


El autor elabora la posición dualista de Freud y dialéctica de Jung y Sabina Spilrein ante el Arquetipo de la Vida y de la Muerte por medio de la conceptualización de cinco posiciones arquetípicas de la conciencia (Yo-Otro): Posición indiferenciada, insular, polarizada, dialéctica y contemplativa, cada una, en dos actitudes, pasiva y activa. Para que esto se realice, el autor expande conceptos fundamentales de la Psicología Analítica y del Psicoanálisis, principalmente los conceptos de arquetipo y de defensa, en un cuerpo teórico, que denomina Psicología Simbólica. A continuación, el autor asocia sumariamente las cinco etapas de la vida (infancia, adolescencia, vida adulta, madurez y vejez) a estas posiciones de la conciencia, junto con sus cuatro Arquetipos Regentes correspondientes: Arquetipo Matriarcal y posición insular. Arquetipo patriarcal y posición polarizada. Arquetipo de la Alteridad (Anima y Animus) y posición dialéctica. Arquetipo de la Totalidad y posición contemplativa. Se hace especial énfasis en el Arquetipo del Coniunctio, descrito de forma típica en las fases del proceso por medio de cuatro formas de expresión: Coniuntio Insular, Coniunctio Parental, Coniunctio Conjugal y Coniunctio Cósmico. En conclusión, el autor describe la función estructurante del Arquetipo de la Vida y de la Muerte, y su papel en la elaboración simbólica, sobre todo en el paso de una fase a otra, dando especial énfasis al estado terminal a la discusión de la eutanasia médica y de la auto- la eutanasia. ■

5.
Junguiana ; 37(1): 231-240, jan.-jun. 2019.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020037

RESUMO

Baseado na Psicologia Simbólica Junguiana, o autor interpreta o futebol como um poderoso sistema simbólico de alto valor pedagógico para estruturar a consciência individual e coletiva com o Arquétipo da Alteridade, que é o arquétipo da democracia. Esta capacidade estruturante do futebol constituiu-se num ritual coletivo de custo irrisório, capaz de elaborar coletivamente a agressividade, a competição, a ambição da vitória e, ao mesmo tempo, coordenar a função ética para absorver a frustração da derrota dentro da união amorosa de cada time. Segundo o autor, é a interação destas emoções, expressando exuberantemente o Arquétipo Matriarcal, que, subordinada às regras do Arquétipo Patriarcal, permite a vivência apaixonante dos arquétipos da Alteridade e da Totalidade. Para concluir, o autor afirma que diante do desequilíbrio cultural que afeta nossa sobrevivência planetária, o crescimento do futebol em todos os continentes, afirma sua raiz arquetípica num mito messiânico e se revela um exemplo de alteridade e de esperança.


Based on the theory of Jungian symbolic psychology, the author interprets football as a powerful structuring system with a high pedagogic potential to structure individual and collective consciousness with the alterity archetype. This structuring capacity of football became a collective ritual at practically no cost capable to elaborate creatively aggression, competition, and ambition to win and, at the same time, coordinate the ethical function to absorb the frustration of defeat within the affectionate union of the team. According to the author, the interaction of these emotions expressing exuberantly the matriarchal archetype with the rules coordinated by the patriarchal archetype leads the game to the passionate experience of the archetypes of alterity and of totality.


Basado en la Psicología Simbólica Junguiana, el autor interpreta el fútbol como un poderoso sistema simbólico de alto valor pedagógico para estructurar la conciencia individual y colectiva con el Arquetipo de la Alteridad, que es el arquetipo de la democracia. Esta capacidad estructurante del fútbol se constituyó en un ritual colectivo de costo irrisorio, capaz de elaborar colectivamente la agresividad, la competencia, la ambición de la victoria y, al mismo tiempo, coordinar la función ética para absorber la frustración de la derrota dentro de la unión amorosa de cada equipo. Según el autor, es la interacción de estas emociones, expresando exuberantemente el Arquetipo Matriarcal, que, subordinada a las reglas del Arquetipo Patriarcal, permite la vivencia apasionante de los arquetipos de la Alteridad y de la Totalidad. Para concluir, el autor afirma que ante el desequilibrio cultural que afecta nuestra supervivencia planetaria, el crecimiento del fútbol en todos los continentes, afirma su raíz arquetípica en un mito mesiánico y se revela un ejemplo de alteridad y de esperanza.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA