Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Hum Stud ; 44(2): 171-200, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33967362

RESUMO

From its very beginning, sociological thought has been concerned with a topic central to our daily lives: social distance. Since inception, the concept of social distance has referred to the relationships of familiarity and strangeness between social groups, which is experienced in the social world in terms of "We" and "They". This article covers the main tenets of a Schutzian phenomenological approach to the study of social distance and group relationships. Specific focus is placed on the different attitudes and valuations of the in-group towards the out-group considered as a stranger, the invisible excess of meaning that emerges in these types of social relationships and the conceptual construction of the Other that explains the phenomenon of discrimination.

2.
Rev. psicanal ; 20(2): 397-406, ago.2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-783240

RESUMO

Pretende-se, nessa leitura de O estrangeiro, publicado pela primeira vez em 1942, demonstrar o quanto a ideia de absurdo, exposta no ensaio O mito de Sísifo, do mesmo ano, é decisiva na composição do seu romance mais consagrado e na definição de seu protagonista. Encerra-se questionando a propriedade de classificar a personagem como um exemplar das patologias ditas do vazio


In this approach to The stranger (1942), the author shows how much the idea of absurd, presented in the essay The myth of Sisyphus, published in that same year, is decisive for the creation of his most famous novel, as well as for the definition of the main character. She finishes questioning if it is appropriate to classify the character as an example of the so-called pathologies of emptiness


Se pretende, en esa lectura de El extranjero (1942), demostrar lo tanto que la idea del absurdo, en el ensayo El mito de Sísifo, publicado el mismo año, es decisiva en la composición de su novela más consagrada y en la definición de su protagonista. Se concluye cuestionando la propiedad de clasificar el personaje como un ejemplar de las patologías dichas del vacío


Assuntos
Humanos , Apatia , Drama , Interpretação Psicanalítica , Pós-Modernismo
3.
Rev. psicanal ; 20(2): 389-395, ago.2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-783241

RESUMO

A obra literária de Albert Camus O estrangeiro apresenta um personagem cujo comportamento leva a pensar em quadros clínicos cada vez mais frequentes no mundo atual. São as chamadas patologias do vazio, as quais se caracterizam pela incapacidade de pensar e de dar às diversas experiências da vida um significado emocional mais genuíno


Albert Camus’ literary work The stranger presents a character whose behavior reminds us of clinical cases which are increasingly frequent nowadays. Those are the so-called pathologies of emptiness, which typically show an inability to think and to assign real emotional meaning to the very experiences of life


La obra literaria de Albert Camus, El extranjero presenta un personaje cuyo comportamiento lleva a pensar en cuadros clínicos cada vez más frecuentes en el mundo actual. Son las dichas patologías del vacío, que se caracterizan por la incapacidad de pensar y de dar a las diversas experiencias de la vida un significado emocional más genuino


Assuntos
Humanos , Masculino , Apatia , Drama , Interpretação Psicanalítica , Pós-Modernismo/história
4.
Junguiana ; 30(1): 45-52, jan.-jun. 2012.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-53093

RESUMO

A questão da diversidade, vinculada à da individualidade, é vista na obra de Jung com base em três pontos de vista. O procedimento dialético enfatiza a necessidade de um encontro em que a individualidade do outro é reconhecida e o terapeuta se coloca em uma posição de não saber. O diálogo é visto como uma tarefa de tradução, em que a língua do outro é reconhecida como estrangeira. Essa singularização é explicada pela tonalidade afetiva que se associa às representações. Por último, o processo de individuação como processo de diferenciação é responsável pelo desenvolvimento individual e seu afastamento de uma coletividade indiferenciada. Visto pela perspectiva política, a individuação seria a capacidade de ser hospitaleiro a todas as vozes e de criar uma assembleia, os Estados Gerais, onde a diversidade cultural encontraria um espaço de acolhimento e manifestação (AU)


The question of diversity, connected to the question of individuality, is seen in Jung's work from three points of view. The dialectic procedure emphasizes the need of an encounter where the other person's individuality is recognized and the therapist puts himself in the position of not knowing. The dialogue is seen as a translation task, where the other person's language is recognized as foreign. This singularization is explained through the affective tonality associated to the representations. Finally, the individuation process as a differentiation procee is responsible for the individual development and its separation from an undifferentiated collectivity. Seen through political perspective, individuation would be the capacity to be receptive to all voices and create an assembly, the general States, where cultural diversity would find a space of reception and manifestation (AU)


Assuntos
Individuação , Diversidade Cultural , Acolhimento
5.
Tempo psicanál ; 41(2): 249-264, 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-46487

RESUMO

Neste artigo, procuramos distinguir entre o familiar que retorna enquanto estranho por ter sido silenciado pelo recalque e um estranho corpo estrangeiro, resultante de um segredo sobre as origens do sujeito, que remete à compulsão à repetição. Um acontecimento traumático, que não pôde ser contido nem lembrado por uma geração, permanece como objeto sem traço nem memória, enquistado na psique dos filhos, impedindo a realização de um trabalho de luto. Diante da impossibilidade de pôr em palavras o que jamais foi vivido pelo próprio sujeito, o que ele não pode recordar porque não viveu, resta-lhe somente reproduzi-lo em ato. Um novo acontecimento que o defronta com os vazios de sua genealogia provoca efeitos de sideração e de despersonalização.Palavras-chave: estranho; estrangeiro; trauma; compulsão à repetição. (AU)


In this paper we try to distinguish between the familiar which returns as uncanny for having been silenced by repression and a stranger, a strange ‘foreign’ body, resulting from a secrecy about the subject’s origins, which leads to repetition compulsion. A traumatic event, which could not be contained nor remembered along one generation, remains as an object with no trace nor memory, nested in the descendents’ psyche, impeding a grief work to be developed. In face of the impossibility of wording what was never lived by oneself, what he cannot remember since he did not live through, he may only reproduce by acting. A new fact which brings him to face the voids of his genealogy provokes effects of sideration and depersonalization. (AU)


Assuntos
Humanos , Psicanálise
6.
Tempo psicanál ; 41(2): 249-264, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570287

RESUMO

Neste artigo, procuramos distinguir entre o familiar que retorna enquanto estranho por ter sido silenciado pelo recalque e um estranho corpo estrangeiro, resultante de um segredo sobre as origens do sujeito, que remete à compulsão à repetição. Um acontecimento traumático, que não pôde ser contido nem lembrado por uma geração, permanece como objeto sem traço nem memória, enquistado na psique dos filhos, impedindo a realização de um trabalho de luto. Diante da impossibilidade de pôr em palavras o que jamais foi vivido pelo próprio sujeito, o que ele não pode recordar porque não viveu, resta-lhe somente reproduzi-lo em ato. Um novo acontecimento que o defronta com os vazios de sua genealogia provoca efeitos de sideração e de despersonalização.


In this paper we try to distinguish between the familiar which returns as uncanny for having been silenced by repression and a stranger, a strange ‘foreign’ body, resulting from a secrecy about the subject’s origins, which leads to repetition compulsion. A traumatic event, which could not be contained nor remembered along one generation, remains as an object with no trace nor memory, nested in the descendents’ psyche, impeding a grief work to be developed. In face of the impossibility of wording what was never lived by oneself, what he cannot remember since he did not live through, he may only reproduce by acting. A new fact which brings him to face the voids of his genealogy provokes effects of sideration and depersonalization.


Assuntos
Humanos , Psicanálise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA