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1.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 18(2): 175-194, ago. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-692924

RESUMO

Este trabalho, situado no campo da análise do discurso de Pêcheux (AD) numa interface com a psicanálise, consiste numa investigação epistemológica a respeito das condições de possibilidade da existência da linguagem, tentando dar uma resposta à questão: por que existe linguagem (e língua) em vez de nada? Tratamos o interdito e o silêncio como constitutivos e fundadores do discurso. Resumidamente, afirmamos que, para que seja possível que se diga algo, é preciso que não se diga tudo. Com base nas modalidades aléticas da lógica aristotélica, fazemos uma abordagem dessas questões. A lógica subjacente é a lógica lacaniana, segundo a qual o excluído, ou a contradição, fundam o possível. Para tal tarefa, tratamos essas questões no quadrado das oposições numa leitura não aristotélica. Propomos e construímos um quadrado do dito e da enunciação


Within the fields of Discourse Analysis (Pêcheux) and psychoanalysis, this work consists in an epistemological study on the conditions for the existence of language, by trying to answer the question: Why is there language instead of nothing? In short, we state that interdiction and silence are constitutive and founders of the discourse. We claim that what makes it possible to say anything is that is not possible to say everything. So, something must remain unsaid. We address these issues using the alethic Aristotelian modalities and the square of opposition (in a non-Aristotelian approach). The logical principle here is that the contradiction - the excluded - founds the possible. We also propose and build a square of saying or of utterances


El presente trabajo, situado en el campo del Análisis del discurso de Pêcheux (AD) en una interfaz con el psicoanálisis, consiste en una investigación epistemológica al respecto de las condiciones de posibilidad de la existencia del lenguaje, intentando dar una respuesta a la cuestión: ¿Por qué existe lenguaje (y lengua) en vez de nada? Tratamos el entredicho y el silencio como constitutivos y fundadores del discurso. Resumidamente, afirmamos que, para que sea posible que se diga algo, es necesario que no se diga todo. Hacemos un abordaje de esas cuestiones a partir de las modalidades aléticas de la lógica aristotélica. La lógica subyacente es la lógica lacaniana, según la cual el excluido, o la contradicción, fundan lo posible. Para tal tarea tratamos esas cuestiones en el cuadrado de las oposiciones en una lectura no-aristotélica. Proponemos y construimos un cuadrado de lo dicho y de la enunciación


Assuntos
Humanos , Conhecimento , Idioma , Psicanálise
2.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 18(2): 175-194, ago. 2012. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-58767

RESUMO

Este trabalho, situado no campo da análise do discurso de Pêcheux (AD) numa interface com a psicanálise, consiste numa investigação epistemológica a respeito das condições de possibilidade da existência da linguagem, tentando dar uma resposta à questão: por que existe linguagem (e língua) em vez de nada? Tratamos o interdito e o silêncio como constitutivos e fundadores do discurso. Resumidamente, afirmamos que, para que seja possível que se diga algo, é preciso que não se diga tudo. Com base nas modalidades aléticas da lógica aristotélica, fazemos uma abordagem dessas questões. A lógica subjacente é a lógica lacaniana, segundo a qual o excluído, ou a contradição, fundam o possível. Para tal tarefa, tratamos essas questões no quadrado das oposições numa leitura não aristotélica. Propomos e construímos um quadrado do dito e da enunciação(AU)


Within the fields of Discourse Analysis (Pêcheux) and psychoanalysis, this work consists in an epistemological study on the conditions for the existence of language, by trying to answer the question: Why is there language instead of nothing? In short, we state that interdiction and silence are constitutive and founders of the discourse. We claim that what makes it possible to say anything is that is not possible to say everything. So, something must remain unsaid. We address these issues using the alethic Aristotelian modalities and the square of opposition (in a non-Aristotelian approach). The logical principle here is that the contradiction - the excluded - founds the possible. We also propose and build a square of saying or of utterances(AU)


El presente trabajo, situado en el campo del Análisis del discurso de Pêcheux (AD) en una interfaz con el psicoanálisis, consiste en una investigación epistemológica al respecto de las condiciones de posibilidad de la existencia del lenguaje, intentando dar una respuesta a la cuestión: ¿Por qué existe lenguaje (y lengua) en vez de nada? Tratamos el entredicho y el silencio como constitutivos y fundadores del discurso. Resumidamente, afirmamos que, para que sea posible que se diga algo, es necesario que no se diga todo. Hacemos un abordaje de esas cuestiones a partir de las modalidades aléticas de la lógica aristotélica. La lógica subyacente es la lógica lacaniana, según la cual el excluido, o la contradicción, fundan lo posible. Para tal tarea tratamos esas cuestiones en el cuadrado de las oposiciones en una lectura no-aristotélica. Proponemos y construimos un cuadrado de lo dicho y de la enunciación(AU)


Assuntos
Humanos , Idioma , Psicanálise , Conhecimento
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