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Acta bioeth ; 23(1): 137-149, jun. 2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-886013

RESUMO

As the number of frozen human embryos continues to rise daily, with numbers not expected to fall, an answer must be found to this dilemma. Four possible solutions have been suggested: a) thaw the embryos and allow them to perish; b) thaw them and donate them for biomedical research; c) thaw them and donate them in adoption; and d) leave them frozen indefinitely. This paper will evaluate the morality of these four possible solutions, particularly frozen human embryo adoption in the light of the Magisterium of the Catholic Church, which in its Instruction Dignitas Personae, appears to have opted to consider this practice as illicit. We also review the various stances of expert moralists in favour of or against frozen human embryo adoption, and we reflect on the extent to which the doctrine contained in Dignitas Personae can bind the moral conscience of the Catholic faithful. Finally, we make a personal evaluation of frozen human embryo adoption, in an attempt to find moral reasons that substantiate the negative opinion manifested by the Catholic Magisterium on this matter. In conclusion, we suggest that the moral assessment of frozen human embryo adoption as set forth in Dignitas Personae might not be considered as settled. Therefore, we are of the opinion that there is no impediment to further research on the moral foundation of this adoptive practice; however, insofar as this occurs, we believe that the best attitude of the Catholic faithful is to follow the moral criteria presented in Dignitas Personae with respect to the adoption of frozen human embryos.


Cada día aumenta el número de embriones humanos congelados y no se prevé que su número disminuya, por lo que parece necesario buscar una solución a este problema. Se han planteado cuatro posibles: a) descongelarlos y dejarlos morir; b) descongelarlos y donarlos para investigaciones biomédicas; c) descongelarlos y donarlos en adopción; y d) dejarlos congelados indefinidamente. En este trabajo se evalúa la moralidad de estas cuatro posibles soluciones, y espacialmente de la adopción de los embriones humanos congelados a la luz del Magisterio de la Iglesia Católica, que en su Instrucción Dignitas Personae, se decanta por la ilicitud de dicha práctica. También se revisan distintas posturas de moralistas expertos favorables o no a la adopción de embriones humanos congelados. Igualmente se reflexiona sobre en qué medida la doctrina contenida en Dignitas Personae puede obligar a la conciencia moral de los fieles católicos. Finalmente se realiza una evaluación personal de la adopción de embriones humanos congelados tratando de buscar razones morales que fundamenten el porqué del juicio negativo manifestado por el Magisterio Católico. Los autores sostienen que la ilicitud ética de la adopción de embriones humanos congelados puede radicar en la ilicitud moral de la subrogación, que hace ilícito todo el proceso procreativo, constituido por: acto conyugal, fecundación del óvulo e implantación del embrión producido en el útero en su madre biológica. Finalmente se plantea que lo expuesto en Dignitas Personae posiblemente no da por zanjada la valoración moral de la adopción de embriones humanos congelados, por lo que somos de la opinión de que no existe impedimento alguno para poder seguir investigando sobre la fundamentación moral de esta práctica adoptiva; pero que, en tanto en cuanto ello se produzca, nos parece que la mejor actitud de los fieles católicos es seguir los criterios morales de Dignitas Personae, expone con respecto a la adopción de embriones humanos congelados.


Cada dia aumenta o número de embriões humanos congelados e não se espera o número diminua, portanto parece necessário encontrar uma solução para este problema. Foram levantadas quatro possíveis: a) descongelá-los e deixá-los morrer; (b) descongelá-los e doá-los para pesquisa biomédica; (c) descongelada-los e doá-los para adoção; e (d) deixá-los congelados indefinidamente. Nesse trabalho se avalia a moralidade dessas quatro possíveis soluções e especialmente a adoção de embriões humanos congelados à luz do Magistério da Igreja Católica, que em sua instrução Dignitas Personae, opta pela ilegalidade da prática. Também se revisam posturas diferentes dos moralistas especialistas favoráveis ou não à adoção de embriões humanos congelados. Igualmente, reflete-se sobre como a doutrina contida na Dignitas Personae pode obrigar a consciência moral dos fiéis católicos.Finalmente se realiza uma avaliação pessoal da adoção de embriões humanos congelados pretendendo buscar razões morais que fundamentem o porquê do juízo negativo manifestado pelo magistério católico. Os autores argumentam que a ilegalidade ética da adoção de embriões humanos congelados pode resultar na ilicitude moral de sub-rogação, tornando ilícito todo o processoprocriador, constiuído por: ato conjugal, fertilização do óvulo e implantação do embrião produzido no útero de sua mãe biológica. Finalmente, apresenta-se que o exposto no Dignitas Personae, possivelmente, não dá por resolvida a valoração moral da adopção de embriões humanos congelados, portanto somos da opinião de que não há nenhum impedimento para seguir pesquisando sobre o fundamentação moral desta prática adotiva; Porém, porquanto ele se produza, parece-nos que a melhor atitude dos fiéis católicos será seguir os critérios morais de Dignitas Personae, expostos no que se refere a adoção de embriões humanos congelados.


Assuntos
Humanos , Adoção , Catolicismo , Criopreservação , Estruturas Embrionárias , Moral
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