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Biosci. j. (Online) ; 34(5): 1298-1307, sept./oct. 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-967319

RESUMO

Research has indicated the antifungal activity of ethanol extracts from propolis (EEP) on fungi of the genera Phakopsora, Colletotrichum, and Cercospora. Here, chemical compositions and antioxidant activity of three EEP (propolis from Scaptotrigona polysticta stingless bee and two types produced by Apis mellifera - red and brown) were evaluated and their action against Aspergillus flavus was investigated. Ash, dry extract, total phenolic and total flavonoid contents were determined. Phenolic composition was evaluated by high performance liquid chromatography, with using the following reference substances: gallic acid, caffeic acid, -coumaric acid, ferulic acid, quercetin, kaempferol, and apigenin. Tests on mycelial growth, sporulation, and germination of spores were performed to assess the biological activity of the EEP on A. flavus. All EEP showed low dry extract content (<11%) with adequate amounts of ash (<5%). The red EEP (Apis mellifera) showed the highest contents of total phenolic and total flavonoid (5.38 and 2.77 g 100 g-1), while the highest recorded antioxidant activity was exhibited by brown EEP (92.9%). The EEP of S. polysticta presented higher levels of -coumaric acid (10.99 mg g-1), while red and brown extracts from A. mellifera stood out with the highest levels of quercetin (27.26 mg g-1) and gallic acid (5.88 mg g-1), respectively. No extract was effective in inhibiting mycelial growth and sporulation of A. flavus, but red EEP inhibited spore germination. On the basis of these results, it is suggested that the inhibitory effect of red EEP on spore germination may be associated with increased levels of flavonoids found in it as compared with the other extracts investigated here.


Outros estudos apontaram a ação antifúngica dos extratos etanólicos de própolis (EEP) sobre fungos do gênero Phakopsora, Colletotrichum e Cercospora. Neste estudo, avaliou-se a composição química e a atividade antioxidante de três EEP (própolis produzido pela abelha sem ferrão Scaptotrigona polysticta e dois tipos de própolis produzida pela Apis melífera: marrom e vermelha) e sua ação contra o Aspergillus flavus. Foram determinados os teores de cinzas, extrato seco, fenólicos e flavonoides totais nos EEP. A composição fenólica foi determinada por cromatografia líquida de alta eficiência, empregando-se as seguintes substâncias de referência: ácido gálico, ácido p-cumárico, ácido ferrúlico, quercitina, kaempferol e apigenina. Para avaliar a atividade biológica dos EEP sobre A. flavus foram realizados os testes de crescimento micelial, esporulação e germinação de esporos. Todos os EEP apresentaram baixos teores de extrato seco (< 11%), porém quantidades de cinzas adequadas (< 5%). O EEP vermelha apresentou os maiores teores de fenólicos e flavonoides totais (5,38 e 2,77 g 100g-1), enquanto que a maior atividade antioxidante registrada foi do EEP marrom (92,9%). O EEP de S. polysticta apresentou maiores teores de ácido p-cumárico (10,99 mg g-1), enquanto que os de A. mellifera, vermelha e marrom, destacaram-se com os maiores níveis de quercetina (27,26 mg g-1) e de ácido gálico (5,88 mg g-1), respectivamente. Nenhum extrato foi eficaz na inibição do crescimento micelial e esporulação de A. flavus, porém observou-se inibição na germinação de esporos pelo EEP vermelha. Sugere-se que o efeito inibitório na germinação de esporos pode estar relacionado com os maiores níveis de flavonoides encontrados na própolis vermelha, quando comparado com os outros extratos investigados.


Assuntos
Própole , Aspergillus flavus , Abelhas , Germinação , Compostos Fenólicos , Fungos , Esporos , Flavonoides
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