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1.
Rev. chil. pediatr ; 90(2): 139-144, abr. 2019. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1042720

RESUMO

Resumen: El síndrome hemolítico urémico (SHU) asociado a infección intestinal por bacterias productoras de Shigatoxina, que afecta principalmente a población infantil, puede causar morbilidad aguda grave, secuelas crónicas en varios órganos, y la muerte prematura en algunos de ellos. Dado su carácter zoonótico, adecuadas medidas de manejo agropecuario y correcta higiene de lo que consumimos es indispensable a la hora de prevenir la infección. Actualmente, una vez gatillado el SHU el manejo es médico y, principalmente, de soporte. En los últimos años diversas estrategias terapéuticas se han ido desarrollando para evitar que esta enfermedad ocurra, o, al menos, que pueda ser atenuada en sus consecuencias de morbi-mortalidad. El presente artículo describe acciones específicas a diferentes niveles de prevención de esta patología.


Abstract Hemolytic uremic syndrome (HUS) associated with intestinal infection by Shiga toxin-producing bacteria, which mainly affects children, can cause severe acute morbidity, chronic sequelae in seve ral organs, and premature death in some of them. Given its zoonotic nature, adequate measures of agricultural management and proper hygiene of what we consume are essential to prevent infection. Once the HUS is triggered, medical management is currently mainly supportive. In recent years, va rious therapeutic strategies have been developed to prevent this disease from occurring or, at least, to mitigate its morbidity and mortality consequences. This article describes specific actions at different levels of prevention of this pathology.


Assuntos
Humanos , Toxinas Shiga/efeitos adversos , Síndrome Hemolítico-Urêmica/prevenção & controle , Prevenção Primária/métodos , Prevenção Secundária/métodos , Prevenção Terciária/métodos , Síndrome Hemolítico-Urêmica/diagnóstico , Síndrome Hemolítico-Urêmica/etiologia , Síndrome Hemolítico-Urêmica/terapia
2.
Bogotá; s.n; 2015. 62 p. tab, ilus.
Tese em Espanhol | MOSAICO - Saúde integrativa, LILACS | ID: biblio-876931

RESUMO

Los síndromes depresivos mentales, diagnosticados o no, constituyen un padecimiento frecuente que afecta los sistemas de salud y será la segunda causa de discapacidad en 2020. La depresión en un padecimiento en el que la persona presenta un estado de ánimo bajo por causas diversas (Biológicas y Socioambientales) pero con efectos y predisposición individual, que se sostiene en un rango de tiempo y en el que predominan la tristeza desde una intensidad leve hasta una marcada desesperación. Se puede acompañar por un rango de síntomas, que incluyen los trastornos del sueño, déficit de concentración, fatiga, agitación, baja autoestima, somatización, pérdida del interés general y la anhedonia; Es una enfermedad de que puede llegar a la gravedad de los pensamientos de muerte y el suicidio. Desde la visión de la Medicina Tradicional China, los síntomas depresivos parten de la alteración del equilibrio Yin - Yang y la dinámica de la energía, y en el que especialmente el órgano hígado y las funciones espirituales de cada órgano, juegan un papel fundamental en su origen. La depresión se incluye como origen o comorbilidad asociada de las enfermedades crónico degenerativas, en las que múltiples factores confluyen hacia un estado inflamatorio persistente que causa un daño en las estructuras cerebrales que modulan la conducta y los estados de ánimo. Lo cual desde la MTC, se puede explicar como un desbalance entre las energías patógena y la anti patógena. Los tratamientos desde la MTC incluyen la acupuntura corporal, la cráneo acupuntura con enfoque regular la dinámica de las funciones espirituales, la electro acupuntura, entre otros.


Assuntos
Humanos , Acupuntura , Transtorno Depressivo/terapia , Medicina Tradicional Chinesa , Sistemas de Saúde
3.
Braz. j. microbiol ; Braz. j. microbiol;40(2): 333-338, Apr.-June 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-520219

RESUMO

No effective vaccine or immunotherapy is presently available for patients with the hemolytic uremic syndrome (HUS) induced by Shiga-like toxin (Stx) producedbyenterohaemorragic Escherichia coli (EHEC) strains, such as those belonging to the O157:H7 serotype. In this work we evaluated the performance of Bacillus subtilis strains, a harmless spore former gram-positive bacterium species, as a vaccine vehicle for the expression of Stx2B subunit (Stx2B). A recombinant B. subtilis vaccine strain expressing Stx2B under the control of a stress inducible promoter was delivered to BALB/c mice via oral, nasal or subcutaneous routes using both vegetative cells and spores. Mice immunized with vegetative cells by the oral route developed low but specific anti-Stx2B serum IgG and fecal IgA responses while mice immunized with recombinant spores developed anti-Stx2B responses only after administration via the parenteral route. Nonetheless, serum anti-Stx2B antibodies raised in mice immunized with the recombinant B. subtilis strain did not inhibit the toxic effects of the native toxin, both under in vitro and in vivo conditions, suggesting that either the quantity or the quality of the induced immune response did not support an effective neutralization of Stx2 produced by EHEC strains.


Até o presente o momento, não há vacina ou imunoterapia disponível para pacientes com Síndrome Hemolítica Urêmica (SHU) induzida pela toxina Shiga-like (Stx) produzida por linhagens de Escherichia coli entero-hemorragica (EHEC), tais como as pertencentes ao sorotipo O157:H7. Neste trabalho, avaliamos a performance de Bacillus subtilis, uma espécie bacteriana gram-positiva não-patogênica formadora de esporos, como veículo vacinal para a expressão da subunidade B da Stx2B (Stx2B). Uma linhagem vacinal recombinante de B. subtilis expressando Stx2B, sob o controle de um promoter induzível por estresse, foi administrada a camundongos BALB/c por via oral, nasal ou subcutânea usando células vegetativas e esporos. Camundongos imunizados com células vegetativas e esporos pela via oral desenvolveram títulos anti-Stx2B baixos, mas específicos, de IgG sérico e IgA fecal, enquanto camundongos imunizados com esporos recombinates desenvolveram resposta anti-Stx2B apenas após a administração pela via parenteral. No entanto, anticorpos produzidos em camundongos imunizados com a linhagem recombinante de B. subtilis não inibiram os efeitos tóxicos da toxina nativa em condições in vitro e in vivo, sugerindo que a quantidade e/ou a qualidade da resposta imune gerada não suportam uma neutralização efetiva da Stx2 produzidas por linhagens de EHEC.


Assuntos
Animais , Camundongos , Escherichia coli Êntero-Hemorrágica , Anticorpos Antibacterianos/análise , Bacillus subtilis/isolamento & purificação , Técnicas In Vitro , Vacinas Bacterianas , Camundongos , Esporos Bacterianos , Métodos , Sorotipagem , Métodos
4.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-444389

RESUMO

No effective vaccine or immunotherapy is presently available for patients with the hemolytic uremic syndrome (HUS) induced by Shiga-like toxin (Stx) producedbyenterohaemorragic Escherichia coli (EHEC) strains, such as those belonging to the O157:H7 serotype. In this work we evaluated the performance of Bacillus subtilis strains, a harmless spore former gram-positive bacterium species, as a vaccine vehicle for the expression of Stx2B subunit (Stx2B). A recombinant B. subtilis vaccine strain expressing Stx2B under the control of a stress inducible promoter was delivered to BALB/c mice via oral, nasal or subcutaneous routes using both vegetative cells and spores. Mice immunized with vegetative cells by the oral route developed low but specific anti-Stx2B serum IgG and fecal IgA responses while mice immunized with recombinant spores developed anti-Stx2B responses only after administration via the parenteral route. Nonetheless, serum anti-Stx2B antibodies raised in mice immunized with the recombinant B. subtilis strain did not inhibit the toxic effects of the native toxin, both under in vitro and in vivo conditions, suggesting that either the quantity or the quality of the induced immune response did not support an effective neutralization of Stx2 produced by EHEC strains.


Até o presente o momento, não há vacina ou imunoterapia disponível para pacientes com Síndrome Hemolítica Urêmica (SHU) induzida pela toxina Shiga-like (Stx) produzida por linhagens de Escherichia coli entero-hemorragica (EHEC), tais como as pertencentes ao sorotipo O157:H7. Neste trabalho, avaliamos a performance de Bacillus subtilis, uma espécie bacteriana gram-positiva não-patogênica formadora de esporos, como veículo vacinal para a expressão da subunidade B da Stx2B (Stx2B). Uma linhagem vacinal recombinante de B. subtilis expressando Stx2B, sob o controle de um promoter induzível por estresse, foi administrada a camundongos BALB/c por via oral, nasal ou subcutânea usando células vegetativas e esporos. Camundongos imunizados com células vegetativas e esporos pela via oral desenvolveram títulos anti-Stx2B baixos, mas específicos, de IgG sérico e IgA fecal, enquanto camundongos imunizados com esporos recombinates desenvolveram resposta anti-Stx2B apenas após a administração pela via parenteral. No entanto, anticorpos produzidos em camundongos imunizados com a linhagem recombinante de B. subtilis não inibiram os efeitos tóxicos da toxina nativa em condições in vitro e in vivo, sugerindo que a quantidade e/ou a qualidade da resposta imune gerada não suportam uma neutralização efetiva da Stx2 produzidas por linhagens de EHEC.

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