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La notificación de casos de sífilis congénita en Colombia ha tenido una disminución marcada desde el año 2014, debido a dos grandes acontecimientos que modificaron la vigilancia; el primero en ese mismo año, relacionado con la unificación de las fichas de notificación de los dos eventos y el segundo, en el 2015, referente a la entrada en vigencia de la nueva Guía de práctica clínica, la cual transforma las definiciones de caso cambiando entre otros, el algoritmo diagnóstico de la enfermedad; sin embargo, aún se evidencia sub-registro y silencio epidemiológico en parte del territorio nacional.

The notification of cases of congenital syphilis in Colombia has had a marked decrease since the year 2014, due to two major events that modified surveillance; the first in that same year, related to the unification of the notification sheets of the two events and the second, in 2015, regarding the entry into force of the new Guide clinical practice, which transforms the definitions of case changing among others, the diagnostic algorithm of the disease; however, there is still evidence under-registration and epidemiological silence in part of the national territory.

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La sífilis es una infección de transmisión sexual (ITS) causada por Treponema pallidum, que generalmente se transmite por contacto con úlceras infecciosas presentes en los genitales, el ano, el recto, la boca o por medio de transfusiones de sangre. También puede transmitirse de la madre al feto durante el embarazo (sífilis congénita). En la mayoría de los casos, esta enfermedad puede prevenirse y curarse fácilmente con tratamiento antibiótico. Sin embargo, si no se trata a tiempo, puede causar graves problemas de salud. En mujeres gestantes, la falta de un tratamiento temprano y eficaz puede provocar la transmisión de la infección al feto, lo que se conoce como sífilis congénita. Esta transmisión puede tener consecuencias devastadoras, incluyendo la muerte fetal o neonatal, parto prematuro, bajo peso al nacer y problemas de salud crónicos en el neonato infectado.

Syphilis is a sexually transmitted infection (STI) caused by Treponema pallidum, which is generally transmitted by contact with infectious ulcers present on the genitals, anus, rectum, mouth, or through blood transfusions. It can also be transmitted from mother to fetus during pregnancy (congenital syphilis). In most cases, this disease It can be easily prevented and cured with antibiotic treatment. Without However, if not treated in time, it can cause serious health problems. In pregnant women, the lack of early and effective treatment can cause transmission of the infection to the fetus, known as syphilis congenital. This transmission can have devastating consequences, including fetal or neonatal death, premature birth, low birth weight, and chronic health problems in the infected neonate.

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Resumo A sífilis gestacional (SG) em adolescentes é um desafio para a saúde pública brasileira, com elevadas taxas de incidência. A testagem, diagnóstico e tratamento dos parceiros sexuais é indispensável para interromper a cadeia de transmissão, mas desde 2017 deixou de ser critério para o tratamento adequado da gestante. Buscamos analisar e sintetizar o conhecimento produzido sobre a atenção à saúde de parceiros sexuais de adolescentes com SG no Brasil. Realizamos uma revisão integrativa nas bases de dados BVS, SciELO e PubMed, selecionando artigos que abordavam SG e/ou sífilis congênita (SC) em adolescentes de 15 a 19 anos e que incluíam informações sobre os parceiros sexuais. Quarenta e um artigos foram analisados compreensivamente com auxílio do software WebQDA e classificados em duas categorias: (a) Abordagem dos parceiros sexuais no pré-natal, e (b) Papel dos parceiros sexuais no ciclo de transmissão da SG e da SC. Os estudos evidenciam que a abordagem do parceiro é deficitária, com ausência de dados sobre o perfil sociodemográfico e informações sobre testagem e tratamento. No âmbito da atenção primária à saúde não se encontram estudos que abordem fatores inerentes ao contexto de vulnerabilidade dos parceiros sexuais em relação ao enfrentamento da sífilis.

Abstract Gestational syphilis (GS) in adolescents is a challenge for Brazilian public health, with high incidence rates. Testing, diagnosis and treatment of sexual partners is essential to interrupt the chain of transmission, but since 2017 it is no longer a criterion for the proper treatment of pregnant women. We sought to analyze and synthesize the knowledge produced about the health care of sexual partners of adolescents with GS in Brazil. We carried out a systematic review in the BVS, SciELO and PubMed databases, selecting articles that addressed GS and/or congenital syphilis (CS) in adolescents aged 15 to 19 years and that included information about sexual partners. Forty-one articles were comprehensively analyzed using the WebQDA software and classified into two categories: a) Approach to sexual partners during prenatal care, and b) The role of sexual partners in the transmission cycle of GS and CS. The studies show that the partner's approach is deficient, with a lack of data on the sociodemographic profile and information on testing and treatment. In the context of Primary Health Care, there are no studies that address factors inherent to the context of vulnerability of sexual partners in relation to coping with syphilis.

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La sífilis es una infección de transmisión sexual (ITS), causada por el Treponema pallidum, que generalmente se transmite por el contacto con úlceras infecciosas presentes en los genitales, el ano, el recto, los labios o la boca, por medio de transfusiones de sangre o mediante transmisión maternoinfantil durante el embarazo (sífilis congénita). En la mayoría de los casos esta enfermedad puede curarse fácilmente con tratamiento antibiótico; si se presenta en una mujer gestante y es tratada durante la etapa inicial del embarazo, de ser posible antes del segundo trimestre, el riesgo de presentar un resultado adverso en el feto, como la prematuridad, bajo peso al nacer, muerte poco después del nacimiento u otras secuelas del recién nacido es mínimo

Syphilis is a sexually transmitted infection (STI), caused by Trepo nema pallidum, which is usually transmitted through contact with ulcers. infectious diseases present in the genitals, anus, rectum, lips or mouth, for through blood transfusions or through mother-to-child transmission during pregnancy (congenital syphilis). In most cases this disease can be easily cured with antibiotic treatment; if it occurs in a pregnant woman and is treated during the initial stage of pregnancy, possible before the second trimester, the risk of presenting a result adverse effects on the fetus, such as prematurity, low birth weight, early death after birth or other consequences of the newborn is minimal

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A sífilis é uma doença infectocontagiosa, tendo a via sexual como a principal via de transmissão, mas podendo ser por via sanguínea e transplacentária. Apresenta-se, também, como gestacional e congênita, além das suas formas clínicas­ primária, secundária, terciária, latente recente e latente tardia ­ que auxiliam no tratamento. Objetivo: analisar a relação entre o diagnóstico e adesão do tratamento adequado na sífilis gestacional. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa descritiva, exploratória e retrospectiva com uma abordagem quantitativa. As variáveis foram obtidas através das fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) da sífilis gestacional e congênita e dos prontuários da Unidade Básica de Saúde (UBS) Central no município de Caçador-SC no do período de 2018 a 2022. Os dados foram dispostos em tabelas e a análise realizada por meio da frequência relativa e absoluta. Resultados: Foram analisadas 61 mulheres com sífilis gestacional e 4 recém-nascidos com sífilis congênita. Destas,58 realizaram o tratamento, sendo os casos mais frequentes em mães de 21 a 25 anos. Observou-se que 93,10% das crianças notificadas tiverem o teste não treponêmico não reagente. Conclusão: houve baixa incidência de sífilis congênita, porém, elevado número de parceiros não tratados, o que reforça a importância da assistência no pré-natal para prevenção e seguimento do tratamento correto.

Syphilis is an infectious and contagious disease, having the sexual route as the main route of transmission, but it can also be via blood and transplacental. It is also presented as gestational and congenital, in addition to its clinical forms ­ primary, secondary, tertiary, recent latent and late latent ­ which help in the treatment. Objective: to analyze the relationship between diagnosis and adherence to adequate treatment in gestational syphilis. Methodology: It was a descriptive, exploratory, and retrospective research with a quantitative approach. The variables were recorded through the records of the Notifiable Diseases Information System (SINAN) of gestational and congenital syphilis and the medical records of the Central Basic Health Unit (UBS) in the municipality of Caçador-SC in the period from 2018 to 2022. The data were prescribed in tables and the analysis performed through relative and absolute frequency. Results: 61 women with gestational syphilis and 4 newborns with congenital syphilis were pregnant. Of these, 58 underwent treatment, with the most frequent cases in mothers aged 21 to 25 years. Note that 93.10% of the notified children had non-reactive non-treponemal test. Conclusion: there was a low incidence of congenital syphilis, however, a high number of untreated partners, which reinforces the importance of prenatal care for prevention and following the correct treatment.

La sífilis es una enfermedad infectocontagiosa, teniendo la vía sexual como principal vía de transmisión, pero también puede ser vía sanguínea y transplacentaria. También se presenta como gestacional y congénita, además de sus formas clínicas - primaria, secundaria, terciaria, latente reciente y latente tardía- que ayudan en el tratamiento. Objetivo: analizar la relación entre el diagnóstico y la adherencia al tratamiento adecuado en la sífilis gestacional. Metodología: Fue una investigación descriptiva, exploratoria y retrospectiva con enfoque cuantitativo. Las variables fueron obtenidas a través de los registros del Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria (SINAN) de sífilis gestacional y congénita y de las historias clínicas de la Unidad Básica Central de Salud (UBS) del municipio de Caçador-SC en el período de 2018 a 2022. datos se organizaron en tablas y el análisis se realizó mediante frecuencia relativa y absoluta. Resultados: Se analizaron 61 mujeres con sífilis gestacional y 4 recién nacidos con sífilis congénita. De estos, 58 recibieron tratamiento, siendo los casos más frecuentes en madres de 21 a 25 años. Se observó que el 93,10% de los niños notificados tenían prueba no treponémica no reactiva. Conclusión: hubo baja incidencia de sífilis congénita, sin embargo, alto número de parejas no tratadas, lo que refuerza la importancia del control prenatal para la prevención y seguimiento del correcto tratamiento.

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Resumen OBJETIVO: Describir el comportamiento de la sífilis gestacional y congénita en Colombia, con un análisis ecológico georreferenciado de la infección por departamentos, durante el periodo 2014-2021. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio retrospectivo, transversal, descriptivo y ecológico basado en fuentes secundarias de información. Para el análisis se calculó la tasa de sífilis gestacional y sífilis congénita como medidas globales para cada uno de los departamentos. La información se extrajo de los boletines epidemiológicos semanales y de los reportes anuales publicados por el Instituto Nacional de Salud 2014-2021. RESULTADOS: La incidencia de sífilis congénita en Colombia ( 2014-2021) se cuadruplicó: pasó de 0.9 x 1000 nacidos vivos en el año 2014 a 3.3 x 1000 en el año 2021, con una tasa de incidencia promedio de sífilis congénita de 1.7 por mil nacimientos. Este mismo comportamiento tuvo la sífilis gestacional, con tasas de entre 5.1 (2014) y 17.1 x 1000 nacidos vivos (2021). La proporción de casos de sífilis congénita-gestacional pasó de 17.1% en 2014 a 20.8% en 2015, lo que representa un aumento de 12.3% en este indicador. CONCLUSIONES: Ante el aumento en la incidencia de sífilis gestacional y congénita en Colombia, se hace evidente la necesidad de plantear estrategias diferentes a las que actualmente están en marcha en los programas de eliminación de esas infecciones.

Abstract OBJECTIVE: To describe the behavior of gestational and congenital syphilis in Colombia, with a georeferenced ecological analysis of infection by department, during the period 2014 to 2021. MATERIALS AND METHODS: Retrospective, cross-sectional, descriptive and ecological study based on secondary sources of information. For the analysis, the rate of gestational syphilis and congenital syphilis were calculated as global measures for each of the departments. The information was extracted from the weekly epidemiological bulletins and annual reports published by the National Institute of Health 2014-2021. RESULTS: The incidence of congenital syphilis in Colombia ( 2014-2021) quadrupled: it went from 0.9 x 1000 live births in 2014 to 3.3 x 1000 in 2021, with an average incidence rate of congenital syphilis of 1.7 per thousand births. This same behavior had gestational syphilis, with rates between 5.1 (2014) and 17.1 x 1000 live births (2021). The proportion of congenital-gestational syphilis cases increased from 17.1% in 2014 to 20.8% in 2015, representing a 12.3% increase in this indicator. CONCLUSIONS: Given the increase in the incidence of gestational and congenital syphilis in Colombia, the need to propose strategies different from those currently in place in the programs for the elimination of these infections is evident.

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La sífilis es una infección bacteriana causada por Treponema pallidum que da lugar a una morbilidad y mortalidad importantes. Es una infección de transmisión sexual (ITS) que generalmente se transmite por el contacto con úlceras infecciosas presentes en los genitales, el ano, el recto, los labios o la boca; por medio de las transfusiones de sangre, o mediante la transmisión maternoinfantil durante el embarazo (sífilis congénita). El riesgo de infección se puede reducir con el uso correcto de preservativos. Algunas de las consecuencias de no tratar la sífilis durante el embarazo son la prematuridad, bajo peso al nacer, mortinatalidad, muerte poco después del nacimiento u otras secuelas en el recién nacido, incluidas manifestaciones inflamatorias en ojos, oídos y articulaciones, así como malformaciones esqueléticas. La transmisión maternoinfantil de la sífilis se puede prevenir a través de la detección de las gestantes con diagnóstico confirmado y tratamiento oportuno y adecuado.

Syphilis is a bacterial infection caused by Treponema pallidum leading to significant morbidity and mortality. It is a sexually transmitted infection (STI) that is usually spread by contact with infectious ulcers present on the genitals, the anus, rectum, lips or mouth; through blood transfusions blood, or through mother-to-child transmission during pregnancy (congenital syphilis). The risk of infection can be reduced with the correct use of condoms. Some of the consequences of not treating syphilis during pregnancy are prematurity, low birth weight, stillbirth, death soon after birth or other sequelae in the newborn, including inflammatory manifestations in the eyes, ears and joints, as well as malformations skeletal. Mother-to-child transmission of syphilis can be prevent through the detection of pregnant women diagnosed confirmed and timely and appropriate treatment.

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Objetivo: estandarizar una qPCR para la determinación de T. pallidum en muestras de suero de pacientes con sífilis gestacional y congénita. Materiales y métodos: se optimizó una qPCR con sonda para la amplificación del gen TpN47 en muestras de suero, se evaluó la sensibilidad, especificidad y eficiencia analítica de la técnica. Se comparó con pruebas serológicas (VDRL y TPPA) y se calculó índice de concordancia Kappa. Resultados: la qPCR mostró un límite de detección de 0.113 femtogramos, especificidad analítica del 100% y fidelidad de 104%. Se evidenció correlación optima en la prueba, sugerida por un r2 de 0.99 y un valor p <0,0001 de la qPCR. Se observó acuerdo entre las pruebas serológicas y moleculares. Conclusiones: se desarrolló una herramienta molecular prometedora con buena sensibilidad, óptima especificidad analítica y gran potencial diagnóstico para la detección y hallazgo de T. pallidum subsp. pallidum, a través de la amplificación del gen TpN47 en muestras clínicas de pacientes con diagnóstico presuntivo de sífilis gestacional y congénita.

Objective: to evaluate a qPCR to detect T.pallidum in serum samples from patients with gestational and congenital syphilis. Methodology: qPCR with probe was optimized for the amplification of the TpN47 gene in serum samples, the sensitivity, specificity and analytical efficiency of the technique were evaluated. It was compared with the serological tests (VDRL and TPPA) and the Kappa concordance index was calculated. Results: the qPCR showed a detection limit of 0.113 femtograms, an analytical specificity of 100% and an accuracy of 104%. Optimal correlation was evidenced in the test, suggested by an r2 of 0.99 and a p value <0.0001 of the qPCR. An agreement was observed between serological and molecular tests. Conclusion: a promising molecular tool was developed with good sensitivity, excellent analytical specificity and great diagnostic potential for the detection and finding of T. pallidum subsp. pallidum, through the amplification of the TpN47 gene in serum from patients with gestational and congenital syphilis.

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Desde el 2016 se observa un incremento en la prevalencia e incidencia por cada 1000nacidos vivos (NV) para SC y SG, lo cual podría relacionarse en parte con la implementación en el 2015 de la nueva Guía de Práctica Clínica (GPC) basada en la evidencia para la atención integral de la sífilis gestacional (SG) y congénita (SC), que incluyó el ajuste de definiciones de caso y algoritmo diagnóstico

Since 2016, there has been an increase in the prevalence and incidence per 1000 live births (VN) for CS and SG, which could be related in part to the implementation in 2015 of the new evidence-based Clinical Practice Guide (CPG) for the comprehensive care of gestational (GS) and congenital (CS) syphilis, which included the adjustment of case definitions and diagnostic algorithm

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INTRODUCCIÓN La Sífilis Congénita (SC) es una afección prevenible mediante la detección oportuna y el tratamiento adecuado de la embarazada diagnosticada con Sífilis Gestacional (SG) y su pareja. Si bien la detección y el tratamiento son procedimientos sencillos, se han puesto en evidencia barreras institucionales y sociales que dificultan la consulta y el acceso a los servicios de salud, lo cual constituye un problema de salud pública que la OMS busca eliminar. OBJETIVO Describir la población de puérperas con SG del Área Operativa Noreste (AONE) de San Miguel Tucumán, con el propósito de re-direccionar acciones tendientes a disminuir la incidencia de la SC. MÉTODOS Estudio descriptivo de corte transversal sobre 49 mujeres puérperas con SG del AONE, durante 2018. Instrumentación metodológica en formato encuesta, con revisión de historias clínicas y carnet perinatal. RESULTADOS El 76% de las puérperas se realizó 3-4 controles prenatales. El 67% obtuvo información sobre ITS. Al 4% no se le solicitó VDRL en su 1° consulta. El 98% recibió el diagnostico en el 1º-2º trimestre. Al 84% se les entregaron los resultados de laboratorio antes de los 14 días. El 80% realizó el tratamiento adecuado. La mitad de las pacientes que no realizaron el tratamiento adecuado desconocían la importancia del mismo. El 33% de las puérperas no realizó controles post-tratamiento. La mayoría de ellas no lo hicieron porque el médico no se los indicó. Al 92% de las parejas de las embarazadas se les solicito VDRL, y el 62% se lo realizó. Para el 70% el resultado fue positivo. El 95% realizó tratamiento. El 67% de las encuestadas no recibió preservativos. Las puérperas tuvieron su 1º relación sexual a los 15-16 años y su primer embarazo a los 17-18 años. El 24% tuvo al menos 1 aborto. DISCUSIÓN Intervenciones de prevención y vigilancia pueden mejorar la detección y tratamiento de la SG. Como aporte a la Salud Pública se propuso una guía de seguimiento para las pacientes con SG y sus parejas

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Introducción: la sífilis durante la gestación es una problemática de salud pública debido a su capacidad de transmisión de una madre infectada a su hijo, durante cualquier momento del embarazo, lo que puede originar elevadas tasas de mortalidad perinatal e infantil. Objetivo: determinar el grado de riesgo de la atención prenatal insuficiente para sífilis congénita en gestantes con sífilis atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal 2010-2014. Diseño: estudio observacional, caso - control y retrospectivo. Lugar: Instituto Nacional Materno Perinatal. Participantes: ingresaron al estudio 33 pacientes con sífilis gestacional atendidas en el INMP durante el periodo 2010-2014. Intervenciones: para el estudio se utilizó muestreo no probabilístico. Para evaluar el riesgo de los factores propuestos se calculó la medida de Odds Ratio (OR), con un nivel de confianza del 95 por ciento. Resultados: de las 33 gestantes con sífilis se tuvo 25 casos de sífilis congénita, entre las principales características generales de aquellas gestantes con hijos con sífilis congénita se encontró que el 24 por ciento tenía ≤ 20 años, antecedente de drogas (8 por ciento), parejas sexuales ≤ 2 (68 por ciento), inicio de relaciones sexuales ≤ 15 años de edad (28 por ciento), antecedente de alguna infección de transmisión sexual (ITS) (20 por ciento) y la vía del parto fue vaginal principalmente (84 por ciento). En el análisis de la atención prenatal se evidenció que la falta de periodicidad de la atención prenatal (OR: 2,21), diagnóstico tardío (OR: 10,5) y tratamiento incompleto (OR: 72) son factores de riesgo para la sífilis congénita en madres con sífilis gestacional. No se encontró relación entre la atención prenatal < 4 y el inicio tardío de las consultas prenatales con la sífilis congénita. Se observó que en el 88 por ciento de los casos con sífilis congénita, no se brindó tratamiento para sífilis a los contactos. Conclusiones: la atención prenatal insuficiente en las...

Introduction: syphilis during pregnancy is a public health problem due to its transmission capacity, from an infected mother to her child during any stage of pregnancy; which can lead to high rates of infant and child mortality. Objective: To determine the degree of risk of inadequate prenatal care for congenital syphilis in pregnant women with syphilis treated at the "Instituto Nacional Materno Perinatal" from 2010 to 2014. Design: observational, case - control and retrospective. Location: "Instituto Nacional Materno Perinatal". Participants: were included in the study 33 patients with gestational syphilis treated at the "INMP" during 2010-2014. Interventions: for the study non-probability sampling was used. To assess the risk of proposed factors, the measure of Odds Ratio (OR) was calculated with a confidence level of 95 per cent. Results: Of the 33 pregnant women with syphilis 25 cases of congenital syphilis was among the main general characteristics of those pregnant women with children with congenital syphilis was found that 24 per cent had ≤ 20 years history of drug (8 per cent), sexual partners ≤ 2 (68 per cent), first sexual intercourse ≤ 15 years of age (28 per cent), history of a sexually transmitted infection (STI) (20 per cent) pathway was primarily vaginal delivery (84 per cent). In the analysis of prenatal care was evident that the lack of frequency of prenatal care (OR: 2.21), late diagnosis (OR: 10.5) and incomplete treatment (OR: 72) are risk factors for congenital syphilis in mothers with gestational syphilis. No relationship between prenatal care < 4 and the late onset of prenatal visits with congenital syphilis was found. It was observed that in 88 per cent of cases with congenital syphilis, no treatment for syphilis was provided contacts. Conclusions: Inadequate prenatal care in pregnant women with syphilis has shown constitute a significant degree of risk for congenital syphilis; when this is related to the lack of frequency of antenatal...

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Objetivo: Estimar la prevalencia de sífilis de una población de gestantes habitantes de las comunidades de La Badea y Frailes del municipio de Dosquebradas (Colombia), intervenidas a través de las prácticas académicas de la Fundación Universitaria Autónoma de la Américas. Metodología: Estudio descriptivo de corte transversal, con muestreo no aleatorio con ajustes por efecto de diseño, de gestantes pertenecientes a un programa de control prenatal. La presencia de sífilis gestacional se determinó mediante pruebas no treponémicas VDRL modificada (Wiener) y pruebas treponémicas (FTA-ABS) confirmatorias para pacientes reactivas. Cada gestante diligenció una encuesta con propósitos de una caracterización social, demográfica y económica. Resultados: De las 101 muestras analizadas, tres gestantes resultaron reactivas a las pruebas no treponémicas (2,97%), dos de ellas confirmadas con pruebas treponémicas. La edad promedio fue de 24 años y el promedio de edad gestacional fue de 20 semanas. Se logró demostrar que el antecedente de sífilis es un factor de riesgo asociado a la sífilis gestacional (OR: 2,8 - IC95: 1,8-7,2). Finalmente, se encontraron Infecciones de Transmisión Sexual (ITS) asociadas, se reportaron dos casos de condilomas, dos casos de gonorrea y un caso de herpes genital. Conclusión: Se encontró una prevalencia de 3% en la población estudiada, la cual se relacionó con el antecedente personal de sífilis. Otras ITS podrían acompañar el diagnóstico de sífilis gestacional, por lo que se recomienda su búsqueda activa ante una paciente con esta enfermedad. No se conoce la real magnitud del problema dado que se presentan múltiples casos de subregistro y subnotificación. La sífilis gestacional aún continúa siendo un problema de salud pública.

Objective:To estimate the prevalence of syphilis on a group of pregnant women living in the communities of La Badea and Frailes in the municipality of Dosquebradas (Colombia), intervened through academic practices from Fundación Universitaria Autónoma de las Américas. Methodology: Cross-sectional descriptive study, nonrandom sampling of pregnant women participating in an antenatal control program with adjustments for design effects, The presence of gestational syphilis was determined through modified (Wiener) nontreponemal VDRL tests, and confirmatory treponemal test (FTA-ABS) for reactive patients. Each pregnant woman filled out a survey with the purpose of social, demographic, and economic characterization. Results: Out of the 101 samples analyzed, 3 pregnant women were reactive to non-treponemal tests (2.97%), 2 of which were confirmed by treponemal tests. The average age was 24 years and the mean gestational age was 20 weeks. It was possible to demonstrate that the past history of syphilis is a risk factor associated to gestational syphilis (OR: 2,8 - IC95: 1,8-7,2). Finally, associated Sexually Transmitted Diseases (STDs) were found including 2 cases of condyloma, 2 cases of gonorrhea and a case of genital herpes. Conclusion: A prevalence of gestational syphilis of 3% was found in the studied population which was related with personal history of syphilis. Other STDs would be associated when syphilis by this reason it is recommended an active search in patients with this disease. The actual magnitude of the problem is unknown due to the fact that there are many cases under reported. Gestational syphilis continues to be a public health issue.

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Introducción: La sífilis es la infección de transmisión sexual que más consecuencias negativas tiene para la salud pública por su alta capacidad de transmisión vertical durante cualquier momento de la gravidez, lo que puede originar elevadas tasas de morbimortalidad perinatal e infantil en aquellos lugares donde persisten niveles altos de prevalencia de infección treponémica. Si bien se conoce los factores de riesgo relacionados con la sífilis en gestantes a nivel mundial, existen pocos estudios a nivel nacional, regional y local. Objetivos: Determinar los factores de riesgo (factores sociodemográficos y factores obstétricos-conductuales), además de la prevalencia de sífilis en gestantes atendidas en el Hospital de San Juan de Lurigancho en el año 2013. Diseño: Estudio cuantitativo, descriptivo, retrospectivo. Lugar: Realizado en el HSJL, Lima, Perú en el año 2013. Participantes: Historias clínicas y fichas PRETEST de todas las gestantes con diagnóstico confirmado de sífilis atendidas en el HSJL en el año 2013. Intervención: Se realizó revisiones de las historias clínicas y de las fichas PRETEST, utilizado en el servicio de PROCETSS (Programa de Control de Enfermedades de Transmisión Sexual y SIDA) de las 62 gestantes con diagnóstico confirmado de sífilis y los datos obtenidos fueron registrados en el instrumento elaborado para este fin. Posteriormente estos datos obtenidos fueron analizados mediante el programa estadístico SPSS versión 21. Resultados: La prevalencia de sífilis en gestantes para el año 2013 fue de 0.77 por ciento por cada 100 gestantes atendidas en el HSJL. En cuanto a los factores sociodemográficos la mayoría de pacientes con sífilis tenía entre 20 a 35 años de edad equivalente a 64.5 por ciento, un 35.5 por ciento de ellas proceden del asentamiento humano Huáscar, un 74.1 por ciento son convivientes, un 48.4 por ciento del total culminaron la secundaria y el 93.5 por ciento son amas de casa. Para los factores obstétricos-conductuales: El...

Introduction: Syphilis is a sexually transmitted infection that has negative consequences for public health because of its high capacity vertical transmission during any time of pregnancy, which can lead to high rates of infant and child morbidity and mortality in areas where levels persist high prevalence of treponemal infection. Although the risk factors associated with syphilis in pregnant women is known worldwide, few studies at national, regional and local levels. Objectives: To determine the risk factors (sociodemographic factors and obstetric factors-behavioral), along with the prevalence of syphilis in pregnant women at the Hospital of San Juan de Lurigancho in 2013. Design: Quantitative, descriptive, retrospective study. Location: Made in HSJL, Lima, Peru in 2013. Participants: Medical records and note PRETEST of all pregnant women with confirmed syphilis treated at the HSJL diagnosis in 2013. Intervention: reviews of medical records and PRETEST chips, used in the service PROCETSS (Control Program STD AIDS) of the 62 pregnant women with confirmed syphilis diagnosis and the data obtained was performed were recorded in the instrument developed for this purpose. Subsequently the data were analyzed using SPSS version 21. Results: The prevalence of syphilis in pregnant women in 2013 was 0.77 per 100 pregnant women at the HSJL Regarding sociodemographic factors most patients with syphilis were between 20-35 years old equivalent to 64.5 per cent, 35.5 per cent of them come from the AA.HH. Huascar, 74.1 per cent were cohabiting, 48.4 per cent of all secondary culminated and 93.5 per cent are housewives. For obstetric factors-behavioral: A 32.3 per cent had a total of 3 pregnancies, 87.1 per cent of them went to HSJL in the III trimester of pregnancy, 61.5 per cent had between 1-5 prenatal visits, 67.7 per cent of cases the diagnosis of syphilis was in the immediate postpartum period, 69.4 per cent had between 2-3 sexual partners (including the current)...

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Objetivo: evaluar el efecto de una intervención educativa al personal de salud en la adherencia a las guías de manejo de la sífilis gestacional (SG) y congénita (SC), el reporte oportuno y adecuado de los casos, y su percepción acerca de utilización de la prueba rápida para el diagnóstico de la sífilis.Materiales y métodos: se realizó un estudio de intervención con medición antes-después. Población: trabajadores en centros de primer nivel de atención del área rural de la población de Turbo ubicada en la región del Caribe colombiano, en zona limítrofe con Panamá, en el año 2008. La intervención consistió en capacitación al personal de salud, entrega de material impreso y disponibilidad de prueba rápida para sífilis. Se evaluó la adquisición de conocimiento por parte del personal de salud intervenido y el efecto de la capacitación en el proceso de atención, la adherencia a las guías y la notificación y percepción de los trabajadores de la aplicación de la prueba rápida. La información se obtuvo directamente del personal de salud y de las historias clínicas de las mujeres que asistieron al programa. Análisis: para evaluar los cambios en la calificación de los exámenes de conocimiento se utilizó la prueba de rangos de Wilcoxon. Para la evaluación de los cambios en las proporciones de cumplimiento de recomendaciones se utilizó la prueba de chi cuadrado y se fijó un nivel de significancia estadística del 5%.Resultados: se evaluaron 533 historias clínicas y se capacitaron 129 personas. El reporte de casos de sífilis gestacional en Turbo mejoró de forma significativa (8% frente a 48%, p = 0,01), al igual que el nivel de conocimientos en el personal de salud (p = 0,002), la búsqueda (18% frente a 53% p = 0,001) y el tratamiento de contactos (10% frente a 29%, p = 0,034) y el tratamiento adecuado de los recién nacidos (47% frente a 85%, p = 0,03). La opinión del personal de salud acerca de la prueba rápida para sífilis fue favorable. Conclusiones: la capacitación de los trabajadores del sector salud en el manejo de la sífilis congénita mejora la calidad de la atención a las gestantes y los recién nacidos con sífilis.

Objective: Evaluating the effect of an educational intervention aimed at healthcare personnel regarding adherence to gestational syphilis (GS) and congenital syphilis (CS) management guidelines, early and suitable reporting of cases of GS and CS and their perception about using a rapid point-ofcare test for diagnosing syphilis.Materials and methods: An intervention study was carried out involving before and after measurement. Population: staff working in first-level healthcare centres in a rural area attending the population of Turbo located in Colombia’s Caribbean region, close to Panamá, during 2008. Such intervention consisted of training healthcare staff, delivering printed material and providing a rapid point-ofcare syphilis test. How effectively the healthcare staff had acquired such knowledge and the effect of the training given on attending patients was evaluated regarding adherence to the guidelines, notification and workers’ perception of using the rapid test. Information was directly obtained from the healthcare staff and the clinical histories of females attending the programme. Statistical analysis: A Wilcoxon signed-rank test was used for evaluating changes when scoring the test of their knowledge (before/after). A Chi2 test was used for evaluating changes in percentages regarding fulfilling the recommendations (statistical significance was fixed at 5%). Results: 533 clinical histories were evaluated and 129 people were trained. Reporting GS cases in Turbo improved significantly (8% vs 48%; p = 0.01), as well as the healthcare personnel’s level of knowledge (p = 0.002), the search for (18% vs 53%; p = 0.001) and treatment of contacts (10% vs 29%; p = 0.034) and suitable treatment of the new-born (47% vs 85%; p = 0.03). Healthcare personnel had a favourable opinion about the rapid syphilis test. Conclusions: Training orientated towards resolving local problems improves the quality of healthcare attention provided for pregnant females and newborns babies suffering syphilis.

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Objetivo: determinar la prevalencia de sífilis gestacional e incidencia de sífilis congénita de la ciudad de Cali, Colombia en el año 2010. Materiales y métodos: estudio de corte transversal descriptivo. La población de estudio correspondió a las embarazadas que tuvieron control prenatal y asistieron para la atención de parto en Cali, y cuyo resultado materno y perinatal se conoció. Se excluyeron las pacientes con la ficha epidemiológica mal diligenciada. Se evaluaron las características sociodemográficas clínicas de las gestantes con sífilis gestacional, se estimó la prevalencia de sífilis gestacional e incidencia de sífilis congénita en la ciudad de Cali en el año 2010.Resultados: la prevalencia de sífilis gestacional encontrada fue de 1,4%, la incidencia de sífilis congénita para la ciudad de Cali fue del 2,5 por 1000 nacidos vivos en el año 2010. El 35% de las pacientes con serología positiva son tratadas inadecuadamente. Conclusiones: la prevalencia de sífilis gestacional es mayor a la esperada por la Organización Panamericana de la Salud.

Objective: Obtaining gestational syphilis prevalence and congenital syphilis incidence data in the city of Cali, Colombia during 2010. Materials and methods: This was a descriptive, cross-sectional study. The study population consisted of pregnant women who had attended prenatal control sessions and given birth in Cali and whose maternal and perinatal results were known. Patients whose epidemiological data had not been properly recorded were excluded. The clinical sociodemographic characteristics of pregnant women suffering from gestational syphilis were determined. Gestational syphilis prevalence and congenital syphilis incidence in Cali during 2010 were estimated. Results: Gestational syphilis prevalence for Cali was 1.4% and congenital syphilis incidence was 2.5 per 1,000 live births during 2010; 35% of women having positive serology had not received suitable treatment. conclusions: Gestational syphilis prevalence was greater than expected, in view of available PAHO data.

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Introdução: As doenças infecciosas durante a gravidez são relativamente frequentes, entre essas doenças encontra-se a sífilis, sendo factível a transmissão materno-fetal, tornou-se uma doença de notificação compulsória desde julho de 2005. Assim sendo é um excelente indicador de uma atenção pré-natal e puerperal de qualidade na saúde materna e neonatal. Objetivo: Determinar o perfil epidemiológico das gestantes com VDRL reagente atendidas no Centro de Saúde (CS) n.° 2 de Samambaia – DF de 2005 a 2009.Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal, mediante verificação direta nos prontuários de pacientes com notificação de sífilis gestacional na Vigilância Epidemiológica do CS n.º 02. Resultados: O estudo revelou que nas gestantes analisadas, a idade média foi de 28 anos, prevalecendo a escolaridade primária e relacionamento estável. Foram encontrados 63,7% multíparas, 22,7 % de casos de abortamentos anteriores e 45,4% casos de sífilis em outras gestações. O início do pré-natal ocorreu no 1.º trimestre em 40,9%, com o número de consultas igual ou inferior a cinco em 68,3% e 13,6% não realizaram pré-natal. O VDRL foi realizado no 2.° trimestre em 36,4%, no 3.° trimestre em 18,2% e no pós-parto em 18,2%. O tratamento foi considerado adequado em 67,6% das gestantes. Entretanto, 13,6% dos parceiros não receberam qualquer tipo de tratamento. Conclusão: Os autores reafirmam a importância da sífilis gestacional como indicador de assistência pré-natal, visto ser uma doença totalmente passível de prevenção, diagnóstico e tratamento durante a gestação. Entretanto, a dificuldade de acesso ao serviço de pré-natal e exames laboratoriais torna mais difícil o diagnóstico precoce, a adesão ao tratamento da gestante e do parceiro e o estabelecimento do vinculo entre a equipe de saúde e a gestante, o que aumenta a probabilidade de transmissão vertical da sífilis.

Introduction: Syphilis is a sexually transmissible disease which, during pregnancy, may have disastrous effects on the fetus. This disease is still ongoing as a huge public health matter and an indicator the quality of the prenatal care.Objective: To evaluate the epidemiological profile of the pregnant women with positive VDRL test had been attended in Health Center n.° 2 of Samambaia – DF, from 2005 to 2009.Methods: Data were collected retrospectively from clinical records of the pregnant women with positive VDRL test had been attended in Health Center n.° 2 of Samambaia – DF. Results: This study revealed that in the pregnant women analysed, an average age of 28 years old, prevailing the primary level of education and stable relationship. Also, the study showed the subjects had aborted in 22,7% and 45,4% had a diagnosis of syphilis in others pregnancies. The prenatal began in the first trimester in 40,9% of the pregnant women and 13,6% did not have prenatal care . The VDRL was realized in the second trimester in 36,4%, in the second trimester in 18,2% and post-pregnancy in 18,2%. Treatment was considered adequate in 67,6% of pregnant women. However, 13,6% of the partners did not receive treatment during pregnancy. Conclusions: The authors reaffirm the importance of syphilis infection during pregnancy as na indicator of perinatal health, since it is a disease that may be completely prevented by prenatal care. The results also point out the relevance of surveillance strategy for syphilis in pregnancy, regarding the goal of congenital syphilis elimination. Only a better antenatal care, achieved by means of training health care providers, will allow the reduction of vertical transmission of syphilis. In addition, a high prevalence of syphilis infection during pregnancy allows one to question the quality of the prenatal care, which was available to the studied group.

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Objetivo: presentar una revisión de la epidemiología, manifestaciones clínicas, diagnóstico, estrategias de tratamiento, seguimiento y prevención de la sífilis gestacional. Materiales y métodos: con las palabras clave sífilis, sífilis en el embarazo, sífilis gestacional y embarazo, se llevó a cabo la revisión bibliográfica en las bases de datos de Cochrane, PubMed/Medline, Scielo, Ovid, LILACS, así como en revistas médicas, textos y en la Secretaría Departamental de Salud del Cauca, con énfasis en la información disponible de los últimos cinco años. El resultado de esta búsqueda arrojó 72 referencias, de las cuales se seleccionaron 37 que permitían delinear mejor el panorama del diagnóstico y manejo de esta patología, teniendo en cuenta principalmente metanálisis, estudios aleatorizados, artículos de revisión, boletines, textos, protocolos y guías clínicas. Resultados: en el año 2003 se notificaron 110.000 recién nacidos con sífilis congénita en América Latina y el Caribe, hijos de 330.000 mujeres que no recibieron tratamiento durante el control prenatal. La detección de casos de sífilis gestacional y congénita se fundamenta en la búsqueda sistemática en todas las gestantes durante el control prenatal. El tratamiento de elección durante el embarazo es la penicilina. La identificación temprana y el tratamiento oportuno de la sífilis gestacional previenen complicaciones como muerte fetal o perinatal, bajo peso al nacer, enfermedad neonatal o infección latente, las cuales pueden producir secuelas tardías. Conclusión: existe dificultad para identificar precozmente a las mujeres infectadas y ofrecerles un tratamiento oportuno, lo cual ha aumentado la incidencia de la enfermedad, sin lograr erradicar la sífilis congénita, a pesar de que la penicilina sigue siendo el medicamento de elección. Deben fortalecerse las estrategias de un adecuado control prenatal que permitan alcanzar este objetivo.

Objective: this article presents a review of the epidemiology, clinical manifestations, diagnosis, treatment strategies, monitoring and prevention of gestational syphilis. Materials and methods: Cochrane, Pubmed/ Medline, Scielo, Ovid, LILACS databases and medical journals and literature and the Cauca department’s Health Secretariat’s figures were searched using the following keywords: syphilis, syphilis in pregnancy, gestational syphilis and pregnancy, emphasising information made available during the last five years. 72 references were found; the 37 most relevant ones were chosen, mainly taking into account meta-analyses, randomised controlled trials, review articles, bulletins, texts, protocols and clinical guidelines. Results: 110,000 newborn suffering from congenital syphilis were reported in Latin-America and the Caribbean in 2003, being the children of 330,000 women who had not received treatment during their antenatal controls. Early identification and timely treatment of syphilis may prevent complications such as gestational or perinatal foetal death, low birth weight, neonatal disease or latent infection which may lead to late sequelae. Conclusion: great difficulty is found in trying to achieve early detection and offering accurate treatment to all infected women. This has meant that this disease’s incidente is still increasing and the goal of eradicating congenital syphilis has not been accomplished, even though penicillin is still the medication of choice. Strategies aimed at providing suitable antenatal control should be strengthened to ensure achieving this objective.

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