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1.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;83(6): 490-496, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1153072

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To compare central foveal thickness, retinal nerve fiber layer thickness, and subfoveal choroidal thickness using swept-source optical coherence tomography in premature children with a history of treated retinopathy of prematurity (either with intravitreal bevacizumab or laser photocoagulation) or spontaneously regressed retinopathy of prematurity versus age-matched healthy children at the age of 5 years. Methods: A total of 79 children were divided into four groups: group 1, children who received intravitreal bevacizumab treatment; group 2, children who received laser photocoagulation treatment; group 3, children who had spontaneously regressed retinopathy of prematurity; and group 4, age matched, full-term healthy children. At the age of 5 years, visual functions and refractive status were assessed. The optical coherence tomography analysis was performed using swept-source optical coherence tomography (DRI-OCT Triton; Topcon, USA). Results: There were 12 (15.2%), 23 (29.1%), 30 (38%), and 14 (17.7%) children in groups 1, 2, 3, and 4, respectively. Sex distribution was similar between the groups (p=0.420). Best corrected visual acuity was significantly better in group 4 compared with groups 1, 2, and 3 (p=0.035, p=0.001, and p=0.001, respectively). Refractive error results were similar between the groups (p=0.119). Central foveal thickness was significantly higher in group 2 than in group 1 (p=0.023). There were no significant differences observed between the groups in retinal nerve fiber layer thickness and subfoveal choroidal thickness (p>0.05). Conclusions: Visual functional outcomes were better in term-born healthy children compared with those noted in children with a history of treated retinopathy of prematurity and spontaneously regressed retinopathy of prematurity. Laser treatment exerted a signifi­cant effect on central foveal thickness in premature children at the age of 5 years, as revealed by swept-source optical coherence tomography.


RESUMO Objetivo: Comparar a espessura central foveal, a da camada de fibras nervosas da retina e a da coróide subfoveal através da tomografia de coerência óptica swept-source em crianças de 5 anos de idade com história de retinopatia da prematuridade (RP) tratada com bevacizumabe intravítreo, ou com fo­tocoagulação a laser, com crianças em regressão espontânea da retinopatia da prematuridade, e com crianças saudáveis da mes­ma idade. Métodos: Um total de 79 crianças foi dividido em quatro grupos. Grupo 1: crianças que receberam tratamento com bevacizumabe intravítreo. Grupo 2: crianças que foram tratadas com fotocoagulação a laser. Grupo 3: crianças que ti­veram regressão espontânea da retinopatia da prematuridade . Grupo 4: crianças da mesma idade saudáveis e nascidas a termo. As funções visuais e o status refrativo foram avaliados aos 5 anos de idade. A análise de tomografia de coerência óptica foi feita por um dispositivo do tipo swept-source (DRI-OCT Triton; Topcon, EUA). Resultados: Haviam 12 crianças (15,2%) no grupo 1, 23 crianças (29,1%) no grupo 2, 30 crianças (38%) no grupo 3 e 14 crianças (17,7%) no grupo 4. A distribuição por sexo foi semelhante em todos os grupos (p=0,420). A acuidade visual com a melhor correção mostrou-se significativamente maior no grupo 4 em comparação com os grupos 1, 2 e 3 (respectivamente, p=0,035, p=0,001 e p=0,001). Os resultados dos erros de refração foram semelhantes em todos os grupos (p=0,119). A espessura foveal central mostrou-se significativamente maior no grupo 2 do que no grupo 1 (p=0,023). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos quanto à espessura da camada de fibras nervosas da retina e à espessura da coroide subfoveal (p>0,05). Conclusões: Os desfechos visuais funcionais foram melhores nas crianças saudáveis nascidas a termo, em comparação com aqueles observados nas crianças com história de retinopatia da prematuridade tratada ou com regressão espontânea. O tratamento com laser teve um efeito significativo na espessura foveal central em crianças de 5 anos de idade, nascidas prematuras, como revelado pela tomografia de coerência óptica swept-source.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Pré-Escolar , Criança , Retinopatia da Prematuridade , Tomografia de Coerência Óptica , Retinopatia da Prematuridade/diagnóstico por imagem , Acuidade Visual , Corioide/diagnóstico por imagem , Idade Gestacional
2.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;80(1): 30-34, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838766

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To evaluate the retinal vascularization process after intravitreal ranibizumab was administered to infants with aggressive posterior retinopathy of prematurity (AP-ROP). Methods: Twenty-six eyes of 13 infants with AP-ROP who received 0.25 mg intravitreal ranibizumab were retrospectively investigated. The patients were evaluated at weekly follow-up visits, and the findings were analyzed after retinal vascularization was complete. Results: The results showed regression in the AP-ROP of all the patients within the first 48-72 h. Average time for complete vascularization of the nasal quadrant (zone II) was postmenstrual week 45 (range 41-56), and vascularization of the temporal quadrant (zone III) was completed in the postmenstrual week 56 (range 50-65). Reactivation was observed in seven patients, on average at postmenstrual week 42; two of these patients underwent additional treatment. Two patients presented with avascular areas in the peripheral retina despite being 1 year old. Conclusion: These results showed that retinal vascularization following intravitreal ranibizumab was completed after a delay in patients with AP-ROP. Further studies are necessary to evaluate when and how vascularization occurs after intravitreal anti-vascular endothelial growth factor treatments.


RESUMO Objetivo: Avaliar o processo de vascularização da retina após injeção intravítrea de ranibizumab aplicada em crianças com retinopatia da prematuridade posterior agressiva (AP-ROP). Métodos: Vinte e seis olhos de 13 crianças com AP-ROP que receberam 0,25 mg de ranibizumab intravítreo foram investigados retrospectivamente. Os resultados foram avaliados após a completa vascularização da retina, observada em acompanhamentos semanais. Resultados: Verificou-se que houve regressão na AP-ROP de todos os pacientes durante as primeiras 48 a 72 horas. Na média, a vascularização do quadrante nasal (zona II) foi concluída na semana 45 pós-menstrual (variação 41-56), enquanto a vascularização do quadrante temporal (zona III) foi concluída na semana 56 pós-menstrual (variação 50-65). Sete pacientes (7/13) apresentaram reativação, que aconteceram em média a 42,14 semanas pós-menstruais, dois pacientes receberam tratamento adicional. Dois pacientes apresentaram áreas avasculares na retina periférica apesar de terem um ano de idade. Conclusões: O presente estudo mostrou que a vascularização da retina após a injeção intravítrea de ranibizumab foi concluída com atraso na AP-ROP. Ensaios clínicos randomizados são necessários para avaliar quando e como a vascularização acontece após tratamentos com injeções intravítreas de anti-VEGF.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Retinopatia da Prematuridade/tratamento farmacológico , Neovascularização Retiniana/tratamento farmacológico , Ranibizumab/uso terapêutico , Recidiva , Recém-Nascido Prematuro , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Idade Gestacional , Inibidores da Angiogênese/uso terapêutico , Injeções Intravítreas
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