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1.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;59(1): 89-96, Jan.-Mar. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374437

RESUMO

ABSTRACT Background Variceal hemorrhage (VH) is a medical emergency. Prompt endoscopic variceal ligation (EVL) is therapeutic. Terlipressin is used in VH and continued for 2—5 days even after EVL. As hemostasis is primarily achieved by EVL, the benefit of continuing trelipressin after EVL is unknown. Objective To evaluate the efficacy of continuing terlipressin after EVL to prevent re-bleed and mortality. Methods In this pilot study, after EVL 74 patients of VH were randomized into two treatment groups TG2 & TG5, received terlipressin (1 mg IV bolus q 4 hourly) for 2 days and 5 days respectively and one control group (TG0), received 0.9% normal saline (10 mL IV bolus q 4 hourly) and followed up for 8 weeks. Results A total of 9 (12.6%) patients had re-bleed with maximum 4 (5.6%) patients in TG5 group followed by 3 (4.2%) in TG2 and 2 (2.8%) in TG0 groups (P=0.670). The overall mortality was 15 (21.1%) patients, 6 (8.5%) patients in TG0 group, followed by 5 (7.0%) in TG5 and 4 (5.6%) in TG2 group (P=0.691). Adverse drug reactions were significantly higher in treatment groups with maximum 18 (24.32%) patients in TG5, followed by 8 (10.8%) in TG2 and 2 (2.7%) in TG0 groups (P=0.00). Duration of hospital stay was also significantly higher in treatment group, 6.63 (±0.65) days in TG5 followed by 3.64 (±0.57) in TG2 and 2.40 (±0.50) days in TG0 groups (P=0.00). Conclusion The rational for continuing terlipressin after EVL is doubtful as it didn't have any benefit for the prevention of re-bleed or mortality; rather it increased the risk of adverse drug reactions and duration of hospital stay. Further randomized clinical trials are encouraged to generate more evidence in support or against continuing terlipressin after EVL.


RESUMO Contexto A hemorragia varicosa (HV) é emergência médica. A ligadura endoscópica imediata das varizes (LEV) é terapêutica. A terlipressina é usada em HV e contínua por 2—5 dias mesmo após a LEV. Como a hemostasia é alcançada principalmente pela LEV, o benefício do uso contínuo da terlipressina após o evento é desconhecido. Objetivo Avaliar a eficácia da terlipressina contínua após a LEV para evitar o ressangramento e a mortalidade. Métodos Neste estudo piloto, após a LEV, 74 pacientes com HV foram randomizados em dois grupos de tratamento TG2 & TG5, que receberam terlipressina (1 mg EV em bolus a cada 4 horas) durante 2—5 dias, respectivamente, e um grupo controle (TG0), que receberam soro fisiológico normal de 0,9% (10 mL EV em bolus a cada 4 horas) e foram seguidos por 8 semanas. Resultados Um total de 9 (12,6%) pacientes tiveram ressangramento, 4 (5,6%) no grupo TG5, seguidos por 3 (4,2%) no TG2 e 2 (2,8%) no grupo TG0 (P=0,670). A mortalidade geral de pacientes foi de 15 (21,1%), 6 (8,5%) no grupo TG0, seguidos por 5 (7,0%) no TG5 e 4 (5,6%) no TG2 (P=0,691). As reações adversas de medicamentos foram significativamente maiores em grupos de tratamento em 18 (24,32%) pacientes no TG5, seguidos por 8 (10,8%) no TG2 e 2 (2,7%) em grupo TG0 (P=0,00). A duração da internação hospitalar também foi significativamente maior no grupo de tratamento, 6,63 (±0,65) dias no TG5, seguido por 3,64 (±0,57) em TG2 e 2,40 (±0,50) dias em grupos TG0 (P=0,00). Conclusão O uso racional para a continuação da terlipressina após a LEV é duvidoso, pois não teve qualquer benefício para a prevenção de ressangramento ou mortalidade; pelo contrário, aumentou o risco de efeitos adversos e duração da internação hospitalar. Outros ensaios clínicos randomizados são necessários para gerar mais evidências em apoio ou contra a terlipressina contínua após a LEV.

2.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;58(4): 534-540, Oct.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350105

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Traditionally peptic ulcer disease was the most common cause of upper gastrointestinal (UGI) bleed but with the changing epidemiology; other etiologies of UGI bleed are emerging. Many scores have been described for predicting outcomes and the need for intervention in UGI bleed but prospective comparison among them is scarce. OBJECTIVE: This study was planned to determine the etiological pattern of UGI bleed and to compare Glasgow Blatchford score, Pre-Endoscopy Rockall score, AIMS65, and Modified Early Warning Score (MEWS) as predictors of outcome. METHODS: In this prospective cohort study 268 patients of UGI bleed were enrolled and followed up for 8 weeks. Glasgow Blatchford score, Endoscopy Rockall score, AIMS65, and MEWS were calculated for each patient, and the area under the receiver operating characteristic (AUC-ROC) curve for each score was compared. RESULTS: The most common etiology for UGI bleed were gastroesophageal varices 150 (63.55%) followed by peptic ulcer disease 29 (12.28%) and mucosal erosive disease 27 (11.44%). Total 38 (15.26%) patients had re-bleed and 71 (28.5%) patients died. Overall, 126 (47%) patients required blood component transfusion, 25 (9.3%) patients required mechanical ventilation and 2 (0.74%) patients required surgical intervention. Glasgow Blatchford score was the best in predicting the need for transfusion (cut off - 10, AUC-ROC= 0.678). Whereas AIMS65 with a score of ≥2 was best in predicting re-bleed (AUC-ROC=0.626) and mortality (AUC-ROC=0.725). CONCLUSION: Gastrointestinal bleed was most commonly of variceal origin at our tertiary referral center in Northern India. AIMS65 was the best & simplest score with a score of ≥2 for predicting re-bleed and mortality.


RESUMO CONTEXTO: Tradicionalmente, a doença úlcera péptica era a causa mais comum de sangramento digestivo alto, mas com a mudança da epidemiologia, outras etiologias do sangramento do trato digestivo alto estão emergindo. Muitas pontuações têm sido descritas para prever resultados e a necessidade de intervenção na hemorragia gastrointestinal superior, mas a comparação prospectiva entre elas é escassa. OBJETIVO: Este estudo foi planeado para determinar o padrão etiológico de pacientes com hemorragia digestiva alta e comparar os escores de Glasgow Blatchford, o Rockall pré-endoscopia, o AIMS65 e o Early Warning modificado (MEWS) como preditores do resultado. MÉTODOS: Neste estudo prospetivo de coorte, 268 pacientes com sangramento digestivo alto foram acompanhados durante 8 semanas. Os escores Glasgow Blatchford, Rockall pré-endoscopia, AIMS65 e MEWS foram calculados para cada paciente, e a área sob a curva (AUC-ROC) para cada pontuação foi comparada. RESULTADOS: A etiologia mais comum para a hemorragia gastrointestinal alta foi varizes gastroesofágicas 150 (63,55%), seguida de úlcera péptica 29 (12,28%) e de doença erosiva de mucosa 27 (11,44%). No total, 38 (15,26%) doentes voltaram a sangrar e 71 (28,5%) doentes morreram. No total, 126 (47%) doentes necessitaram de transfusão de componentes sanguíneos, 25 (9,3%) necessitaram de ventilação mecânica e 2 (0,74%) destes doentes necessitaram de intervenção cirúrgica. O escore de Glasgow Blatchford foi o melhor na previsão da necessidade de transfusão (corte - 10, AUC-ROC =0,678). Enquanto o AIMS65 com uma pontuação de ≥2 foi o melhor na previsão de ressangramento (AUC-ROC =0,626) e mortalidade (AUC-ROC =0,725). CONCLUSÃO: O sangramento gastrointestinal alto mais comum é de origem varicosa em centro de referência terciária. O AIMS65 é o melhor escore simples, com uma pontuação de ≥2 para prever o ressangramento e a mortalidade.

3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; GED gastroenterol. endosc. dig;32(4): 103-110, out.-dez. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-761187

RESUMO

A hemorragia digestiva alta varicosa (HDAV) é a mais grave complicação da hipertensão portal, com alta taxa de ressangramento e mortalidade. Em Pernambuco, devido à endemicidade da esquistossomose mansônica, há uma elevada frequência deste tipo de sangramento. Objetivos: avaliar a doença hepática de base de pacientes portadores de varizes esofagogástricas (VVEEGG) com HDA, além do seguimento quanto à orientação após alta hospitalar da emergência, taxa de ressangramento e óbito em hospital de emergência. Pacientes e métodos: trata-se de um estudo descritivo, tipo série de casos, em pacientes com VVEEGG atendidos no setor de endoscopia digestiva do Hospital da Restauração em Recife, referência no estado em hemorragia digestiva, de outubro de 2008 a outubro de 2009. Foram coletados dados sobre antecedentes pessoais, aspectos demográficos e clínicos e realizado exame endoscópico para avaliação do sítio de sangramento e propedêutica para controle da hemorragia se necessário. Resultados: foram analisados 178 pacientes portadores de VVEEGG com HDA. A média de idade foi 53,9 anos, sendo 115 (64,6%) do sexo masculino. A faixa etária mais frequente foi de 50 a 59 anos (31,5%) e 67 (37,7%) eram naturais de Zona da Mata. Ao exame físico, 58 (32,6%) pacientes apresentavam ascite. Foi evidenciado que 177 pacientes tinham varizes esofágicas (VVEE) e 78 tinham varizes gástricas. Quanto aos exames solicitados para caracterizar a doença de base, evidenciou-se um valor médio de albumina de 2,8 g/dl, de bilirrubina total 2,2 mg/dl e de INR 1,4. A doença hepática crônica (DHC) foi definida pelo ultrassom (USG) em cirrose (38), esquistossomose (60) e doença mista (22). Após a alta hospitalar, 45/174 pacientes (25,9%) ficaram em uso de propranolol e 57/174 (32,8%) conseguiram acompanhamento em ambulatório especializado. Após 3 meses do episódio de HDA, foi constatado relato de ressangramento em 92/161 (57,1%) pacientes e óbito em 44/161 (27,3%). Houve relação de ressangramento com óbito (p<0,001), com presença de manchas vermelhas nas VVEE (p<0,001), diagnóstico de cirrose hepática e DHC mista pelo USG (p=0,023), presença de ascite (p=0,004) e a não utilização de propranolol (p=0,002). Observou-se a associação de óbito e faixa etária de 50 a 59 anos (p=0,016) e com aspecto hepático pelo USG (p=0,001), assim como da presença de fibrose periportal no USG com a naturalidade (p=0,031). Conclusão: neste estudo, observou-se predomínio de pacientes do sexo masculino e naturais da Zona da Mata. A maioria dos pacientes apresentava fibrose periportal ao USG, mostrando a endemicidade da esquistossomose no estado e houve uma elevada frequência de ressangramento e óbito.


Background: variceal upper gastrointestinal bleeding (VUGB) is the most serious complication of portal hypertension, with high rebleeding and mortality rates. In Pernambuco, where schistosomiasis mansoni is endemic, this type of bleeding occurs frequently. Aim: to evaluate the etiology of esophageal variceal bleeding, as well as the rebleeding and death rates. The study also followed up the patients after hospital discharge, rebleeding and death rates of the patients admitted in an Emergency Hospital. Patients and methods: this is a descriptive study about patients with gastric-esophageal varices and UGB assisted at the digestive endoscopy unit of Restauração hospital in Recife from October 2008 to October 2009. An application form was filled out with demographic data, personal history, clinical aspects and an endoscopy was performed to identify the area of the bleeding, as well as a propaedeutical endoscopy to control the bleeding, when necessary. Results: 178 patients with gastric esophageal varices and UGB were observed. The specific-age rate was 53.9 years old, with 115 (64.6%) males. The most frequent age group was from 50 to 59 years old (31.5%) and 67 (37.7%) were born from the Zona da Mata region. Physical examination revealed ascites in 58 (32.6%) patients. It was seen that 177 patients had esophageal and 78 gastric varices. The blood tests done after the endoscopy to identify the underlying disease showed approximately 2,8g/dl of albumin, total bilirrubin of 2.2mg/dl and INR 1.4. Hepatic chronic disease (HCD) was defined with an ultrasound in cirrhosis (38), schistosomiasis (60) and mixed disease (22). After hospital discharge, 45/174 patients (25.9%) were prescribed propranolol and 57/174 (32.8%) were granted ambulatory care. Three months after the UGB episode, 92/161 (57.1%) patients had rebleeding and 44/161 (27.3%) died. There was a connection between the rebleeding and the deaths (p<0.001), there was presence of red spots on the esophageal varices (p<0.001), diagnose of cirrhosis and mixed hepatic chronic disease by ultrasound (p=0.023), ascitis (p=0.004) and the absence of propranolol use (p=0.002). There was also a relation between death and age 50 to 59 years (p=0.016) and the hepatic aspect detected by ultrasound (p=0.001), as well the presence of periportal fibrosis in the USG with the birthplace (p=0.031). Conclusion: in this study, it was possible to observe that there were predominance of male and patients from the Zona da Mata region. Most of the patients presented periportal fibrosis in the ultrasound, reflecting the high endemicity of schistosomiasis in the state and elevated rebleeding and death rates were observed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Esquistossomose mansoni , Hemorragia Gastrointestinal , Esquistossomose , Varizes Esofágicas e Gástricas , Epidemiologia , Serviço Hospitalar de Emergência , Hipertensão Portal
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