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Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 35(6): 336-341, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405555

RESUMO

Resumen: Introducción: Las unidades de terapia intensiva (UTI) se centran principalmente en el soporte vital y el tratamiento de pacientes críticamente enfermos, pero hay muchos supervivientes con complicaciones, como trastornos musculares generalizados, discapacidad funcional y reducción de la calidad de vida tras el alta hospitalaria, como resultado de estancias prolongadas en estas unidades. En México, a pesar de los beneficios ya reportados, la terapia de rehabilitación en unidades de cuidados intensivos es una estrategia que se lleva a cabo con muy baja frecuencia. El objetivo de este estudio fue demostrar la eficacia de la rehabilitación temprana en una Unidad de Terapia Intensiva. Material y métodos: Estudio de cohorte, prospectivo, observacional con grupos paralelos, conformado por pacientes ingresados a la Unidad de Terapia Intensiva que recibieron durante su estancia terapia de rehabilitación y un grupo control, pareado por edad y sexo. La eficacia de la intervención fue determinada, por la mejoría identificada por medio de la escala modificada de Rankin, evaluada al ingreso y al egreso del paciente de Unidad de Terapia Intensiva. Resultados: Se estudió un total de 168 individuos, 94 conformaron la cohorte de intervención y 74 integraron el grupo control. El promedio de edad fue de 64 años y los grupos se equilibraron por género. Los datos obtenidos en este estudio demuestran que la intervención fisioterapéutica interviene en la recuperación del paciente dentro de la UTI, como un factor protector (RR 0.69 IC95% 0.61-0.81) y del mismo modo se aprecia que aquellos que no recibieron terapia de rehabilitación mostraron mayor deterioro en las condiciones de egreso que aquellos que fueron intervenidos, con diferencias hasta de dos puntos en la escala de Rankin (p < 0.001). Conclusiones: Aquí comprobamos que la rehabilitación es una excelente opción como tratamiento coadyuvante en el paciente ingresado en la Unidad de Terapia Intensiva. La decisión de utilizarla como un procedimiento de rutina, podría impactar de manera positiva en la calidad de vida del paciente recuperado de una condición que eventualmente mantuvo en riesgo su vida. Nosotros proponemos la integración de este tipo de manejo en guías de práctica clínica, normalizadas en todas las Unidades de Terapia Intensiva, dando la oportunidad de elevar las expectativas en los cuidados del paciente crítico, más allá del soporte vital.


Abstract: Introduction: Intensive care units focus primarily on life support and treatment of critically ill patients, but there are many survivors with complications, such as generalized muscle disorders, functional disability, and reduced quality of life after discharge from the hospital, as a result of extended stays in these units. In Mexico, despite the benefits already reported, physiotherapeutic intervention in intensive care units is a strategy that is carried out with very low frequency. The objective of this study was to demonstrate the efficacy of early rehabilitation in an intensive care unit. Material and methods: A prospective, observational cohort study with parallel groups, made up of patients admitted to the Intensive Care Unit who received rehabilitation therapy during their stay and a control group, matched by age and sex. The efficacy of the intervention was determined by the improvement identified by means of the modified Rankin scale, evaluated at admission and discharge of the ICU patient. Results: A total of 168 individuals were studied, 94 made up the intervention cohort and 74 made up the control group. The average age was 64 years and the groups were balanced by gender. The data obtained in this study demonstrate that the physiotherapeutic intervention intervenes in the recovery of the patient within the ICU, as a protective factor (RR 0.69 CI95% 0.61-0.81) and in the same way it is appreciated that those who did not receive therapy Rehabilitation patients showed greater deterioration in discharge conditions than those who underwent surgery, with differences of up to two points on the Rankin scale (p < 0.001). Conclusions: Here we verify that rehabilitation is an excellent option as adjuvant treatment in the patient admitted to the Intensive Care Unit. The decision to use it as a routine procedure could have a positive impact on the quality of life of the patient recovered from a condition that eventually kept his life at risk. We propose the integration of this type of management in clinical practice guidelines, standardized in all intensive care units, giving the opportunity to raise expectations in the care of the critical patient, beyond life support.


Resumo: Introdução: As unidades de terapia intensiva estão voltadas principalmente para suporte de vida e tratamento de pacientes críticos, mas há muitos sobreviventes com complicações, como distúrbios musculares generalizados, incapacidade funcional e redução da qualidade de vida após a alta hospitalar, como resultado de internações prolongadas em essas unidades. No México, apesar dos benefícios já relatados, a terapia de reabilitação em unidades de terapia intensiva é uma estratégia realizada com pouca frequência. O objetivo deste estudo foi demonstrar a eficácia da reabilitação precoce em unidade de terapia intensiva. Material e métodos: Estudo prospectivo, observacional, de corte com grupos paralelos, composto por pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva que receberam terapia de reabilitação durante a internação e um grupo controle, pareados por idade e sexo. A eficácia da intervenção foi determinada pela melhora identificada por meio da escala de Rankin modificada, avaliada na admissão e alta do paciente da UTI. Resultados: Foram estudados 168 indivíduos, sendo 94 da coorte intervenção e 74 do grupo controle. A média de idade foi de 64 anos e os grupos foram balanceados por gênero. Os dados obtidos neste estudo mostram que a intervenção fisioterapêutica intervém na recuperação do paciente dentro da UTI, como fator de proteção (RR 0.69 IC95% 0.61-0.81) e da mesma forma avalia-se que aqueles que não receberam terapia de reabilitação apresentaram maior deterioração das condições de alta do que aqueles que foram reabilitados, com diferenças de até 2 pontos na escala Rankin (p < 0.001). Conclusões: Aqui verificamos que a reabilitação é uma excelente opção como tratamento coadjuvante em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. A decisão de utilizá-lo como procedimento de rotina pode ter um impacto positivo na qualidade de vida do paciente recuperado de uma condição que acabou por colocar sua vida em risco. Propomos a integração deste tipo de gestão nas diretrizes da prática clínica, padronizadas em todas as unidades de terapia intensiva, dando a oportunidade de elevar as expectativas no cuidado ao paciente crítico, além do suporte de vida.

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