Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 28(1): 51-57, 1991.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-710674

RESUMO

The phenomenon of "in vivo" blocking effect of antigen, due to the presence of rabies specific neutralizing antibodies in previously vaccinated cattle, and its possible interference on the humoral immunologic response to revaccination was investigated in five zebu-crossbred bovines reared in field condition. The secondary vaccination was performed 180 days from the first immunization, using a commercial inactivated rabies vaccine prepared in BHK-21 cells. Serum samples were taken sequentially after each vaccine administration at intervals of 0 (zero), 24 and 72 hours, and after 7 and 14 days for the determination of neutralizing antibodies. The mean neutralizing antibody titer determined for sera taken immediately before the first vaccination was 1:5, at 24 and 72 hours post-vaccination, 1:6.25; the mean value found at 7 days post-vaccination was 1:144 ± 51;and 1:3,460 ± 1,329, at 14 days post-vaccination with mean titer of 1:58 ± 14; 24 hours after revaccination the mean titer was 1:129 ± 80, raising forwardly to1:277 ± 161, at 72 hours post-revaccination, and increasing levels > 1:6,400 and > 1:25,600 were found at 7 and 14 days post-revaccination, evidenciating a full anamnestic response. The blocking effect of antigen and the consequent fall in antibody levels shortly after the revaccination was not observed.


O fenômeno do consumo de antígeno, devido apresentação de anticorpos neutralizantes específicos para a raiva, em bovinos previamente vacinados e a sua possível interferência na resposta imunológica humoral, decorrente de revacinação, foi investigado em cinco bovinos mestiços azebuados, criados em condições de campo. A revacinação foi realizada 180 dias após a primeira aplicação, utilizando uma vacina comercial inativada, preparada em células BHK-21. As amostras de soros foram obtidas em intervalos sequenciais de 0 (zero), 24 , 72 horas, sete e 14 dias, em cada vacinação e foram submetidas à prova de neutralização em camundongos para a pesquisa de anticorpos. O título médio de anticorpos neutralizantes, encontrado para o momento imediatamente antes da primeira vacinação foi 1:5, 24 e 72 horas após a vacinação foi 1:6, 25; no sétimo dia pós-vacinação o valor médio foi de 1:144 ± 51; aos 14 dias pós-vacinação, 1:3.460 ± 1.329. Todos os animais apresentaram títulos detectáveis no 180ª dia pós-vacinação, com um valor médio de 1:58 ± 14; no entanto, 24 horas após a dose revacinante, foi detectado um valor médio de 1:129 ± 80, ascendendo para 1:277 ± 161 no 3 S dia pós-vacinação, e níveis crescentes no 7 ! e no 14! pós-vacinação, com valores, respectivamente, superiores a 1:6.400 e1:25.600, indicando o estabelecimento de uma resposta anamnéstica plena. Não foi observado o ef

2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 15(2): 143-150, 1978.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-727152

RESUMO

The examination of 57 samples pairs (cornea and saliva ) collected from 18 bovines with experimental rabies by both techniques direct fluorescent antibodies applied to cornea impressions and intracerebral mice inoculation with saliva revealed that the former provided a greater frequency of positive reactions (84,2% ) than the latte r (22,8%). In addition, it was observed that once the cornea test had provided a positive result such condition was maintained until death of the animal, and in no occasion could the virus be detected in saliva without a positive result with the cornea test on the same animal. The false negative values obtained with the cornea test (16,7% ) suggested that a negative result does not exclude the possibility of the disease.


O exame dos 57 pares de amostras (córnea e saliva) tomadas, em dias sucessivos, de 18 bovinos com raiva experimental, revelou que, quando se empregou uma e outra das técnicas utilizadas, a frequência de reações positivas foi marcadamente diferente: 84,2% com a técnica de imunofluorescência direta aplicada a decalques de córnea e 22,8% com a de inoculação intracerebral em camundongos a partir da saliva. Observou-se ainda que o teste de córnea uma vez positivo manteve sempre esta característica, condição não verificada quando o material examinado foi a saliva; que em nenhum caso foi detectado vírus na saliva sem que se verificasse, para o mesmo animal, resultado positivo quando se empregou o teste de córnea; e que os valores falso-negativos apresentados pela técnica de imunofluorescência aplicada a decalques de córnea, da ordem de 16,7%, indicam que resultados negativos não excluem a possibilidade da doença.

3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 15(2): 143-150, 1978.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1470151

RESUMO

The examination of 57 samples pairs (cornea and saliva ) collected from 18 bovines with experimental rabies by both techniques direct fluorescent antibodies applied to cornea impressions and intracerebral mice inoculation with saliva revealed that the former provided a greater frequency of positive reactions (84,2% ) than the latte r (22,8%). In addition, it was observed that once the cornea test had provided a positive result such condition was maintained until death of the animal, and in no occasion could the virus be detected in saliva without a positive result with the cornea test on the same animal. The false negative values obtained with the cornea test (16,7% ) suggested that a negative result does not exclude the possibility of the disease.


O exame dos 57 pares de amostras (córnea e saliva) tomadas, em dias sucessivos, de 18 bovinos com raiva experimental, revelou que, quando se empregou uma e outra das técnicas utilizadas, a frequência de reações positivas foi marcadamente diferente: 84,2% com a técnica de imunofluorescência direta aplicada a decalques de córnea e 22,8% com a de inoculação intracerebral em camundongos a partir da saliva. Observou-se ainda que o teste de córnea uma vez positivo manteve sempre esta característica, condição não verificada quando o material examinado foi a saliva; que em nenhum caso foi detectado vírus na saliva sem que se verificasse, para o mesmo animal, resultado positivo quando se empregou o teste de córnea; e que os valores falso-negativos apresentados pela técnica de imunofluorescência aplicada a decalques de córnea, da ordem de 16,7%, indicam que resultados negativos não excluem a possibilidade da doença.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA