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1.
Arch. pediatr. Urug ; 90(6): 335-340, dic. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1055034

RESUMO

Resumen: Introducción: el síndrome de enterocolitis inducida por la proteína de los alimentos (FPIES) es un tipo de alergia alimentaria poco frecuente, no mediada por inmunoglobulinas E. Afecta principalmente a menores de 1 año. Es una entidad de diagnóstico clínico y el tratamiento se basa en la exclusión del alimento causal. El objetivo de esta comunicación es alertar sobre una patología poco habitual que requiere un alto índice de sospecha para el diagnóstico y abordaje adecuados. Caso clínico: niña, 5 meses, con antecedentes de dermatitis atópica, alimentada con pecho directo exclusivo, que dos horas luego de la introducción por primera vez de derivado de leche de vaca, en apirexia presenta vómitos reiterados, letargia y al examen físico hiporreactividad, frialdad periférica y tiempo de recoloración prolongado. Frecuencia cardíaca 145 cpm. Resto, sin alteraciones. Niega ingesta o contacto con fármacos o tóxicos. Se realiza fluidoterapia con suero fisiológico y oxigenoterapia con rápida mejoría. Permanece en observación en unidad de cuidado intensivo por 24 horas, con buena evolución. Se otorga alta con diagnóstico de episodio paroxístico de etiología no aclarada. En la evolución, a los diez días, tras la ingesta de otros alimentos, presenta episodio de similares características. En interconsulta con gastroenterólogo se realiza diagnóstico retrospectivo de FPIES y se indica dieta de exclusión. Conclusiones: dada la similitud de las manifestaciones clínicas de FPIES con otras enfermedades de mayor prevalencia, es importante que los pediatras conozcan esta entidad y puedan sospecharla para realizar un adecuado abordaje y evitar fundamentalmente la exposición futura al alimento desencadenante.


Summary: Introduction: the Food Protein- Induced Enterocolitis Syndrome (FPIES) is a rare type of food allergy, not mediated by immunoglobulins E. It mainly affects children below one year of age. Its diagnosis is clinical and treatment are based on the exclusion of the food that triggers it. The objective of this report is to warn about a rare pathology that requires awareness and suspicion in order to set a proper diagnosis and approach. Clinical case: 5 month-old girl, with a history of atopic dermatitis, exclusively breastfed, who, after the first introduction of a cow milk byproduct, presented vomit, lethargy, hyporeaction, and manifestations of peripheral circulatory failure, like cool distal extremities and delayed capillary refill. No fever. Heart rate 145. No further alterations. Denies ingestion or contact with drugs and/or toxic substances. We administered a rapid fluid bolus with sodium chloride and oxygen therapy and she improved rapidly. She stayed under observation in an intensive care unit for 24 hours and showed good evolution. The patient was discharged with a diagnosis of paroxysmal episode of unknown etiology. During the evolution, 10 days after the intake of other foods, she experienced an episode of similar characteristics. We consulted with a gastroenterologist, and diagnosed FPIES, and she was prescribed an exclusion diet. Conclusions: considering the similarity of FPIES clinical manifestations with those of other more prevalent diseases, it is important that pediatricians know about this condition and are able to suspect about it in order to devise a suitable approach, mainly to avoid future exposure to the food triggering the syndrome.


Resumo: Introdução: a síndrome de enterocolite induzida por proteínas alimentares (FPIES) é um tipo raro de alergia alimentar, não mediada por imunoglobulinas E. Afeta principalmente crianças menores de um ano. É uma entidade de diagnóstico clínico e o tratamento é baseado na exclusão do alimento causal. O objetivo deste paper é alertar sobre uma patologia incomum que requer um alto índice de suspeita para diagnóstico e abordagem adequados. Relato de caso: menina de 5 meses, com história de dermatite atópica, alimentada com mama direta exclusiva, que duas horas após a primeira introdução do derivado de leite de vaca, apresentou vômitos, letargia, hiporreatividade, manifestações de falha circulatória periférica como extremidades frias e tempo de recoloração prolongado. Frequência cardíaca 145 cpm. O resto sem alterações. Nega ingestão ou contato com drogas ou toxinas. A fluidoterapia é realizada com soro fisiológico e oxigenoterapia e a menina melhora rapidamente. Permanece em observação na unidade de terapia intensiva por 24 horas com boa evolução. A alta é dada com o diagnóstico de episódio paroxístico de etiologia pouco clara. Na evolução, 10 dias após a ingestão de outros alimentos, apresenta episódio de características semelhantes. Consultamos com o gastroenterologista, e realizamos um diagnóstico retrospectivo de FPIES e indicamos uma dieta de exclusão. Conclusões: dada a semelhança das manifestações clínicas do FPIES com outras doenças de maior prevalência, é importante que o pediatra conheça essa entidade e possa suspeitar e executar uma abordagem adequada e evitar fundamentalmente a exposição futura aos alimentos causales.

2.
Rev. bras. nutr. clín ; 24(1): 10-16, jan.-mar. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-600424

RESUMO

Objetivo: Avaliar o efeito da ingestão protéica nos níveis de albumina sérica, na prevalência de complicações clínicas relacionadas à dieta, no estado nutricional e na mortalidade de pacientes politraumatizados. Método: Pacientes politraumatizados atendidos na Unidade de Terapia Intensiva entre janiero e setembro de 2006 foram divididos em 2 grupos, sendo o grupo 1 composto por aqueles que ingeriram diariamente quantidade de proteínas=1g/kg e o grupo 2 por aqueles que ingeriram diariamente quantidade de proteínas>1g/Kg, com suplementação protéica. Foram coletados semanalmente albumina sérica, leucócitos e bastonetes, dados clínicos das fichas médicas, e escore da avaliação subjetiva global, e compararam-se os dados iniciais e finais. Resultados: Pacientes do grupo 2 demonstraram tendência em apresentar níveis mais elevados de albumina sérica do que os indivíduos do grupo 1. As complicações clínicas relacionadas à dieta apresentadas pelos pacientes dos grupos 1 e 2, respectivamente, foram diarréia (41,37% vs. 30%; p>0,05), hiperglicemia (68,96% vs. 55%;p>0,05) e estase gástrica (58,6% vs.25%; p=0,04), sendo somente a última com diferença estatística significativa entre os grupos. No grupo 1,8% dos pacientes apresentaram desnutrição grave, e a prevalência de infecção foi maior que no grupo 2 (18,7% vs. 11,1%, respectivamente; p=0,02). Conclusões: Este estudo sugere que a ingestão protéica acima de 1g/kg/dia, associada à quantidades adequadas de energia, diminui a suscetibilidade às infecções, e pode estar relacionada com melhora do estado nutricional e dos níveis séricos de albumina.


Objetivo: Evaluar el efecto de la ingesta de proteínas de suero de los niveles de albúmina, la prevalencia de complicaciones clínicas relacionadas con la dieta, el estado nutricional y la mortalidad de los pacientes politraumatizados. Método: Los pacientes politraumatizados atendidos en la Unidad de Cuidados Intensivos entre septiembre de 2006 y Janiero se dividieron en dos grupos, un grupo que está compuesto por aquellos que consumían la cantidad diaria de proteínas y el grupo 2 = 1g/kg por los que tomaron la cantidad diaria de proteínas > 1g/kg con suplementos de proteína. Semanalmente, se recolectaron suero leucocitos albúmina, y las barras, los datos clínicos de los registros médicos, y la puntuación subjetiva de evaluación global, y compararon los datos iniciales y finales. Resultados: Los pacientes en el grupo 2 tienden a presentar niveles más altos de albúmina de suero de los pacientes en el grupo 1. La dieta de complicaciones relacionadas con la clínica que presentan los pacientes en los grupos 1 y 2, respectivamente, fueron: diarrea (41,37% frente al 30%, p> 0,05), hiperglucemia (68,96% frente al 55%, p> 0 , 05) y la estasis gástrica (58,6% vs.25%, p = 0,04), y sólo este último con una diferencia estadísticamente significativa entre los grupos. En el grupo de 1,8% de los pacientes padecían de desnutrición severa, y la prevalencia de infección fue superior en el grupo 2 (18,7% vs 11,1%, respectivamente, p = 0,02). Conclusiones: Este estudio sugiere que la ingesta de proteínas por encima de 1g/kg/day, junto con cantidades adecuadas de energía, disminuye la susceptibilidad a las infecciones, y pueden estar relacionados con la mejora del estado nutricional y la albúmina sérica.


Objective: To evaluate the effect of protein intake on serum albumin levels, the prevalence of clinical complications related to diet, nutritional status and mortality of polytrauma patients. Method: polytrauma patients treated at the Intensive Care Unit between September 2006 and janiero were divided into two groups, one group being composed of those who ate the daily amount of protein and group 2 = 1g/kg by those who took daily amount of protein > 1g/kg with protein supplementation. Were collected weekly serum albumin, leukocytes and rods, clinical data from medical records, and subjective global assessment score, and compared the initial and final data. Results: Patients in group 2 tended to present higher levels of serum albumin than patients in group 1. The diet-related clinical complications presented by patients in groups 1 and 2, respectively, were diarrhea (41.37% vs. 30%, p> 0.05), hyperglycemia (68.96% vs. 55%, p> 0 , 05) and gastric stasis (58.6% vs.25%, p = 0.04), and only the latter with a statistically significant difference between groups. In group 1.8% of patients had severe malnutrition, and prevalence of infection was higher than in group 2 (18.7% vs. 11.1%, respectively, p = 0.02). Conclusions: This study suggests that protein intake above 1g/kg/day, coupled with adequate amounts of energy, decreases the susceptibility to infections, and may be related with improvement of nutritional status and serum albumin.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estado Nutricional , Hipoalbuminemia/diagnóstico , Proteínas Alimentares/uso terapêutico , Traumatismo Múltiplo/dietoterapia , Traumatismo Múltiplo/mortalidade
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