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1.
Acta Vet. Brasilica ; 16(4): 323-328, 2022. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1432539

RESUMO

One dog, Golden Retriever, 5 months old, was seen complaining of lameness and pain in the left pelvic limb. Avulsion of the tibial crest was diagnosed by radiographic means, which was corrected with a tension band. The absence of postoperative radiographic monitoring and the non-removal of the apparatus led to the early closure of the cranial tibial physis with continuous flow growth, resulting in pain, functional loss of the limb after one year and at a 13.2º tibial plateau angle negative. The biomechanical alteration of the limb was corrected using the inverted TPLO technique, converting the angle of the tibial plateau to 5.3 positive, without a rockback evidenced in 30, 60, 90 days up to four months after the operation. The objective of this case report is to describe the surgical correction with the inverted TPLO technique in a case of angle of the negative tibial plateau secondary to not removing the tension band applied in avulsion of the growing tibial crest. After 120 days, the dog was presented fully recovery and weight-bearing without any complication.


Um cão, Golden Retriever, de 5 meses de idade, foi atendido com queixa de claudicação e dor em membro pélvico esquerdo. Diagnosticou-se por meio radiográfico a avulsão da crista da tíbia, a qual foi corrigida com banda de tensão. A ausência de acompanhamento radiográfico pós-operatório e a não retirada do aparato levou ao fechamento precoce da fise tibial cranial com crescimento contínuo da caudal, resultando em dor, perda funcional do membro após um ano e em um ângulo de platô tibial de 13,2º negativos. A alteração biomecânica do membro foi corrigida por meio da técnica de TPLO invertida, convertendo o ângulo do platô tibial em 5,3º positivos, sem rockback evidenciado em 30, 60, 90 dias até quatro meses de pós-operatório. O objetivo desse relato de caso é descrever a correção cirúrgica com a técnica de TPLO invertida em um caso de ângulo do platô tibial negativo secundário a não retirada de banda de tensão aplicada em avulsão da crista da tíbia em crescimento. Após 120 dias, o paciente apresentou recuperação total com adequado suporte do peso no membro, sem qualquer complicação.


Assuntos
Animais , Cães , Osteotomia/veterinária , Tíbia/lesões , Fratura Avulsão/veterinária , Fraturas do Planalto Tibial/cirurgia
2.
An. Facultad Med. (Univ. Repúb. Urug., En línea) ; 8(2): e301, dic. 2021. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1358052

RESUMO

Objetivo: El objetivo del presente estudio es explorar y describir resultados y experiencias en el tratamiento de las fracturas de platillo tibial Schatzker1 I-IV con asistencia artroscópica para obtener reducción como parte de la técnica de fijación interna (ARIF). Metodología: Se realizó una búsqueda sistematizada en diferentes motores de búsqueda como Pubmed y Lilacs. Se buscó con la misma metodología por 2 revisores independientes utilizando términos MESH "Tibial Fracture", "Arthroscopic". Se incluyeron artículos publicados en los últimos 5 años (2014 a Setiembre 2020), que muestren resultados clínicos de los procedimientos, en inglés o español, en humanos y mayores de 18 años. Resultados: Siguiendo los criterios de inclusión se identificaron 114 títulos, y finalmente 9 artículos fueron incluidos en nuestra revisión sistematizada. De los 9 artículos revisados 5 corresponden a series de casos con un nivel de evidencia IV, 3 corresponden a estudios comparativos retrospectivos entre técnicas de reducción abierta y fijación interna (ORIF) y ARIF con nivel de evidencia III y un estudio corresponde a un nivel de evidencia I. Un total de 217 pacientes fueron intervenidos mediante ARIF en nuestra revisión, el tiempo promedio de seguimiento fue de 24.9 meses (12-90 m), en cuanto al tipo de fractura las más frecuentes fueron las fracturas de platillo tibial Schatzker II y III, la lesión asociada más frecuente fue la lesión meniscal seguida de la rotura del ligamento cruzado anterior. En cuanto al porcentaje total de resultados obtenidos independientemente de cada score utilizado, el 98% aproximadamente obtuvo resultados buenos o excelentes. El porcentaje de complicaciones operadas con asistencia artroscópica resultó ser aproximadamente del 6.5%, siendo la complicación más frecuente la trombosis venosa profunda con 6 casos. Conclusiones: De nuestra revisión podemos concluir que la asistencia artroscópica es útil en el tratamiento de las fracturas de platillo tibial Schatzker I-IV, siendo una técnica que provee resultados funcionales satisfactorios, sin incrementar el número de complicaciones y permite tratar lesiones asociadas en el mismo acto.


Objective: The objective of this study is to explore the experience and the results of Schatzker1 I-IV tibial plateau fractures internal fixation technique (ARIF) with arthroscopic assistance Methodology: A systematic review was carried out in different search engines such as Pubmed and Lilacs. The same methodology was applied by two independent reviewers using MESH terms "Tibial Fracture", "Arthroscopic". Articles published in the last 5 years (2014 to September 2020) were included, showing clinical results of the procedures, in English or Spanish, in humans and over 18 years of age. Results: Following the inclusion criteria, 114 titles were identified, and finally 9 articles were included in our systematic review. Of the 9 articles reviewed, 5 were case series (level of evidence IV), 3 retrospective comparative studies between open reduction and internal fixation techniques (ORIF) and ARIF with level of evidence III and one study was level of evidence I. A total of 217 patients underwent ARIF surgery in our review, the average follow-up time was 24.9 months (12-90 m), in terms of the type of fracture, the most frequent were Schatzker II tibial plateau fractures and III, the most frequent associated injury was meniscal injury followed by anterior cruciate ligament tear. Regarding the total percentage of results obtained independently of each score used, approximately 98% obtained good or excellent results. The percentage of complications with arthroscopic assistance turned out to be approximately 6.5%, the most frequent complication being deep vein thrombosis with 6 cases. Conclusions: From our review we can conclude that arthroscopic assistance is useful in the treatment of Schatzker I-IV tibial plateau fractures, since it provides satisfactory functional results, without increasing the number of complications and allows treating associated injuries simultaneously.


Objetivo: o objetivo deste estudo é explorar e descrever os resultados e experiências no tratamento das fraturas do planalto tibial de Schatzker1 I-IV com auxílio artroscópico para obter redução como parte da técnica de fixação interna (ARIF). Metodologia: : Foi realizada uma busca sistemática em diferentes motores de busca, como Pubmed e Lilacs. Foi pesquisado com a mesma metodologia por 2 revisores independentes usando os termos do MESH "Tibial Fracture", "Arthroscopic". Foram incluídos artigos publicados nos últimos 5 anos (2014 a setembro de 2020), mostrando resultados clínicos dos procedimentos, em inglês ou espanhol, em humanos e maiores de 18 anos. Resultados: Seguindo os critérios de inclusão, 114 títulos foram identificados e, finalmente, 9 artigos foram incluídos em nossa revisão sistemática. Dos 9 artigos revisados, 5 correspondem a séries de casos com nível de evidência IV, 3 correspondem a estudos comparativos retrospectivos entre técnicas de redução aberta e fixação interna (ORIF) e ARIF com nível de evidência III e um estudo corresponde a nível de evidência . evidências I. Um total de 217 pacientes foram submetidos a ARIF em nossa revisão, o tempo médio de acompanhamento foi de 24,9 meses (12-90 m), em termos do tipo de fratura, as mais frequentes foram as fraturas do planalto tibial de Schatzker II e III , a lesão associada mais frequente foi a lesão meniscal seguida de ruptura do ligamento cruzado anterior. Em relação ao percentual total de resultados obtidos independentemente de cada escore utilizado, aproximadamente 98% obtiveram resultados bons ou excelentes. O percentual de complicações operadas com assistência artroscópica revelou-se em torno de 6,5%, sendo a complicação mais frequente a trombose venosa profunda com 6 casos. Conclusões: Da nossa revisão podemos concluir que a assistência artroscópica é útil no tratamento das fraturas do planalto tibial de Schatzker I-IV, sendo uma técnica que fornece resultados funcionais satisfatórios, sem aumentar o número de complicações e permite tratar lesões associadas no mesmo ato.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Artroscopia/métodos , Fraturas da Tíbia/cirurgia , Artroscopia/efeitos adversos , Fraturas da Tíbia/classificação
3.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 10(2): 182-187, Maio 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1223559

RESUMO

Determinar prevalência de fraturas de platô tibial em pacientes internos em um Hospital Público do Piauí. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 50 prontuários com Fraturas de Platô Tibial de Janeiro de 2017 a Janeiro de 2018. O instrumento de análise foi um questionário composto por informações relevantes, como: sexo, idade, raça, mecanismo de lesão, tipos de fratura e lado, para a coleta dos dados. Para análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva com cálculos de médias, desvio padrão e frequências absoluta e relativa. RESULTADOS: A maior incidência das fraturas foi no sexo masculino (72%). A média de idade dos pacientes foi de 38 ± 13,86 anos, vítimas principalmente de acidentes automobilísticos (66%), sendo o lado mais acometido o direito (70%) com a incidência maior de fratura oblíqua (48%). CONCLUSÃO: há maior prevalência de fraturas do platô tibial no sexo masculino, faixa etária de 19-29 anos, vítima de acidente automobilísticos, com fraturas oblíquas.


To determine the prevalence of tibial plateau fractures in internal patients at a Public Hospital of Piauí. MATERIALS AND METHODS: Fifty medical records with Tibial Plateau Fractures from January 2017 to January 2018 were analyzed. The analysis instrument was a questionnaire composed of relevant information, such as: sex, age, race, injury mechanism, types of fracture and affected side, for data collection. For data analysis we used descriptive statistics with calculations of means, standard deviation and absolute and relative frequencies. RESULTS: The highest incidence of fractures was in males (72%). The mean age of the patients was 38 ± 13.86 years, mainly victims of automobile accidents (66%), with the right side most affected (70%) with the highest incidence of oblique fracture (48%). CONCLUSION: there is a higher prevalence of fractures of the tibial plateau in males, aged 19-29 years, victim of automobile accidents, with oblique fractures.


Assuntos
Fraturas Ósseas , Fraturas da Tíbia , Hospitais Públicos
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202546, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1136613

RESUMO

ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the biomechanical role of both a non-locking two-hole small fragment dynamic compression plate with 3.5-mm screws and a 4.5-mm cortical screw with a washer applied to a Schatzker type-I tibial plateau fracture. Sixteen right synthetic tibiae were used to create an anterolateral shear tibial plateau fracture (Schatzker type-I fracture). Eight models were fixed with a small fragment non-locked straight dynamic compression plate with one 3.5-mm bicortical screw (plate-screw construction) and eight models were fixed with a 4.5-mm cortical screw and a washer (screw-washer construction), both inserted at 1.0 mm distal to the apex of the fracture. Specimens were tested up to the onset of yielding at a constant strain rate of 5.0-mm/min. Stiffness ranged from 311.83 N/mm to 199.54 N/mm, with a mean + SD of 260.32 + 33.8 N/mm in the plate-screw construction, and from 290.34 N/mm to 99.16 N/mm, with a mean + SD of 220.46 + 63.12 N/mm in screw-washer construction. There was no significant difference (p=0.172). Use of a two-hole small-fragment non-locked plate with one 3.5-mm cortical screw or a 4.5-mm cortical screw with a washer applied at 1.0 mm distal to the apex of the fracture as buttressing present similar stiffness in terms of preventing axial displacement in synthetic tibiae models tested up to the onset of yielding.


RESUMO O objetivo do estudo foi avaliar o comportamento biomecânico de dois tipos de fixação: placa de compressão dinâmica de pequenos fragmentos, não bloqueada com parafuso de 3,5mm e parafuso cortical de 4,5mm com arruela, ambos posicionados no vértice de fratura do platô tibial do tipo I de Schatzker. Dezesseis tíbias sintéticas foram utilizadas para criar uma fratura por cisalhamento na face ântero-lateral do platô tibial (tipo I de Schatzker). Oito modelos foram fixados com placa de compressão dinâmica de pequenos fragmentos não bloqueada com parafuso de 3,5mm, inserido 1,0mm distal ao vértice da fratura (construção placa-parafuso), e oito modelos foram fixados com parafuso cortical de 4,5mm com arruela, inserido 1,0mm distal ao vértice da fratura (construção parafuso-arruela). Os modelos foram testados em compressão axial até o início da falha mecânica na interface construção-osso, com taxa de deformação constante de 5,0mm/min. A rigidez variou de 311,83 N/mm a 199,54 N/mm, com média + DP de 260,32 + 33,8 N/mm nos modelos da construção placa-parafuso, e de 290,34 N/mm a 99,16 N/mm, com média + DP de 220,46 + 63,12 N/mm nos modelos da construção parafuso-arruela. Não houve diferença estatisticamente significativa (p=0,172). A utilização de placa de compressão dinâmica de pequenos fragmentos não bloqueada com parafuso de 3,5mm ou de parafuso cortical de 4,5mm com arruela, posicionados no vértice da fratura do platô tibial do tipo I de Schatzker, apresenta rigidez similar na prevenção do desvio axial da fratura.


Assuntos
Humanos , Fraturas da Tíbia/cirurgia , Fixação Interna de Fraturas/métodos , Placas Ósseas , Parafusos Ósseos , Modelos Anatômicos
5.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;38(6): 1190-1195, jun. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-955454

RESUMO

The influence of the proximal tibial angles in the cranial cruciate ligament (CCL) rupture in dogs is still controversial, and little is known regarding this topic in cats. The aim of this study was to evaluate and compare the angles of the proximal portion of the tibia in dogs and cats with and without CCL rupture. Retrospective and prospective radiographs of the stifle joints were obtained and divided into four groups. Group 1 was composed of 70 stifle joint images of dogs without orthopedic disorders (healthy dogs), group 2 had 70 stifle joint images of dogs with CCL rupture, group 3 had 50 stifle joint images of cats without orthopedic disorders (healthy cats) and group 4 had 25 stifle joint images of cats with CCL rupture. Radiographs were taken with the stifle joint in the mediolateral projection, positioned at the angle of hind limb support. Between the two groups of dogs evaluated, the dogs with CCL rupture had statistically greater tibial plateau angle (TPA) compared with healthy dogs. No difference was shown in relation to the TPA between healthy cats and cats with CCL rupture. In relation to the patellar ligament angle by tibial plateau method the values for the healthy dogs were significantly higher than those for the CCL ruptured dogs. Similarly, healthy cats had significantly higher mean values than cats with CCL rupture. In the patellar ligament angle by common tangent method there was no significantly difference between the two groups of dogs. Between the two groups of cats, animals with CCL rupture had statistically higher mean values than healthy cats. In general, the groups of dogs showed higher mean values than the groups of cats. For the patellar ligament insertion angle (PLIA) healthy dogs showed a significantly higher mean than dogs with CCL rupture. There was no significant difference between the groups of cats. In conclusion, the TPA and the PLIA possibly influence the etiology of CCL rupture in dogs but not in cats. The low patellar ligament angle measured by common tangent method may favorably influence the reduced incidence of CCL rupture in cats.(AU)


A influência dos ângulos da parte proximal da tíbia sobre a ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães é ainda controversa, e pouco é descrito sobre este tópico em gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os ângulos da tíbia proximal em cães e gatos, ambas as espécies com e sem ruptura do LCC. Foram obtidos exames radiográficos retrospectivos e prospectivos das articulações do joelho e divididos em quatro grupos: no grupo 1 foram incluídas 70 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães sem distúrbios ortopédicos (cães saudáveis), no grupo 2 foram 70 imagens radiográficas articulação do joelho de cães com ruptura do LCC, no grupo 3 foram 50 imagens radiográficas da articulação do joelho de gatos sem distúrbios ortopédicos (gatos saudáveis), e no grupo 4 foram 25 imagens radiográficas articulação do joelho de gatos com ruptura do LCC. As imagens radiográficas da articulação do joelho foram obtidas na projeção mediolateral, mantendo-se a articulação posicionada na angulação de apoio do membro pélvico. Em relação ao ângulo do platô tibial (APT), os cães com ruptura do LCC tiveram estatisticamente maiores valores médios do APT quando comparados aos cães saudáveis. Não foi observada diferença significativa em relação ao APT entre os gatos saudáveis e os gatos com ruptura do LCC. Em relação ao ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método do platô tibial, os valores médios observados para os cães saudáveis foram significativamente mais elevados do que os valores encontrados para os cães com ruptura do LCC. De forma semelhante, os gatos saudáveis também apresentaram valores médios mais elevados do que os gatos com ruptura do LCC. Para o ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método da tangente comum, não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos de cães. No entanto, entre os dois grupos de gatos, os animais com ruptura do LCC apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os gatos saudáveis. Em geral, os grupos de cães demonstraram valores médios mais elevados quando comparados aos grupos de gatos. Em relação ao ângulo de inserção do ligamento patelar (AILP), os cães saudáveis apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os cães com ruptura do LCC. No entanto, não foi observada diferença significativa entre os dois grupos de gatos. Em conclusão, o APT e o AILP possivelmente exercem influência na etiologia da ruptura do LCC em cães, mas não influenciam nos gatos. Em gatos, os reduzidos ângulos do ligamento patelar observados pelo método da tangente comum podem influenciar favoravelmente na baixa incidência da ruptura do LCC nessa espécie.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Tíbia , Radiografia/veterinária , Gatos , Ligamento Patelar , Cães
6.
Pesqui. vet. bras ; 38(6): 1190-1195, jun. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-20803

RESUMO

The influence of the proximal tibial angles in the cranial cruciate ligament (CCL) rupture in dogs is still controversial, and little is known regarding this topic in cats. The aim of this study was to evaluate and compare the angles of the proximal portion of the tibia in dogs and cats with and without CCL rupture. Retrospective and prospective radiographs of the stifle joints were obtained and divided into four groups. Group 1 was composed of 70 stifle joint images of dogs without orthopedic disorders (healthy dogs), group 2 had 70 stifle joint images of dogs with CCL rupture, group 3 had 50 stifle joint images of cats without orthopedic disorders (healthy cats) and group 4 had 25 stifle joint images of cats with CCL rupture. Radiographs were taken with the stifle joint in the mediolateral projection, positioned at the angle of hind limb support. Between the two groups of dogs evaluated, the dogs with CCL rupture had statistically greater tibial plateau angle (TPA) compared with healthy dogs. No difference was shown in relation to the TPA between healthy cats and cats with CCL rupture. In relation to the patellar ligament angle by tibial plateau method the values for the healthy dogs were significantly higher than those for the CCL ruptured dogs. Similarly, healthy cats had significantly higher mean values than cats with CCL rupture. In the patellar ligament angle by common tangent method there was no significantly difference between the two groups of dogs. Between the two groups of cats, animals with CCL rupture had statistically higher mean values than healthy cats. In general, the groups of dogs showed higher mean values than the groups of cats. For the patellar ligament insertion angle (PLIA) healthy dogs showed a significantly higher mean than dogs with CCL rupture. There was no significant difference between the groups of cats. In conclusion, the TPA and the PLIA possibly influence the etiology of CCL rupture in dogs but not in cats. The low patellar...(AU)


A influência dos ângulos da parte proximal da tíbia sobre a ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães é ainda controversa, e pouco é descrito sobre este tópico em gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os ângulos da tíbia proximal em cães e gatos, ambas as espécies com e sem ruptura do LCC. Foram obtidos exames radiográficos retrospectivos e prospectivos das articulações do joelho e divididos em quatro grupos: no grupo 1 foram incluídas 70 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães sem distúrbios ortopédicos (cães saudáveis), no grupo 2 foram 70 imagens radiográficas articulação do joelho de cães com ruptura do LCC, no grupo 3 foram 50 imagens radiográficas da articulação do joelho de gatos sem distúrbios ortopédicos (gatos saudáveis), e no grupo 4 foram 25 imagens radiográficas articulação do joelho de gatos com ruptura do LCC. As imagens radiográficas da articulação do joelho foram obtidas na projeção mediolateral, mantendo-se a articulação posicionada na angulação de apoio do membro pélvico. Em relação ao ângulo do platô tibial (APT), os cães com ruptura do LCC tiveram estatisticamente maiores valores médios do APT quando comparados aos cães saudáveis. Não foi observada diferença significativa em relação ao APT entre os gatos saudáveis e os gatos com ruptura do LCC. Em relação ao ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método do platô tibial, os valores médios observados para os cães saudáveis foram significativamente mais elevados do que os valores encontrados para os cães com ruptura do LCC. De forma semelhante, os gatos saudáveis também apresentaram valores médios mais elevados do que os gatos com ruptura do LCC. Para o ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método da tangente comum, não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos de cães...(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Tíbia , Radiografia/veterinária , Ligamento Patelar
7.
Pesqui. vet. bras ; 38(6)2018.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743853

RESUMO

ABSTRACT: The influence of the proximal tibial angles in the cranial cruciate ligament (CCL) rupture in dogs is still controversial, and little is known regarding this topic in cats. The aim of this study was to evaluate and compare the angles of the proximal portion of the tibia in dogs and cats with and without CCL rupture. Retrospective and prospective radiographs of the stifle joints were obtained and divided into four groups. Group 1 was composed of 70 stifle joint images of dogs without orthopedic disorders (healthy dogs), group 2 had 70 stifle joint images of dogs with CCL rupture, group 3 had 50 stifle joint images of cats without orthopedic disorders (healthy cats) and group 4 had 25 stifle joint images of cats with CCL rupture. Radiographs were taken with the stifle joint in the mediolateral projection, positioned at the angle of hind limb support. Between the two groups of dogs evaluated, the dogs with CCL rupture had statistically greater tibial plateau angle (TPA) compared with healthy dogs. No difference was shown in relation to the TPA between healthy cats and cats with CCL rupture. In relation to the patellar ligament angle by tibial plateau method the values for the healthy dogs were significantly higher than those for the CCL ruptured dogs. Similarly, healthy cats had significantly higher mean values than cats with CCL rupture. In the patellar ligament angle by common tangent method there was no significantly difference between the two groups of dogs. Between the two groups of cats, animals with CCL rupture had statistically higher mean values than healthy cats. In general, the groups of dogs showed higher mean values than the groups of cats. For the patellar ligament insertion angle (PLIA) healthy dogs showed a significantly higher mean than dogs with CCL rupture. There was no significant difference between the groups of cats. In conclusion, the TPA and the PLIA possibly influence the etiology of CCL rupture in dogs but not in cats. The low patellar ligament angle measured by common tangent method may favorably influence the reduced incidence of CCL rupture in cats.


RESUMO: A influência dos ângulos da parte proximal da tíbia sobre a ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães é ainda controversa, e pouco é descrito sobre este tópico em gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os ângulos da tíbia proximal em cães e gatos, ambas as espécies com e sem ruptura do LCC. Foram obtidos exames radiográficos retrospectivos e prospectivos das articulações do joelho e divididos em quatro grupos: no grupo 1 foram incluídas 70 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães sem distúrbios ortopédicos (cães saudáveis), no grupo 2 foram 70 imagens radiográficas articulação do joelho de cães com ruptura do LCC, no grupo 3 foram 50 imagens radiográficas da articulação do joelho de gatos sem distúrbios ortopédicos (gatos saudáveis), e no grupo 4 foram 25 imagens radiográficas articulação do joelho de gatos com ruptura do LCC. As imagens radiográficas da articulação do joelho foram obtidas na projeção mediolateral, mantendo-se a articulação posicionada na angulação de apoio do membro pélvico. Em relação ao ângulo do platô tibial (APT), os cães com ruptura do LCC tiveram estatisticamente maiores valores médios do APT quando comparados aos cães saudáveis. Não foi observada diferença significativa em relação ao APT entre os gatos saudáveis e os gatos com ruptura do LCC. Em relação ao ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método do platô tibial, os valores médios observados para os cães saudáveis foram significativamente mais elevados do que os valores encontrados para os cães com ruptura do LCC. De forma semelhante, os gatos saudáveis também apresentaram valores médios mais elevados do que os gatos com ruptura do LCC. Para o ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método da tangente comum, não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos de cães. No entanto, entre os dois grupos de gatos, os animais com ruptura do LCC apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os gatos saudáveis. Em geral, os grupos de cães demonstraram valores médios mais elevados quando comparados aos grupos de gatos. Em relação ao ângulo de inserção do ligamento patelar (AILP), os cães saudáveis apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os cães com ruptura do LCC. No entanto, não foi observada diferença significativa entre os dois grupos de gatos. Em conclusão, o APT e o AILP possivelmente exercem influência na etiologia da ruptura do LCC em cães, mas não influenciam nos gatos. Em gatos, os reduzidos ângulos do ligamento patelar observados pelo método da tangente comum podem influenciar favoravelmente na baixa incidência da ruptura do LCC nessa espécie.

8.
Med. leg. Costa Rica ; 34(1): 92-103, ene.-mar. 2017. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-841430

RESUMO

ResumenLas fracturas de plato tibial representan el 1,2% de las fracturas, se observan predominantemente en dos grupos: en pacientes jóvenes que sufren lesiones de alta energía y en adultos mayores con osteopenia debido a traumas de baja energía. 1,2En el paciente joven es más frecuente la lesión de tejidos blandos debido a la resistencia ósea, mientras en el paciente anciano suele asociarse mayor frecuencia de depresión de la superficie articular.2Las causas asociadas son la compresión axial asociada a varo o valgo, precipitaciones, accidentes de tránsito y actividades deportivas. Las fracturas del plato tibial lateral son más frecuentes que las mediales, debido al valgo fisiológico.1,2 .Se dividen en VI tipos. Los tipos de fracturas V y VI involucran los dos platos tibiales, medial y lateral, por lo que en este tipo de fracturas se observan peores resultados postquirúrgicos. Las consecuencias se deben al tiempo requerido para la recuperación y las secuelas residuales.El presente estudio pretende documentar cuáles son los tratamientos de elección en el Hospital San Juan de Dios y sentar un precedente epidemiológico con datos costarricenses que sirva de base para futuras investigaciones y/o protocolos de tratamiento.Los resultados quirúrgicos se miden de acuerdo a la satisfacción de los pacientes con el proceso quirúrgico y la funcionalidad postquirúrgica, esto debido a que dichas medidas han demostrado poseer mayor utilidad para monitorizar las intervenciones terapéuticas.6,7


AbstractTibialplateau fractures represent 1,2% of all fractures, they are predominant in two groups: young patients who suffer of high-energy trauma and in elderly with osteopenia due to low energy trauma. In young patients, soft tissue trauma is more frequent due to bone resistance, in the elderly it is associated with articular surface depression. Fractures causes are associated with valgus or varus axial compression, precipitation, car accidents and sports. Lateral tibialplateau fractures are more frequent than medial fractures due to physiological valgus.These fractures are divided in VI types, V and VI include both tibialplateau, medial and lateral, having worst post surgical results due to recovery time and residual sequels.This study will evaluate treatment election in Hospital San Juan de Dios and present epidemiological background with costarrican data that will be useful for future investigations and/or treatment protocols.Surgical results are assessed with patient satisfaction with the surgical process and post surgical functionality, because these variables have proven best effect in therapeutical intervention evaluation.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fraturas da Tíbia , Fraturas da Tíbia/classificação , Costa Rica , Fraturas Ósseas , Fixação Interna de Fraturas
9.
Jaboticabal, SP; s.n; 2017. 31 p. ilus.
Tese em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-PAPSESSP, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1084359

RESUMO

Um pequeno número de cães com doença do ligamento cruzado cranial possui ângulo do platô tibial maior que 34؛ e são denominados animais com ângulo do platô tibial excessivo. A utilização da técnica de osteotomia de nivelamento do platô tibial (TPLO) isoladamente nesses casos requer uma grande rotação do fragmento proximal tibial e aumenta substancialmente as chances de fratura da tuberosidade da tíbia. Um canino macho, American PitBull, de 6 anos de idade e 36 kg, foi atendido com o histórico de claudicação em membro pélvico direito há 90 dias...


Assuntos
Animais , Fraturas da Tíbia , Ligamento Cruzado Anterior , Ligamento Cruzado Posterior , Ligamentos , Medicina Veterinária , Nervo Tibial , Osteotomia , Ruptura , Tíbia
10.
Arq. bras. med. vet. zootec ; Arq. bras. med. vet. zootec. (Online);68(6): 1586-1594, nov.-dez. 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-827944

RESUMO

There are few studies about the treatment options for cranial cruciate ligament rupture in growing dogs, especially with epiphysiodesis techniques. The aim of this study was to evaluate the electrocautery technique for proximal tibial epiphysiodesis in Labrador retriever puppies. The novel electrocautery technique was compared with the screw technique regarding the efficacy for tibial plateau leveling in growing dogs. Six healthy Labrador retriever puppies were divided into two groups. The screw technique was used in one group and the electrocautery technique was used in the other group. Both proximal tibial epiphysiodesis techniques for tibial plateau leveling were effective in achieving reduced tibial plateau angle and did not cause significant joint changes. The screw technique was more invasive and caused slightly greater morbidity than the electrocautery technique. The electrocautery technique seems to be a good alternative for proximal tibial epiphysiodesis in young dogs.(AU)


São descritos poucos estudos sobre as opções de tratamento para a ruptura do ligamento cruzado cranial em cães na fase de crescimento, especialmente em relação às técnicas de epifisiodese. O objetivo deste estudo foi avaliar a técnica de eletrocauterização para epifisiodese proximal da tíbia em cães filhotes da raça Labrador Retriever. A nova técnica de eletrocauterização foi comparada com a do parafuso em relação à eficácia para nivelamento do platô tibial em cães na fase de crescimento. Seis filhotes saudáveis da raça Labrador foram selecionados e divididos aleatoriamente em dois grupos. A técnica do parafuso foi usada em um grupo, enquanto no outro foi usada a da eletrocauterização. Ambas as técnicas de epifisiodese proximal da tíbia para nivelamento do platô tibial foram eficazes na redução do ângulo do platô tibial e não causaram alterações articulares importantes. A técnica do parafuso foi considerada mais invasiva e causou morbidade um pouco mais acentuada do que a da eletrocauterização. Assim, a técnica da eletrocauterização parece ser uma boa alternativa para a epifisiodese proximal da tíbia em cães jovens.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Eletrocoagulação/métodos , Epifise Deslocada/cirurgia , Articulação do Joelho/cirurgia , Tíbia/lesões , Eletrocoagulação/veterinária
11.
Arq. bras. med. vet. zootec ; Arq. bras. med. vet. zootec. (Online);67(5): 1254-1262, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-764440

RESUMO

The influence of the proximal tibia conformation in the rupture of the cranial cruciate ligament (CCL) in dogs is still controversial, especially in Labrador Retrievers. The aim of this study was to compare the angles of the proximal tibia between Labrador Retrievers and other large breeds of dogs, both groups with and without CCL rupture. Radiographic images of 64 stifle joints were obtained and divided into four groups of 16 images. Group 1 consisted of Labrador dogs without orthopedic disorders, group 2 consisted of Labrador dogs with CCL rupture, group 3 consisted of dogs of various large breeds without orthopedic disorders, and group 4 consisted of dogs of various large breeds with CCL rupture. The radiographs were performed in mediolateral projection with the stifle joint positioned at an approximate angle of 135°. The tibial plateau angle showed an overall average of 22.17°±4.20°, and there was no statistically significant difference between the groups. The patellar ligament angle in relation to the tibial plateau had a mean of 103°±4.20°, and there was a significant difference between groups 1 and 4. The patellar ligament angle in relation to the common tangent at the tibiofemoral contact point showed an average of 99.06°±6.08°, and there was no difference between the groups. The patellar ligament insertion angle had an overall average of 51.45°±5.06°, and there was a significant difference between the two groups of normal dogs and two groups of ruptured dogs. In conclusion, the tibial plateau angle, the patellar ligament angles and the patellar ligament insertion angle do not seem to be predisposing factors for rupture of the CCL in Labrador Retriever dogs. In general, there seems to be no relationship between the angles of the proximal tibia and the CCL rupture in dogs.


A influência da conformação da porção proximal da tíbia na ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães ainda é controversa, principalmente na raça Labrador Retriever. O objetivo deste estudo foi comparar os ângulos da tíbia proximal entre cães da raça Labrador Retriever e cães de outras raças grandes com e sem ruptura do LCC. Foram selecionadas 64 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães, que foram divididas em quatro grupos com 16 imagens cada. O grupo 1 foi formado por cães da raça Labrador sem alterações ortopédicas, o grupo 2 por cães da raça Labrador com ruptura do LCC, o grupo 3 por cães de várias raças grandes sem alterações ortopédicas, e o grupo 4 por cães de diversas raças grandes com ruptura do LCC. Foram realizadas radiografias na projeção mediolateral com a articulação do joelho posicionada em angulação média de 135°. O ângulo do platô tibial apresentou média geral de 22,17°±4,20°, não sendo encontrada diferença estatisticamente significativa entre os grupos. O ângulo do ligamento patelar em relação ao platô tibial apresentou média geral de 103,00°±4,20°, havendo diferença significativa entre os grupos 1 e 4. O ângulo do ligamento patelar em relação à tangente comum no ponto de contato tibiofemoral apresentou média geral de 99.06°±6.08°, não havendo diferença estatística entre os grupos. O ângulo de inserção do ligamento patelar teve média geral de 51.45°±5.06°, com diferença significativa entre os grupos dos cães normais e dos cães com ruptura. Conclui-se que o ângulo do platô tibial, os ângulos do ligamento patelar e o ângulo de inserção do ligamento patelar não parecem ser fatores predisponentes para a ruptura do LCC em cães da raça Labrador Retriever. Em geral, não há relação entre os ângulos da tíbia proximal e a ruptura do LCC em cães.


Assuntos
Animais , Cães , Ligamento Cruzado Anterior , Articulação do Joelho , Ligamento Patelar , Ligamento Cruzado Posterior , Tíbia , Estudos de Casos e Controles
12.
Semina Ci. agr. ; 36(3): 1437-1444, maio-jun. 2015. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-28905

RESUMO

As osteotomias corretivas são técnicas desafiadoras que exigem treinamento especializado e aquisição de materiais específicos. Apesar disso, elas têm sido cada vez mais utilizadas e estudadas na rotina clínica veterinária no mundo. Diversas variações quanto ao modelo e à técnica de aplicação vem sendo desenvolvidas e aprimoradas, em busca do aperfeiçoamento da técnica cirúrgica e desenvolvimento de implantes mais acessíveis para aquisição. O avanço da tuberosidade tibial (TTA) consiste na estabilização do platô tibial perpendicular ao tendão patelar por meio do avanço da tuberosidade tibial. Nosso objetivo é relatar uma correção cirúrgica para a complicação de fratura de crista tibial após realização da TTA. Um cão com diagnóstico confirmado de ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr) foi operado utilizando a técnica de TTA. Após 3 dias da cirurgia o mesmo animal teve uma fratura proximal de crista tibial. O animal foi encaminhado novamente para cirurgia e foi utilizado uma variação da técnica de TTA, com enxerto de asa ilíaca e 3 parafusos corticais. Tal variação da técnica foi capaz de substituir a técnica original com sucesso.(AU)


Corrective osteotomies are challenging techniques that require specialized training and acquisition of specific materials. Nevertheless, they have been increasingly studied and used in clinical routine in the world. Several variations on the model and the application technique have been developed and refined in search of the improvement of surgical techniques and development of implants more affordable to purchase. The tibial tuberosity advancement (TTA) consists on stabilization of tibial plateau perpendicular to the patellar tendon through the tibial tuberosity advancement. Our goal is to report a surgical complication of fracture of the tibial crest after TTA procedure. A dog with a confirmed diagnosis of rupture of the cranial cruciate ligament (CCLR) was operated using conventional technique of TTA. After 3 days of surgery, the same animal had a fracture of the proximal tibial crest. The animal was sent back to surgery and was used a variation of TTA technique, with autologous iliac wing and three cortical screws. This variation of the technique was able to replace the original technique successfully.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Fraturas Ósseas/veterinária , Fraturas Ósseas/cirurgia , Joelho de Quadrúpedes/lesões , Joelho de Quadrúpedes/cirurgia , Doenças do Cão , Osteotomia/veterinária
13.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 67(5): 1254-1262, 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-334052

RESUMO

The influence of the proximal tibia conformation in the rupture of the cranial cruciate ligament (CCL) in dogs is still controversial, especially in Labrador Retrievers. The aim of this study was to compare the angles of the proximal tibia between Labrador Retrievers and other large breeds of dogs, both groups with and without CCL rupture. Radiographic images of 64 stifle joints were obtained and divided into four groups of 16 images. Group 1 consisted of Labrador dogs without orthopedic disorders, group 2 consisted of Labrador dogs with CCL rupture, group 3 consisted of dogs of various large breeds without orthopedic disorders, and group 4 consisted of dogs of various large breeds with CCL rupture. The radiographs were performed in mediolateral projection with the stifle joint positioned at an approximate angle of 135°. The tibial plateau angle showed an overall average of 22.17°±4.20°, and there was no statistically significant difference between the groups. The patellar ligament angle in relation to the tibial plateau had a mean of 103°±4.20°, and there was a significant difference between groups 1 and 4. The patellar ligament angle in relation to the common tangent at the tibiofemoral contact point showed an average of 99.06°±6.08°, and there was no difference between the groups. The patellar ligament insertion angle had an overall average of 51.45°±5.06°, and there was a significant difference between the two groups of normal dogs and two groups of ruptured dogs. In conclusion, the tibial plateau angle, the patellar ligament angles and the patellar ligament insertion angle do not seem to be predisposing factors for rupture of the CCL in Labrador Retriever dogs. In general, there seems to be no relationship between the angles of the proximal tibia and the CCL rupture in dogs.(AU)


A influência da conformação da porção proximal da tíbia na ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães ainda é controversa, principalmente na raça Labrador Retriever. O objetivo deste estudo foi comparar os ângulos da tíbia proximal entre cães da raça Labrador Retriever e cães de outras raças grandes com e sem ruptura do LCC. Foram selecionadas 64 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães, que foram divididas em quatro grupos com 16 imagens cada. O grupo 1 foi formado por cães da raça Labrador sem alterações ortopédicas, o grupo 2 por cães da raça Labrador com ruptura do LCC, o grupo 3 por cães de várias raças grandes sem alterações ortopédicas, e o grupo 4 por cães de diversas raças grandes com ruptura do LCC. Foram realizadas radiografias na projeção mediolateral com a articulação do joelho posicionada em angulação média de 135°. O ângulo do platô tibial apresentou média geral de 22,17°±4,20°, não sendo encontrada diferença estatisticamente significativa entre os grupos. O ângulo do ligamento patelar em relação ao platô tibial apresentou média geral de 103,00°±4,20°, havendo diferença significativa entre os grupos 1 e 4. O ângulo do ligamento patelar em relação à tangente comum no ponto de contato tibiofemoral apresentou média geral de 99.06°±6.08°, não havendo diferença estatística entre os grupos. O ângulo de inserção do ligamento patelar teve média geral de 51.45°±5.06°, com diferença significativa entre os grupos dos cães normais e dos cães com ruptura. Conclui-se que o ângulo do platô tibial, os ângulos do ligamento patelar e o ângulo de inserção do ligamento patelar não parecem ser fatores predisponentes para a ruptura do LCC em cães da raça Labrador Retriever. Em geral, não há relação entre os ângulos da tíbia proximal e a ruptura do LCC em cães.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tíbia , Ligamento Cruzado Anterior , Ligamento Cruzado Posterior , Ligamento Patelar , Articulação do Joelho , Estudos de Casos e Controles
14.
Rev. colomb. biotecnol ; 15(1): 28-41, ene.-jun. 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-696142

RESUMO

El desgaste de los insertos de Polietileno de Ultra-Alto Peso Molecular (UHMWPE pos sus siglas en inglés) continúa afectando la longevidad de las prótesis totales de rodilla (PTR) junto con el aflojamiento aséptico, y ambos constituyen las dos principales causas de falla de las prótesis. Considerando esto, es necesario encontrar soluciones adecuadas para evitar el desgaste excesivo y hasta la ruptura de los insertos de polietileno. En este trabajo se realizó el estudio mediante simulación numérica de una PTR Scorpio II® Stryker®, la cual se retiró por desgaste del inserto de UHMWPE en el Hospital 1° de Octubre del ISSSTE en México. Se utilizaron las hipótesis de Bartel et al. (1995) y Chillag et al. (1991) para la validación del método numérico utilizado, las cuales establecen que el desgaste del polietileno puede reducirse utilizando insertos tibiales de mayor espesor, lo cual disminuye las presiones de contacto. Los análisis se realizaron mediante MEF variando el espesor del inserto de 6, 8, 10, 12 y 14 mm, suponiendo cargas axiales de tipo cuasi-estático en la articulación a cero grados de flexión, para 1.33 veces el peso de un individuo de 75 kg (736 N) empleando el ciclo normalizado de marcha. Los resultados obtenidos muestran similitud con los reportados por Bei et al. (2004) y Deen et al. (2006). Después de validar el método, se desarrolló el modelo de MEF de la PTR y se determinaron las curvas de esfuerzo y de áreas de contacto del inserto de UHMWPE, con lo que se obtuvo información importante para modificar el diseño y obtener una prótesis de geometría conforme en los planos coronal y sagital del inserto femoral y el inserto de polietileno, de acuerdo con el fenotipo mexicano.


Wear of UHMWPE inserts continues affecting the longevity of total knee replacements (TKR) together with septic loosening, and both constitute two main causes of prosthesis failure. It is necessary to find appropriate solutions to avoid excessive wear and failure of polyethylene inserts. In this work a study was carried out by means of numeric simulation of a Scorpio II® Stryker® TKR, which was retired due to wear of UHMWPE in the Hospital 1° de Octubre of ISSSTE in Mexico city. Hypotheses of Bartel et al. (1995) and Chillag et al. (1991) were used, which settle down that wear of polyethylene can decrease using thicker tibial inserts, which can be reduced contact pressures. Analyses of this work was carried out by means of FEM varying insert thickness of 6, 8, 10, 12 and 14 mm, considered quasi-static axial loads actuating on the articulation with zero degrees of flexion and loads equivalent to 1.33 times of bodyweight of a subject of 75 kg (736 N) was considered. Normalized gait cycle was employed and results obtained are similar to those reported by Bei et al. (2004) and Deen et al. (2006). After validating the method, a model of study case of TKR in FEM was developed and the curves of stress and contact areas of UHMWPE were determined, with which important information was obtained to modify the design, as well as to obtain a prosthesis of optimal conformity in both coronal and sagital planes of the femoral and UHMWPE inserts, in agreement with characteristics of the Mexican phenotype.


Assuntos
Humanos , Joelho , Análise Numérica Assistida por Computador , Próteses e Implantes , Polietileno , Pressão
15.
Acta sci. vet. (Online) ; 41: 01-07, 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-475768

RESUMO

Background: Nowadays, many different techniques have been used to treat cranial cruciate ligament rupture (CrCL) in dogs, being the most common ones the tibial tuberosity advancement (TTA) and the tibial plateau leveling osteotomy (TPLO). These procedures promote dynamic stabilization. In other words, they try to stabilize the knee while supporting the limb, decreasing the cranial tibial impulse, which anticipates the functions return. Among the complications observed in these kind of osteotomy, stand out the osteomyelitis, with 7,3% requency in TPLO and 6,6% in TTA. In these cases, it is necessary to remove all the implants. Most bone infections are from bacterial source, mostly caused by Staphylococcus genus. The aim of this study was to describe 14 cases of osteomyelitis in dogs after CrCL rupture corrective osteotomy. Materials, Methods & Results: This retrospective study evaluated 89 dogs (104 knees) that had undergone any of the CCLR corrective osteotomy during the period of January 2006 to November 2012. These patients were divided in TTA (n = 56), TPLO (n = 36) or CWO (closing wedge osteotomy) (n = 12). Among the 104 knees, 14 developed osteomyelitis as postoperative complication, requiring the removal of the implants. The clinical signs observed in these patients were claudication (different degrees), pain in the area of the implants, swelling and local temperatur


Diversas técnicas de osteotomia têm sido empregadas para tratamento da ruptura de ligamento cruzado cranial (RLCCr) em cães, sendo as mais utilizadas, atualmente, TTA (tibial tuberosity advancement - avanço da tuberosidade tibial) e TPLO (tibial plateau leveling osteotomy - osteotomia de nivelamento do platô tibial). Estes procedimentos promovem estabilização dinâmica, ou seja, estabilizam o joelho durante o apoio do membro diminuindo o impulso tibial cranial e permitindo retorno precoce à função. [...]

16.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 41: Pub. 1148, 2013. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1371967

RESUMO

Background: Nowadays, many different techniques have been used to treat cranial cruciate ligament rupture (CrCL) in dogs, being the most common ones the tibial tuberosity advancement (TTA) and the tibial plateau leveling osteotomy (TPLO). These procedures promote dynamic stabilization. In other words, they try to stabilize the knee while supporting the limb, decreasing the cranial tibial impulse, which anticipates the function's return. Among the complications observed in these kind of osteotomy, stand out the osteomyelitis, with 7,3% requency in TPLO and 6,6% in TTA. In these cases, it is necessary to remove all the implants. Most bone infections are from bacterial source, mostly caused by Staphylococcus genus. The aim of this study was to describe 14 cases of osteomyelitis in dogs after CrCL rupture corrective osteotomy. Materials, Methods & Results: This retrospective study evaluated 89 dogs (104 knees) that had undergone any of the CCLR corrective osteotomy during the period of January 2006 to November 2012. These patients were divided in TTA (n = 56), TPLO (n = 36) or CWO (closing wedge osteotomy) (n = 12). Among the 104 knees, 14 developed osteomyelitis as postoperative complication, requiring the removal of the implants. The clinical signs observed in these patients were claudication (different degrees), pain in the area of the implants, swelling and local temperature increase. When the osteotomy line was consolidated and the radiological signs of osteomyelitis were identifi ed, the implants were removed and sent to bacterial culture and antimicrobial sensibility test before an antimicrobial therapy was instituted. However, if bone consolidation was not complete, an empirical therapy based on amoxicillin associated with clavulanic acid was performed, with treatment length according to the case. Fourteen animals where evaluated (6 males and 8 females). The average age and weight where 3,7yr and 46,59 kg. The technique chosen was TTA in 7 patients, TPLO in 6 dogs and CWO in just one animal. The mean period for implants removal was 240,5 days. The osteomyelitis rate was 13,46% against all the osteotomies (12,5% of the TTA, 16,6% of TPLO and 8,3% of CWO). Nineteen bacterial cultures were performed (3 bones biopsy and 16 implants - 14 plates and 2 cages), isolating coagulase-positive Staphylococci (n = 8), coagulase-negative Staphylococci (n = 4), Staphylococcus intermedius (n = 2 ), Streptococcus sp. (n = 1), Pseudomonas spp. (n = 2), Hafnia alvei (n = 1) and 3 samples with no bacterial growth. Discussion: There were performed 19 bacterial cultures; among these, the most frequent microorganisms isolated were the Staphylococcus genus. These bacteria occur as commensals in dogs' skin and mucosa, but sometimes can act as opportunist pathogens, causing pyogenic infection, once small traumas and immunodepression can predispose to infection development. The coagulase enzyme production is an important indicator of pathogenicity. The coagulase-positive Staphylococcus, resistant to innumerous antimicrobials drugs, are responsible for most infections. The high rates of osteomyelitis found in CrCL rupture osteotomies emphasize the importance of rational use of antimicrobials drugs, as well as the importance of performing bacterial culture and antimicrobial sensitivity from implants or bone fragments, in order to guarantee appropriate antimicrobial therapy in case of bone infections.


Assuntos
Animais , Cães , Osteomielite/complicações , Osteotomia/veterinária , Infecções Estafilocócicas/diagnóstico , Joelho de Quadrúpedes/patologia , Doenças do Cão
17.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 41: 01-07, 2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1457124

RESUMO

Background: Nowadays, many different techniques have been used to treat cranial cruciate ligament rupture (CrCL) in dogs, being the most common ones the tibial tuberosity advancement (TTA) and the tibial plateau leveling osteotomy (TPLO). These procedures promote dynamic stabilization. In other words, they try to stabilize the knee while supporting the limb, decreasing the cranial tibial impulse, which anticipates the functions return. Among the complications observed in these kind of osteotomy, stand out the osteomyelitis, with 7,3% requency in TPLO and 6,6% in TTA. In these cases, it is necessary to remove all the implants. Most bone infections are from bacterial source, mostly caused by Staphylococcus genus. The aim of this study was to describe 14 cases of osteomyelitis in dogs after CrCL rupture corrective osteotomy. Materials, Methods & Results: This retrospective study evaluated 89 dogs (104 knees) that had undergone any of the CCLR corrective osteotomy during the period of January 2006 to November 2012. These patients were divided in TTA (n = 56), TPLO (n = 36) or CWO (closing wedge osteotomy) (n = 12). Among the 104 knees, 14 developed osteomyelitis as postoperative complication, requiring the removal of the implants. The clinical signs observed in these patients were claudication (different degrees), pain in the area of the implants, swelling and local temperatur


Diversas técnicas de osteotomia têm sido empregadas para tratamento da ruptura de ligamento cruzado cranial (RLCCr) em cães, sendo as mais utilizadas, atualmente, TTA (tibial tuberosity advancement - avanço da tuberosidade tibial) e TPLO (tibial plateau leveling osteotomy - osteotomia de nivelamento do platô tibial). Estes procedimentos promovem estabilização dinâmica, ou seja, estabilizam o joelho durante o apoio do membro diminuindo o impulso tibial cranial e permitindo retorno precoce à função. [...]

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