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Psicol. conoc. Soc ; 8(2): 118-132, nov. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091811

RESUMO

Resumen: Este artículo propone un abordaje complejo y posthumanista a los diversos modos mediante los cuales niñas, niños y psicofármacos se co-afectan, determinando diversos devenires ontológicos a partir de esta interacción, en el nicho provisto por dos escuelas ubicadas en la zona oriente de Santiago de Chile. A partir de los resultados de una praxiografía que se extendió por ocho meses con niñas y niños de 9 y 10 años, se sostiene que es necesario pensar esta relación entre niñas, niños y psicofármacos desde coordenadas distintas a las provistas por las tesis de la medicalización. Esto, en tanto ellas reducen y achatan la noción de subjetividad a una posesión interna del individuo, y a una separación radical con el mundo, sostenida en una discutible idea de excepcionalismo humano. En respuesta a esta idea de subjetividad, se propone otra que permite un abordaje diferente al problema, en tanto es una subjetividad entendida en sus aspectos procesales, dinámicos, y últimamente sostenido en base a entramados con el mundo y con la medicación.


Abstract: This article advances a posthumanist and complex approach to the different ways in which children and psychostimulants can co-affect each other, enabling different ontological becomings thanks to the processes of coming together that took place in the niche provided by two schools located in East Side of Santiago, Chile. Grounded in the results of an 8-months praxiography with children aged 9 and 10-years old, I argue for the need of new coordinates to reflect upon these interactions, coordinates different to those granted by the medicalization thesis. This, inasmuch as their approach tends to flatten and reduce the subjectivity of the medicated child to an inner essence, radically separated from the world, which is sustained under a disputed idea of human expectionalism. In respond to this, I advance an idea of subjectivity which is relational, processual and sustained on entanglements with the world and with the medication.


Resumo: Este artigo propõe uma abordagem complexa e pós-humanista aos vários modos pelos quais meninos, meninas e psicofármacos se co-afetam, determinando diferentes devires ontológicos dessa interação, no nicho prestado por duas escolas localizadas na zona oriente de Santiago do Chile. A partir dos resultados de uma praxiografía que durou oito meses com meninas e meninos com idade entre 9 e 10 anos, argumenta-se que é necessário pensar sobre a relação entre crianças e psicofármacos a partir de coordenadas diferentes das previstas pelas teses da medicalização. Neste aspecto, estas teses reduzem e achatam a noção de subjetividade a uma posse interna do indivíduo, e uma separação radical do mundo, realizada em uma ideia discutível do excepcionalismo humano. Em resposta a esta idéia de subjetividade, propõe-se uma abordagem diferente para o problema, a partir de uma subjetividade entendida em seus aspectos processuais, dinâmicos e, finalmente, sustentada com base nas associações com o mundo e com a medicação.

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