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1.
São José dos Campos; s.n; 2019. 96 p. il., tab., graf..
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-1024437

RESUMO

A classe III esquelética representa a discrepância no crescimento ósseo maxila e/ou mandíbula, podendo estar associada à retrusão maxilar, protrusão mandibular ou combinação das duas condições. Essas condições refletem em prejuízos estéticos e funcionais ao paciente. Recentemente, a ancoragem esquelética foi idealizada como alternativa no tratamento precoce da classe III. Essa técnica tem o objetivo corrigir a discrepância óssea, minimizar os efeitos adversos da máscara facial e eliminar o aparato extra bucal. O objetivo do trabalho foi avaliar a efetividade da ancoragem esquelética comparada a ortopedia facial no tratamento de classe III esquelética. As buscas foram realizadas na CENTRAL, MEDLINE, EMBASE, LILACS. Foram incluídos 9 artigos nas análises qualitativa e quantitativa. Foi utilizado modelo de efeito randômico, diferenças de média e intervalo de confiança 95%. Para o posicionamento anteroposterior da maxila, os resultados foram estatisticamente significativos para os tratamentos com AE (Maxila) + MF ou AE (Maxila e Mandíbula) quando comparados aos controles ERM + MF ou não tratados. Para o posicionamento anteroposterior da mandíbula, não houve diferenças estatisticamente significativas. Para maxila em relação à mandíbula, os resultados demonstraram valores de ANB e Wits favoráveis ao tratamento AE (Maxila e Mandíbula) e AE (Maxila) + MF quando comparados a pacientes não tratados, porém quando comparado com ERM + MF não houve diferença significativa. O tratamento com ancoragem esquelética é efetivo para o tratamento de Classe III esquelética em crianças e adolescentes. Os benefícios com o avanço da maxila podem ser observados com a melhora dos parâmetros cefalométricos e a possibilidade de postergar o tratamento para idade de 10 a 13,5 anos. Novos ensaios clínicos randomizados devem ser realizados com o objetivo de aumentar o grau de clareza na tomada das decisões clínicas, assim como mais trabalhos para comparação de outros tipos de tratamento para classe III esquelética. Palavras-chave: Classe III esquelética. Ancoragem esquelética.(AU)


Skeletal class III represents the discrepancy in maxillary and / or mandible bone growth and may be associated with maxillary retrusion, mandibular protrusion or a combination of both conditions. These conditions reflect aesthetic and functional damage to the patient. Recently, skeletal anchorage has been devised as an alternative in the early treatment of class III. This technique aims to correct the bone discrepancy, minimize the adverse effects of the face mask and eliminate the extraoral apparatus. The objective of this study was to evaluate the effectiveness of skeletal anchorage compared to facial orthopedics in skeletal class III treatment. Searches were performed at CENTRAL, MEDLINE, EMBASE, LILACS. Nine articles were included in the qualitative and quantitative analyzes. A random effect model, mean differences and 95% confidence interval were used. For anteroposterior positioning of the maxilla, the results were statistically significant for treatments with AE (Maxilla) + MF or AE (Maxilla and Mandible) when compared to ERM + MF or untreated controls. For anteroposterior positioning of the mandible, there were no statistically significant differences. For maxilla in relation to the mandible, the results showed favorable ANB and Wits values for treatment AE (Maxilla and Mandible) and AE (Maxilla) + MF when compared to untreated patients, but when compared with ERM + MF there was no significant difference. Skeletal anchorage treatment is effective for the treatment of skeletal Class III in children and adolescents. The benefits of maxillary advancement can be seen with improved cephalometric parameters and the possibility of postponing treatment to ages 10 to 13.5 years. Further randomized clinical trials should be conducted to increase clarity in clinical decision making, as well as further work to compare other types of skeletal class III treatment(AU)


Assuntos
Humanos , Ortopedia , Má Oclusão Classe III de Angle/diagnóstico
2.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 9(6): 60-69, dez. 2010-jan. 2011. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-575404

RESUMO

O objetivo deste artigo é apresentar o uso do aparelho de Herbst modificado com bandas na arcada superior e "splint" em acrílico na arcada inferior. Será apresentado um caso clínico de uma paciente de 7 anos de idade, perfil levemente convexo, mordida profunda e dentadura mista com os molares em relação de Classe II. As alterações dentárias e esqueléticas foram demonstradas cefalometricamente e clinicamente durante os 6 anos de acompanhamento e tratamento. Os efeitos do tratamento foram similares aos efeitos proporcionados pelo aparelho Herbst convencional.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Aparelhos Ortodônticos , Desenvolvimento Maxilofacial , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia
3.
Rev. dent. press ortodon. ortopedi. facial ; 12(4): 63-71, 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-460928

RESUMO

OBJETIVO: este trabalho objetiva verificar as alterações do plano oclusal funcional de Ricketts, utilizando as variáveis que orientam este plano nas análises cefalométricas de Ricketts e Schawrz-Faltin, em pacientes portadores de má oclusão de Classe II de Angle, 1ª divisão, associada ao retrognatismo mandibular, cuja terapêutica indicada tenha sido a Bionatorterapia. METODOLOGIA: a amostra coletada neste estudo retrospectivo consta de 128 telerradiografias em norma lateral de 64 indivíduos retrovertidos, neutrovertidos e provertidos, de ambos os gêneros, no estágio de desenvolvimento da oclusão em fase mista ou permanente jovem. A faixa etária dos indivíduos selecionados para o estudo variou entre 7 anos e 1 mês a 13 anos e 2 meses no momento T1, sendo a média inicial de 10 anos de idade. A média de duração do tratamento foi de 19,7 meses. RESULTADOS E CONCLUSÃO: os resultados mostraram comportamentos distintos do plano oclusal, conforme o tipo facial retrovertido, neutrovertido ou provertido. O controle do plano oclusal na Bionatorterapia, pelo manejo do Bionator conforme o tipo facial de cada paciente, por meio de desgastes seletivos no acrílico e conseqüente erupção diferenciada dos dentes, pode influenciar favoravelmente o crescimento geral da face em cada tipo facial.


AIM: This work aims to verify the changes of Ricketts functional occlusal plane making use of variables which guide this same plane in the cephalometric analysis of Ricketts and Schwarz-Faltin among patients with Class II, division 1 malocclusion, associated to mandible retrognathism, whose therapy indicated has been Bionatortherapy. METHODS: The sample collected in this retrospective survey has 128 lateral cephalograms of 64 retroverted, neutroverted and proverted individuals, of both genders, at the stage of developing occlusion, either in mixed phase or permanent young. The age scale of individuals selected by the survey goes from 7 years and 1 month up to 13 years and 2 months in the T1 moment, with an initial mean age of 10 years. The mean length of time of treatment has been of 19.7 months. RESULTS AND COONCLUSION: The overall results have been submitted to statistical analysis and have shown that in the group of retroverted patients the occlusal plane goes round clockwise, in the group of neutroverted ones, the occlusal plane did not show up any relevant alterations between moments T1 and T2, and in the group of proverted patients the occlusal plane goes round counterclockwise. The occlusal plane control in the Bionatortherapy through the handle of the Bionator according to the facial type of each patient, through selective worn out acrylic and consequent diversified eruption of the teeth, can indeed cause favorable influence towards the overall growing up of the face in every facial type.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Aparelhos Ativadores , Má Oclusão Classe II de Angle , Má Oclusão , Ortopedia , Radiografia
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