Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521070

RESUMO

El presente artículo se encuentra enmarcado en un periodo histórico donde se ha derrotado una vez más la posibilidad de mantener la paz. El espectro del conflicto llegó a su punto máximo una guerra fratricida que nadie esperaba y peor aun cuando amenaza con un desenlace de consecuencias catastróficas para la humanidad; por tanto nos volvemos a preguntar ¿por qué la guerra? A quien o a que atribuimos la ruptura de la paz, es difícil comprender las posiciones humanas desde el psicoanálisis, o desde la filosofía de la paz hasta la vieja concepción geopolítica de la guerra. Los Estados a pesar de entender la paz, son llevados a la defensa de sus intereses aunque signifique su propia destrucción, luego el conflicto en su ciclo de la paz a la guerra no puede ser controlado. Actualmente la guerra entre Rusia y Ucrania no sólo promueve la preocupación y la reflexión, del por qué la guerra, sino que, debe llegar a posiciones consensuadas de la comunidad internacional que perpetúe la paz imperfecta.


This article is framed in a historical period where the possibility of maintaining peace has once again been defeated. The specter of conflict reached its peak with a fratricidal war that no one expected, and even worse when it threatens a catastrophic outcome for humanity; therefore we ask ourselves again, why war? It is difficult to understand human positions from psychoanalysis to the philosophy of peace to the old geopolitical conception of war, to whom or what we attribute the breakdown of peace. States, despite understanding peace, are led to defend their interests even if it means their own destruction, then the conflict in its cycle from peace to war cannot be controlled. Currently, the war between Russia and Ukraine not only promotes concern and reflection on the reasons for war, but it must also lead to agreed positions of the international community that perpetuate imperfect peace.


Este artigo está inserido em um período histórico em que a possibilidade de manter a paz foi mais uma vez derrotada. O espectro do conflito atingiu seu auge com uma guerra fratricida que ninguém esperava, e pior ainda quando ameaça um desfecho com consequências catastróficas para a humanidade; portanto, voltamos a perguntar: por que a guerra? É difícil entender as posições humanas do psicanálise à filosofia da paz à velha concepção geopolítica da guerra, a quem ou ao que atribuímos a ruptura da paz. Os Estados, apesar de entenderem a paz, são levados a defender seus interesses mesmo que isso signifique sua própria destruição, então o conflito em seu ciclo da paz à guerra não pode ser controlado. Atualmente, a guerra entre Rússia e Ucrânia não só promove a preocupação e a reflexão sobre as razões da guerra, mas também deve levar a posições consensuadas da comunidade internacional que perpetuem a paz imperfeita. politics.

2.
Saúde debate ; 44(spe4): 13-39, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1290150

RESUMO

RESUMO Este ensaio discute a atuação da Organização Mundial da Saúde (OMS) à luz dos debates sobre a ordem mundial capitalista e o multilateralismo, analisando o enfrentamento de pandemias (incluída a Covid-19) na dinâmica de um sistema interestatal heterogêneo, com assimetrias de riqueza e poder, e conduzido por potências hegemônicas. Assume-se como hipótese de trabalho que as mudanças na credibilidade da OMS e as reivindicações de reforma têm antecedentes que remontam à última década do século XX e estão relacionadas com a governança global, geral e de saúde, que se vincula às transformações do multilateralismo e da ordem mundial capitalista ao longo do pós-guerra e do pós-guerra fria. Utiliza-se uma abordagem histórica crítica e o conceito de sistema-mundo; analisam-se dados de revisão de literatura e de documentos oficiais. Conclui-se que a fragilização da organização e o constante escrutínio a que está submetida há décadas, para além das controvérsias que lhe são inerentes, de possíveis falhas ou de 'falta de capacidade', resultam de uma dupla dinâmica, interna e externa, e podem ser mais bem compreendidas no contexto de desafios impostos tanto pelas opções políticas institucionais da Organização das Nações Unidas e da OMS quanto pelas transformações da 'nova ordem mundial liberal' associada à globalização contemporânea e ao crescimento dos nacionalismos.


ABSTRACT This essay discusses the work of the World Health Organization (WHO) in the light of debates about the capitalist world order and multilateralism, and examines how pandemics (including Covid-19) are addressed in the dynamics of a heterogeneous inter-State system with wealth and power asymmetries and led by hegemonic powers. The working hypothesis is that the WHO's changing credibility and the demands for its reform date from the late 20tn century and are related to global (general and health sector) governance, linked also to the transformations of multilateralism and the capitalist world order during the post-war and post-Cold War periods. Data from a literature review and documents were analysed on a critical approach to History and using the 'world system' concept. The undermining of the WHO and the scrutiny to which it has been subjected for decades were found to have resulted less from the controversies inherent to the organisation or any failings or 'lack of capacity' than from a dual, internal and external, dynamic. This process can be better understood in view of challenges posed both by the United Nations' and the WHO's institutional political options and by changes in the 'new liberal world order' associated with contemporary globalisation and the spread of nationalisms.

3.
Dados rev. ciênc. sociais ; Dados rev. ciênc. sociais;61(1): 3-45, jan.-mar. 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-890992

RESUMO

RESUMO Este artigo examina as transformações das regras internacionais sobre violência a partir de uma perspectiva construtivista de Relações Internacionais. Em particular, analisam-se as mudanças nas práticas sociais internacionais que têm ocorrido desde o fim do último século, discutindo-as em termos de regras internacionais que concomitantemente limitam e constituem as condições de possibilidade para o uso da violência. Na primeira parte, são mapeados e brevemente examinados cinco conjuntos de regras internacionais sobre violência: o direito internacional humanitário, o humanitarismo, o direito internacional dos direitos humanos, o direito internacional criminal e o regime de segurança coletiva. Na segunda parte, analisam-se as transformações político-normativa-sociais e conceituais que vêm ocorrendo na ordem mundial desde a década de 1990, dando particular ênfase à redefinição do conceito de segurança, à ressignificação do conceito de soberania e ao processo de expansão e confluência daqueles cinco conjuntos de regras internacionais. Argumenta-se que tais transformações das regras internacionais sobre violência, de um lado, expressam o deslocamento do dualismo doméstico/internacional e, de outro lado, ratificam o novo lugar do indivíduo nas relações internacionais. Com isso, sugere-se que é possível identificar mudanças significativas na arquitetura constitucional da ordem mundial contemporânea.


ABSTRACT The following article examines transformations to international regulations on violence based on a constructivist perspective of International Relations. A particular focus is awarded to shifts in international social practices to have occurred since the end of the last century, as discussing the terms of international regulations that both restrict and reinforce conditions in which violence may be used. The first section briefly maps and examines five sets of international regulations on violence: international humanitarian law, humanitarianism, international human rights law, international criminal law, and the collective security regime. In the second section, we analyze political-normative-social and conceptual transformations to have occurred to the world order since the 1990s, with a particular emphasis placed on the redefining of the concept of security, the new meaning given to the concept of sovereignty, and the process of expansion and convergence of these five sets of international regulations. We argue that such transformations to international laws on violence are both representative of the dislocation of domestic/international dualism and the new place of the individual in international relations. We therefore suggest that significant shifts may be identified in the constitutional architecture of the contemporary world order.


RÉSUMÉ Cet article examine les transformations des règles internationales relatives à la violence à partir d'une perspective constructiviste des relations internationales. Nous analyserons en particulier les changements dans les pratiques sociales internationales survenus depuis la fin du siècle dernier et en débattrons en termes de règles internationales limitant et constituant concomitamment les conditions de possibilité de l'usage de la violence. Dans la première partie, on cartographiera et examinera brièvement cinq ensembles de règles internationales sur la violence: le droit international humanitaire, l'humanitarisme, le droit international basé sur les Droits de l'homme, le droit pénal international et le régime de sécurité collective. Dans la seconde partie, on analysera les transformations politiques, normatives, sociales et conceptuelles en cours au sein de l'ordre mondial depuis les années 1990 et l'accent sera mis sur la redéfinition des concepts de sécurité et de souveraineté, ainsi que sur le processus d'expansion et de confluence de ces cinq ensembles de règles internationales. D'un côté, ces modifications des règles internationales sur la violence expriment une transformation du dualisme domestique/international, et de l'autre, ratifient la nouvelle place de l'individu ans les relations internationales. On suggère ainsi qu'il est possible d'identifier des changements significatifs dans l'architecture constitutionnelle de l'ordre mondial contemporain.


RESUMEN Este artículo examina las transformaciones de las normas internacionales sobre violencia a partir de una perspectiva constructivista de las relaciones internacionales. En particular, se analizan los cambios en las prácticas sociales internacionales que se han producido desde finales del siglo XX, y se discuten en el marco de las normas internacionales que limitan y constituyen concomitantemente las condiciones para que prolifere el uso de la violencia. En la primera parte, se seleccionan y examinan brevemente cinco conjuntos de normas internacionales sobre violencia: el derecho humanitario internacional, el humanitarismo, el derecho internacional de los derechos humanos, el derecho penal internacional y el régimen de seguridad colectiva. En la segunda parte, se analizan las transformaciones sociales y conceptuales político-normativas que se vienen produciendo en el orden mundial desde la década de 1990, dando particular énfasis a la redefinición del concepto de seguridad, a la redefinición de concepto de soberanía y al proceso de expansión y confluencia de esos cinco conjuntos de normas internacionales. Se argumenta que tales transformaciones de las normas internacionales sobre violencia, por una parte, expresan el desplazamiento del dualismo doméstico/internacional y, por otra, ratifican el nuevo lugar que ocupa el individuo en las relaciones internacionales. Con ello, se sugiere que es posible identificar cambios significativos en la arquitectura constitucional del orden mundial contemporáneo.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA