Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. polis psique ; 12(1): 33-65, 2022/04/30.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1517479

RESUMO

A cidade de Cariacica-ES foi sede do primeiro hospital psiquiátrico público do estado-local que produziu marcas na memória de uma cidade, que se acostumou a manter a loucura à distância, trancafiada nos muros do manicômio. Com as lutas provenientes da Reforma Psiquiátrica, os manicômios tiveram seus muros abalados e a proposta de um cuidado territorial começou a ser posta em prática: a loucura passou a habitar outros espaços da cidade. O presente artigo foi construído a partir de uma experiência investigativa que utilizou como método a História Oral, no intuito de conhecer, a partir de relatos de experiências de moradores e profissionais da saúde mental, os modos como a loucura foi acolhida em Cariacica-ES para além do espaço manicomial, a partir dos Serviços Residenciais Terapêuticos, após a abertura dos muros físicos do antigo Hospital Adauto Botelho.


The city of Cariacica-ES was the headquarters of the first public psychiatric hospital in the state, a place that produced marks in the memory of a city used to seeing madness far away, excluded and locked in the walls of the mental institution. With the struggles arising from the Psychiatric Reform, the asylums had their walls knocked down, and the proposal for territorial care began to be put into practice: madness began to inhabit other spaces in the city. This article was made from an investigative experience which used Oral History as a method to know, from the experiences of residents and mental health professionals, how madness was welcomed in Cariacica city beyond a mental asylum space, and from the Therapeutic Residential Services, after the opening of the physical walls of the former Adauto Botelho Hospital. (AU)


La ciudad de Cariacica, situada en el estado de Espírito Santo, fue sede del primer hospital psiquiátrico público, un lugar que dejó huellas en la memoria de una ciudad acostumbrada a ver la locura desde la distancia, encerrada en los muros del hospital. En virtud de las luchas surgidas de la Reforma Psiquiátrica, los manicomios tuvieron sus muros derribados y se empezó a poner en práctica la propuesta del cuidado territorial, la locura comenzó a habitar otros espacios de la ciudad, componiéndolos. Este artículo se construyó a partir de una experiencia investigativa que utilizó la Historia Oral como método, con el fin de conocer, a partir de relatos de experiencias de residentes locales y profesionales de la salud mental, cómo la locura fue acogida por la ciudad, más allá del espacio hospitalario, a partir de los Servicios Residenciales Terapéuticos, tras la apertura de los muros físicos del antiguo Hospital Adauto Botelho. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cidades/história , Desinstitucionalização/história , Narrativa Pessoal , Transtornos Mentais/história , Brasil , Serviços de Assistência Domiciliar/história , Hospitais Psiquiátricos/história
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA