Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Nutrients ; 10(6)2018 05 24.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29882923

RESUMO

Few studies have evaluated the association between diet and mental disorders, and it has been established that ω-3 (n-3) fatty acids may have a beneficial effect for sufferers of anxiety disorders. This study is part of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)—a population-based cohort study on diet and mental health—and searched for associations between anxiety disorders and consumption of n-3 polyunsaturated fatty acids (PUFA). The study had a cross-sectional design, with a total sample of 12,268 adults. Dietary exposure was measured by a quantitative food-frequency questionnaire, and mental diagnoses were assessed by the Clinical Interview Schedule—Revised Version and diagnosed according to the International Classification of Diseases (ICD-10). Logistic regression models were built using quintiles of n-3, ω 6 (n-6), n-6/n-3 ratio, and PUFA, using the 1st quintile as reference. Anxiety disorders were identified in 15.4% of the sample. After adjusting for sociodemographic variables, cardiovascular risk factors, diet variables, and depression, intakes in the 5th quintile were inversely associated with anxiety disorders for EPA (OR = 0.82, 95% CI = 0.69⁻0.98), DHA (OR = 0.83, 95% CI = 0.69⁻0.98), and DPA (OR = 0.82, 95% CI = 0.69⁻0.98). Participants in the fifth quintile of n-6/n-3 ratio had a positive association with anxiety disorders. Although results suggest a possible protective effect of n-3 fatty acids against anxiety, all associations lost significance after adjustment for multiple comparisons.


Assuntos
Ansiedade/epidemiologia , Ácidos Graxos Ômega-6/administração & dosagem , Estado Nutricional , Adulto , Idoso , Ansiedade/diagnóstico , Ansiedade/prevenção & controle , Ansiedade/psicologia , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Incidência , Modelos Logísticos , Estudos Longitudinais , Masculino , Saúde Mental , Pessoa de Meia-Idade , Análise Multivariada , Avaliação Nutricional , Inquéritos Nutricionais , Razão de Chances , Prevalência , Fatores de Proteção , Fatores de Risco
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;54(2): 179-185, Mar. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546261

RESUMO

Osteoporosis is a global health problem characterized by low bone mass and microarchitectural deterioration of bone tissue with a consequent increase in bone fragility and susceptibility to fracture. Nutrition plays a critical role in reducing the risk of osteoporosis through its effect on all of these fragility factors, especially on the development and maintenance of bone mass. An adequate calcium, vitamin D and protein intake resulted in reduced bone remodeling, better calcium retention, reduced age-related bone loss, and reduced fracture risk. Recent evidence indicates that a healthy dietary pattern including dairy products (mainly fat free), fruit and vegetables and adequate amounts of meat, fish and poultry is positively related to bone health. Furthermore, mineral and vitamin supplementation should be closely monitored by health professionals since it could have adverse effects and be insufficient to ensure optimal protection of bone health.


A osteoporose é um problema de saúde global, caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, com consequente aumento da fragilidade óssea e suscetibilidade a fraturas. A nutrição desempenha um papel fundamental na redução do risco de osteoporose por seu efeito sobre todos os fatores relacionados à fragilidade óssea, principalmente no desenvolvimento e na manutenção da massa óssea. Uma adequada ingestão de cálcio, vitamina D e proteína leva à redução da remodelação óssea, à maior retenção de cálcio, à redução da perda óssea relacionada à idade e à redução do risco de fraturas. Evidências recentes indicam que uma alimentação saudável, incluindo a ingestão de produtos lácteos (principalmente os desnatados), frutas e verduras, e uma quantidade adequada de carnes, peixes e aves, está relacionada positivamente com a saúde óssea. Além disso, a suplementação de vitaminas e minerais deve ser monitorada de perto, por profissionais de saúde, uma vez que pode ter efeitos adversos e ser insuficiente para assegurar uma eficaz proteção à saúde óssea.


Assuntos
Humanos , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Proteínas Alimentares/administração & dosagem , Osteoporose/prevenção & controle , Vitamina D/administração & dosagem , Vitaminas/administração & dosagem , Fraturas Ósseas , Estado Nutricional , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA