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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; Arq. bras. med. vet. zootec. (Online);64(1): 225-227, Feb. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-617953

RESUMO

Fungi populations were evaluated in large intestine from sheep raised in the North of Minas Gerais, Brazil. The samples were from 39 Santa Inês crossbred ewes and 30 lambs raised on Tanzania grass (Panicum maximum cv. Tanzania), both supplemented with mineral mixtures. The clinical specimens were directly collected from rectal ampoule with sterile swabs. The development of fungal mycelium was observed in all lamb samples and positive cultures were observed in 34 ewe specimens (87.2 percent). After microculture of 40 colonies from lambs, 34 isolates of the genus Aspergillus, three of Paecilomyces spp., one Acremonium sp., and one Trichoderma sp. were identified. Out of the 39 isolates from ewes, 15 Paecilomyces spp., 11 Aspergillus spp., 11 Malbranchea spp., and one Onychocola sp. were identified. The results showed the predominance of the genus Aspergillus in the lambs, while the genus Paecilomyces, Malbranchea, and Aspergillus were predominant, in ewes.

2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 64(1): 225-227, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-1250

RESUMO

Fungi populations were evaluated in large intestine from sheep raised in the North of Minas Gerais, Brazil. The samples were from 39 Santa Inês crossbred ewes and 30 lambs raised on Tanzania grass (Panicum maximum cv. Tanzania), both supplemented with mineral mixtures. The clinical specimens were directly collected from rectal ampoule with sterile swabs. The development of fungal mycelium was observed in all lamb samples and positive cultures were observed in 34 ewe specimens (87.2 percent). After microculture of 40 colonies from lambs, 34 isolates of the genus Aspergillus, three of Paecilomyces spp., one Acremonium sp., and one Trichoderma sp. were identified. Out of the 39 isolates from ewes, 15 Paecilomyces spp., 11 Aspergillus spp., 11 Malbranchea spp., and one Onychocola sp. were identified. The results showed the predominance of the genus Aspergillus in the lambs, while the genus Paecilomyces, Malbranchea, and Aspergillus were predominant, in ewes.(AU)


Assuntos
Animais , Fungos , Intestino Grosso , Ovinos , Carneiro Doméstico , Pastagens , Clima Tropical , Helmintos , Aspergillus , Paecilomyces , Acremonium , Trichoderma , Neocallimastix , Taenia saginata
3.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(3): 293-297, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733574

RESUMO

A pitiose eqüina, causada pelo Pythium insidiosum, pode formar lesões profundas, de difícil tratamento que, freqüentemente, culminam na morte dos animais. O quadro agudo da doença pode ser confundido com habronemose cutânea ou outras dermatoses em eqüinos. Neste relato é descrito um quadro fatal de pitiose eqüina no Norte de Minas Gerais, Brasil, em que o animal foi inicialmente tratado para habronemose. Uma égua Mangalarga Marchador, de alto valor econômico e gestante, apresentou uma ferida na região inguinal do membro posterior direito. A lesão, com bordas elevadas e consistentes, possuía 20x35 cm de diâmetro, e envolvia vasos sanguíneos calibrosos. Após diagnóstico clínico de pitiose, foram instituídas a imunoterapia e a assepsia local com solução de iodo. Quatro meses após o início dessa terapia, a ferida apresentou melhora clínica, no entanto, o animal emagreceu, abortou e, posteriormente, foi a óbito. A única alteração visível à necropsia foi a lesão cutânea com aproximadamente 20 cm de diâmetro, profunda, chegando próxima ao osso fêmur. Ao ser dissecada, esta revelou a presença de inúmeros kunkers mergulhados em exsudato fétido e limitados por uma cápsula fibrosa. O exame micológico com KOH e o cultivo de fragmentos desses kunkers revelaram a presença de hifas hialinas espessas, sugestivas do gênero Pythium. A ocorrência de pitiose eqüina deve ser considerada mesmo e

4.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(3): 293-297, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732326

RESUMO

A pitiose eqüina, causada pelo Pythium insidiosum, pode formar lesões profundas, de difícil tratamento que, freqüentemente, culminam na morte dos animais. O quadro agudo da doença pode ser confundido com habronemose cutânea ou outras dermatoses em eqüinos. Neste relato é descrito um quadro fatal de pitiose eqüina no Norte de Minas Gerais, Brasil, em que o animal foi inicialmente tratado para habronemose. Uma égua Mangalarga Marchador, de alto valor econômico e gestante, apresentou uma ferida na região inguinal do membro posterior direito. A lesão, com bordas elevadas e consistentes, possuía 20x35 cm de diâmetro, e envolvia vasos sanguíneos calibrosos. Após diagnóstico clínico de pitiose, foram instituídas a imunoterapia e a assepsia local com solução de iodo. Quatro meses após o início dessa terapia, a ferida apresentou melhora clínica, no entanto, o animal emagreceu, abortou e, posteriormente, foi a óbito. A única alteração visível à necropsia foi a lesão cutânea com aproximadamente 20 cm de diâmetro, profunda, chegando próxima ao osso fêmur. Ao ser dissecada, esta revelou a presença de inúmeros kunkers mergulhados em exsudato fétido e limitados por uma cápsula fibrosa. O exame micológico com KOH e o cultivo de fragmentos desses kunkers revelaram a presença de hifas hialinas espessas, sugestivas do gênero Pythium. A ocorrência de pitiose eqüina deve ser considerada mesmo e

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(3): 293-297, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731597

RESUMO

A pitiose eqüina, causada pelo Pythium insidiosum, pode formar lesões profundas, de difícil tratamento que, freqüentemente, culminam na morte dos animais. O quadro agudo da doença pode ser confundido com habronemose cutânea ou outras dermatoses em eqüinos. Neste relato é descrito um quadro fatal de pitiose eqüina no Norte de Minas Gerais, Brasil, em que o animal foi inicialmente tratado para habronemose. Uma égua Mangalarga Marchador, de alto valor econômico e gestante, apresentou uma ferida na região inguinal do membro posterior direito. A lesão, com bordas elevadas e consistentes, possuía 20x35 cm de diâmetro, e envolvia vasos sanguíneos calibrosos. Após diagnóstico clínico de pitiose, foram instituídas a imunoterapia e a assepsia local com solução de iodo. Quatro meses após o início dessa terapia, a ferida apresentou melhora clínica, no entanto, o animal emagreceu, abortou e, posteriormente, foi a óbito. A única alteração visível à necropsia foi a lesão cutânea com aproximadamente 20 cm de diâmetro, profunda, chegando próxima ao osso fêmur. Ao ser dissecada, esta revelou a presença de inúmeros kunkers mergulhados em exsudato fétido e limitados por uma cápsula fibrosa. O exame micológico com KOH e o cultivo de fragmentos desses kunkers revelaram a presença de hifas hialinas espessas, sugestivas do gênero Pythium. A ocorrência de pitiose eqüina deve ser considerada mesmo e

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(3): 293-297, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730833

RESUMO

A pitiose eqüina, causada pelo Pythium insidiosum, pode formar lesões profundas, de difícil tratamento que, freqüentemente, culminam na morte dos animais. O quadro agudo da doença pode ser confundido com habronemose cutânea ou outras dermatoses em eqüinos. Neste relato é descrito um quadro fatal de pitiose eqüina no Norte de Minas Gerais, Brasil, em que o animal foi inicialmente tratado para habronemose. Uma égua Mangalarga Marchador, de alto valor econômico e gestante, apresentou uma ferida na região inguinal do membro posterior direito. A lesão, com bordas elevadas e consistentes, possuía 20x35 cm de diâmetro, e envolvia vasos sanguíneos calibrosos. Após diagnóstico clínico de pitiose, foram instituídas a imunoterapia e a assepsia local com solução de iodo. Quatro meses após o início dessa terapia, a ferida apresentou melhora clínica, no entanto, o animal emagreceu, abortou e, posteriormente, foi a óbito. A única alteração visível à necropsia foi a lesão cutânea com aproximadamente 20 cm de diâmetro, profunda, chegando próxima ao osso fêmur. Ao ser dissecada, esta revelou a presença de inúmeros kunkers mergulhados em exsudato fétido e limitados por uma cápsula fibrosa. O exame micológico com KOH e o cultivo de fragmentos desses kunkers revelaram a presença de hifas hialinas espessas, sugestivas do gênero Pythium. A ocorrência de pitiose eqüina deve ser considerada mesmo e

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(3): 293-297, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730181

RESUMO

A pitiose eqüina, causada pelo Pythium insidiosum, pode formar lesões profundas, de difícil tratamento que, freqüentemente, culminam na morte dos animais. O quadro agudo da doença pode ser confundido com habronemose cutânea ou outras dermatoses em eqüinos. Neste relato é descrito um quadro fatal de pitiose eqüina no Norte de Minas Gerais, Brasil, em que o animal foi inicialmente tratado para habronemose. Uma égua Mangalarga Marchador, de alto valor econômico e gestante, apresentou uma ferida na região inguinal do membro posterior direito. A lesão, com bordas elevadas e consistentes, possuía 20x35 cm de diâmetro, e envolvia vasos sanguíneos calibrosos. Após diagnóstico clínico de pitiose, foram instituídas a imunoterapia e a assepsia local com solução de iodo. Quatro meses após o início dessa terapia, a ferida apresentou melhora clínica, no entanto, o animal emagreceu, abortou e, posteriormente, foi a óbito. A única alteração visível à necropsia foi a lesão cutânea com aproximadamente 20 cm de diâmetro, profunda, chegando próxima ao osso fêmur. Ao ser dissecada, esta revelou a presença de inúmeros kunkers mergulhados em exsudato fétido e limitados por uma cápsula fibrosa. O exame micológico com KOH e o cultivo de fragmentos desses kunkers revelaram a presença de hifas hialinas espessas, sugestivas do gênero Pythium. A ocorrência de pitiose eqüina deve ser considerada mesmo e

8.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 36(3): 293-297, 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456639

RESUMO

A pitiose eqüina, causada pelo Pythium insidiosum, pode formar lesões profundas, de difícil tratamento que, freqüentemente, culminam na morte dos animais. O quadro agudo da doença pode ser confundido com habronemose cutânea ou outras dermatoses em eqüinos. Neste relato é descrito um quadro fatal de pitiose eqüina no Norte de Minas Gerais, Brasil, em que o animal foi inicialmente tratado para habronemose. Uma égua Mangalarga Marchador, de alto valor econômico e gestante, apresentou uma ferida na região inguinal do membro posterior direito. A lesão, com bordas elevadas e consistentes, possuía 20x35 cm de diâmetro, e envolvia vasos sanguíneos calibrosos. Após diagnóstico clínico de pitiose, foram instituídas a imunoterapia e a assepsia local com solução de iodo. Quatro meses após o início dessa terapia, a ferida apresentou melhora clínica, no entanto, o animal emagreceu, abortou e, posteriormente, foi a óbito. A única alteração visível à necropsia foi a lesão cutânea com aproximadamente 20 cm de diâmetro, profunda, chegando próxima ao osso fêmur. Ao ser dissecada, esta revelou a presença de inúmeros kunkers mergulhados em exsudato fétido e limitados por uma cápsula fibrosa. O exame micológico com KOH e o cultivo de fragmentos desses kunkers revelaram a presença de hifas hialinas espessas, sugestivas do gênero Pythium. A ocorrência de pitiose eqüina deve ser considerada mesmo e

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